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Alma Mórbida

Olhos sepulcrais espreitam e cantam uma melodia sonâmbula, que tão melancólica encanta, como o olhar medonho de uma gárgula. Paro-me então diante deste labirinto de devassas, enquanto a chuva me orvalha, e o verme vil escarneia sob a cova, e na sua ânsia voraz, espera... Essa casca provida de uma alma mórbida e perversa, que nas sombras góticas se esvanece
que no lirismo padece.

Do enlutado de minha cripta cinzenta, flui uma névoa melancolia.

Sou apenas uma mera sombra nesse mundo de obras mortas.