Um dia pós a embriagues... O dia é... celso roberto nadilo

Um dia pós a embriagues...
O dia é cinza e logo segunda feira...
Para gregos e troianos,
Ador aperta o dia é longo,
O barulho quebra a rotina minha cabeça,
Os passos parecem tambores,
No entanto tudo é comum para uma segunda feira,
Tento despertar e a única coisa sinto é um gole de café.
Bebo olho para relógio ainda é cedo onze horas...
E a fome aperta estou atrasado com as tarefas,
Até o passar do dia tenho terminar e recomeçar,
Posso dizer que está é uma loucura do dia a dia,
Tento dissolver as palavras das pessoa, Mas...
Diante do bagunça da minha mente ouço coisas ao longe...
Pré digo sobre murmúrios mais um pouco, Somente...
Que imagino diante o dilúvio de trabalho acumulado,
Desdenho as portas abrem e fecham como num tormenta...
Tenho uma pausa do qual bebo um balsamo gelado,
Tão bom parece um sonho estar ali;
Contanto dia se passa num mar de solidão...
Sempre muito longe das inúmeras canções tocadas na radio,
Até acho que vida pode ser mais amena,
Claro uma parte do pesadelo do dia a dia e logo virá
A volta do trabalho os trens lotado os ônibus lotados,
As pessoas pensam no mesmo momento em entrar
Em um composição pequena sem padrão de escolha.
Empurradores acumulam as pessoas igual a animais...
Tento ir para outro lugar e para onde ir?
As pessoas reclama mulheres são abusadas...
Tudo torna se tão caro para apenas seguir para casa,
Ao chegar em casa as coisas não muito diferente...
Arrumar algo para comer arrumar a casa um banho
E finalmente um descansar um pouco ver televisão...
Adormecer nos braços de ama ou esperar um dia ter...
Quando menos se espera um novo dia tudo pode recomeçar.