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Vejo muito mato e vários morros.
O prisma: o mais lindo
A paisagem me deixa funcional
E por onde quer que eu olhe:
Mato e morro
O verde me aconchega,
O mar, inspira
O inóspito
E há mais mato e mais morro
A quintessência, alvíssara
O inócuo e às vezes modorrento
O cuntatório,
Mato e morro
Até encegueirava
O ósculo
Mas, nitificou
Aquilo que era recôndito
Era mato e era morro
Agora,
Vejo que você também me inspira
Minha quimera
E eu
Mato e morro
Por você.
Quando a favela acordar, o morro todo descer no asfalto para seus direitos reivindicar, o batuque desafinado de panelas vão se calar, politico pilantra vai aprender o povo respeitar, que jamais hão de se calar.... Espero a favela acordar...
