Ontem, por motivos inexplicáveis,... Kleber Plínio

Ontem, por motivos inexplicáveis, talvez criação mental ou resquício do já vivido, houve uma interpretação pareada em devaneios, trauma? Embates constantes, fazem endurecer o coração e fragilizar a relação, última tentativa, os personagens são foram parceiros de outros e não conseguiram se estabelecer, orgulho? Dificuldade de relacionar-se?
Eu te seguro pelo o rosto, pedi a você calma, organizo as suas ideias e ordeno que sejas esperto e jamais se percas, ou talvez que me perca, e seja feliz.
Asseguro-te, entenda, podemos não ter tudo que beire o conforto, o que seja usual, modista, meu estereotipo é avesso aos padrões de beleza, que distância! Porém, recebemos e temos tudo o que duas pessoas precisam para ser feliz: Realizamos viagens sem saímos do lugar. Damos muitas risadas juntos, apesar de ter diminuído demasiadamente. Brincamos com o nosso corpo, como falo com a minha carcaça, admirando o outro desde o dedinho do pé até onde cada um chegou sozinho. Percebemos a importância de batalhar, planejar e realizarmos nossos sonhos, sendo estes jamais despertados, interrompidos antes do intervalo matinal e claro dizemos que o mundo está maluco. Por não dizer que não perfume do mundo melhor do que o cheiro do outro, do cheiro do pescoço a nuca do outro no final do dia. A gente se reconheceu após anos, reencontro, sei que nos encontramos quando nos vimos pela primeira vez na vida.