Durante a jornada da plenitude humana,... Andrê Gazineu

Durante a jornada da plenitude humana, para pisar no caminho, devemos começar a construir nossas forças internas de jugo de caráter básicas e correções da personalidade. De cortes de arestas. Limitar a existência ao fluxo da matéria e devoto aos bens gera angústia e frestas, rachaduras, e anseio por camadas mais sutis. Não estou negando os ombros de gigantes ou as maravilhas da tecnologia que Prometeu trouxe ao seu computador. São as inclinações básicas à virtù, autoaprendizagem, disciplina, energia, concentração. Tudo isso, o nosso amigo booleano tem. A verdadeira virtù: não.

Não há mercados seguros ou profissões imbatíveis. Tecnologias infalíveis. Não há gameshark envolto em trapaças. Todos nós precisamos começar a pensar em termos de adaptação primitiva. Fluir como profissional é uma mentalidade de estado de ser. Lutei contra o Stockfish com todas as minhas forças e foi como esmurrar uma parede. Uma parede infecciosa. Esmurro como um amador. Adio a ação de aprender em um egoísmo que valoriza a autoindulgência. Se estamos lutando com medo e nos sabotando, qual a chance de vitória? Um amador em um mundo profissional. O profissional patrola qualquer fator desfavorável. Não há dia ruim. Não há vento noroeste. Não há calafrio antes de subir ao palco ou perna bambu antes da final. É a sua essência se manifestando. É sua capacidade de ser um construtor entre o divino e o terreno e de entender que se deve ser o que se nasceu para ser.