Para mim, o amor é como se fosse uma... Suzanny Viana

Para mim, o amor é como se fosse uma plantinha cujas sementes já existem no nosso coração... A nossa obrigação é cuidar dela fazendo com que cresça o suficiente para que se tenha fidelidade, compaixão, querer sempre o melhor para a pessoa amada, não ter olhos para mais ninguém e até mesmo fazer sacrifícios por quem amamos. Às vezes Deus a germina só para que aprendemos com ela, permitindo que ela cresça apenas em nosso coração, fazendo-nos sofrer, mas descobrir o verdadeiro sentido do AMOR, e o melhor, atribuindo VALOR a ele. É muito mais fácil entender o amor assim! Talvez, eu não tenha vivido o suficiente para falar isso, ou talvez o mundo me machuque e eu mude de ideia, não acredite mais na minha própria teoria a ponto de dizer: O AMOR NUNCA EXISTIU. Na verdade, essa é a minha segunda teoria... A dor do amor nos faz imaginar que ele não exista, mas no fundo a gente sabe que existe, ou pelo menos, em certa hora, existiu dentro de nós. Faz-nos também rasgar o coração, e retirar todas as sementes que existe dentro dele, como forma de segurança para nunca mais amar. Em algumas ocasiões isso realmente acontece e por azar ou por sorte nos apaixonamos por pessoas assim e quem sabe, com o tempo, viraremos o seu espelho para que outros se apaixonem e sofram, virando assim, um círculo vicioso resultando em grandes perdas na capacidade HUMANA de amar. Agora você pode escolher em qual acredita, ou não acreditar nenhuma delas, o discernimento de amar é individual.