O choro não passava da garganta, parecia que havia um nó ali e eu era obrigado a fazer aquilo que a minha mãe dizia: “Engole o choro”. (Do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser")
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.
Garantimos a segurança dos seus dados.
Ao continuar está autorizando o Pensador a enviar conteúdos para o seu e-mail.