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já nada invento, minha memória exausta é seara de medo onde as palavras são punhais, duras e hábeis como pedras...
às vezes surge o desanimo no obscurecer dos anos,
fica o voo indeciso, a vida um desconcerto
mas há sempre um oásis
no meio do deserto
para a alegria do passeante solitário
com cerejas enfeitava as orelhas
...sentia-me uma princesa
...tranco o portão da memória,
para não esquecer.
no alpendre do meu sorriso, a saudade és tu...a memória corta o silêncio e os teus lábios colam-se aos meus...