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Guerras que toparia
Marcas de estilhaços, dos seus abraços, dos seus amassos.
Riscos do seu compasso, daquele frio no espinhaço.
Cicatriz de arranhão, daquele chão, da sua mão.
Estrondo da pulsação ao meu ouvido, seu coração.
Chegadas e partidas, encontros que nos acalmam;
O intenso satisfaz uma vida, mas o amor é que nos cura a alma.
Contatos que não me esqueço, toque suave, sai do eixo.
Encontros que ainda desejo, suave doses dos doces beijos.
Resquício de um precipício, grandes encontros, latentes riscos.
Memórias do apogeu, corpo molhado, desejos teus.
Chegadas e partidas, encontros que nos acalmam;
O intenso satisfaz uma vida, mas o amor é que nos cura a alma.
Murmúrio no meu ouvido, língua molhada, secos sussurros.
Lascívia da flor caliente, seu fogo ardente na minha mente.
Ergo noites e dias, em pensamento, em melodias.
Guerras que eu toparia e iria viver sua euforia.
Chegadas e partidas, encontros que nos acalmam
O intenso satisfaz uma vida, mas o amor é que nos cura a alma.
Ouvir as bombas e as granadas, estampidos de explosão?
Vencer a melhor batalha para ganhar seu coração?
Belisca-me se ainda sentes um palpitar de emoção;
E acorda-me dum profundo sono para viver nova união.
Chegadas e partidas, encontros que nos acalmam;
O intenso satisfaz uma vida, mas o amor é que nos cura a alma.
amor_in_versus
Na guerra, existem os que tem medo de viver sem honra por vaidade e morrem, e existem os que tem medo de morrer com honra por covardia e sobrevivem.
Nunca nenhum Governo
do seu país foi responsabilizado
pelos crimes que cometeu
e nem mesmo o teu.
Da pior maneira quem
representou e você que representa
a História no Livro da Vida
a memória assim escreveu
do tempo não se perdeu
e jamais irá se perder.
Enquanto você e os seus
estendem o dedo para tentar
apagar a verdade da memória,
emerge por todos os lados: a História.
A minha poesia tira a sua poeira cretina escondida debaixo
do tapete do teu país sem honra
e sem nenhuma glória.
O quê está ocorrendo
na Usina Nuclear de Zaporizhzhia
não passa de mais uma
brincadeira alucinante
para você e para os seus,
uma irresponsabilidade lancinante.
Os poemas meus são e serão
pesadelos inapagáveis
não apenas na tua escuridão,
inabaláveis eles sacodirão.
Só sei que a sua dificuldade
de cumprir com a palavra
não é mais segredo para
quem conhece a trajetória
da sua falsidade e toda a verdade.
Sacrificadas foram
as almas do Batalhão de Azov
que você e os teus tanto
apedrejaram moralmente,
Com honra e glória serão
lembradas eternamente.
Você e os teus
não garantiram as vidas
delas conforme o combinado,
Deixo aqui neste poema esta
História para que um dia
o destino dê conta do recado;
(os quê ainda estão vivos
preserve a vida
deles como foi acordado).