Alguém uma vez alguém me pediu um... Linda Ormond

Alguém uma vez alguém me pediu um favor.
-Linda, você é tão sensível, fale sobe o amor.
Eu fiquei com uma reação tipo: PUTZ.
Como falar de amor para alguém ?
Realmente é assim que se faz ?
Comecei a digitar e pensar na possibilidade daquilo estar errado...
Simplesmente mandei e cinco minutos depois recebi uma resposta, isso que é amor?
Analisei e realmente não sabia distinguir o que estava certo ou errado.
Refleti... O que é o amor ?
Depois de muito tempo percebi que é uma coisa quase inexplicável, é um sentimento tão grande, que não cabe em uma mente, no cérebro, por isso fica no coração, por isso é sentido e muita das vezes nos trazem sensações inesquecíveis e gotosas.
Na maior parte das vezes as pessoas associam esse sentimento apenas compartilhado e o confundem, encurralando e diminuindo algo tão grande e vasto à duas pessoas apenas.
Em virtude disso, taxando o amor como algo ruim ou ate mesmo sem possibilidades.
Existe amor próprio sabiam?
Vocês pensam tanto em relação ao amor, que erram na forma de amar.
Amar é algo libertador, algo sem medida, sem restrição, incomparável e insubstituível.
Não precisa necessariamente pensar sobre quem amar, ou a quem você vai doar seu amor. Apenas digo para se amar, sem pensar em qualquer coisa além disso - SE AMAR - porque o resto, vem no automático.
Porque como você mesmo diz...
-Eu não mando no coração.
Ele manda em você, por que nele existem coisas que são maiores do que uma informação do cérebro.
O que o cérebro sabe e entende sobre o que você sente é limitado.
Por isso ainda digo: Não pense de mais, não pense no amor, sinta o amor.
Não ame com o cérebro.