Difícil imaginar e contabilizar como... RICARDO V. BARRADAS

Difícil imaginar e contabilizar como alguns cidadãos pertencentes aos setores mais carentes da sociedade viveram e sobreviveram até aqui. Sendo assim, já que o tempo não volta, cabe as novas politicas publicas governamentais reparar, resgatar, reajustar, contemplar, congraçar o órfão individuo de ontem e elevar ao amparado cidadão de hoje, trabalhar a identidade cidadã e universal, não só por uma questão de justiça social constitucional local mas por uma questão humanitária e civilizatória longe das barbáries fundamentalistas politicas, religiosas, culturais e sociais, um equação humana regida pela qualidade de vida indicada pelas organizações internacionais como minima aceitável entre todas as nações signatárias tidas como civilizadas do planeta. Hoje com a globalização as politicas publicas transcendem a sua eficacia, contemplação e repercussão dentro do conciso espaço local onde são direcionadas e passam a ser uma grave questão de vergonha, pouco caso politico em demérito de um estado e um governo negligente, em nociva imagem com abrangência internacional.