Fracos
Os fracos têm sempre desculpas para não darem certo nas suas vidas, enquanto os fortes lutam incansavelmente
Reconhecer que não somos detentores absolutos da verdade não nos faz fracos, faz nos fortes por cultivar a sabedoria de admitir nossas fraquezas.
Não confie em uma liderança que só escolhe fracos, bajuladores, e tolos, como homens de sua confiança, é um tolo ou tem medo de perder a liderança, os dois tipos não são confiáveis.
Aprenda a lidar com os fracos, com os falsos, com a traição, e saiba a lidar com os olhares da rejeição de desprezo, e distorcido em sua direção, não dá atenção a essas pessoas, e veja tudo em seu normal mesmo que não pareça; você é forte e sabe lidar muito bem com os fracos sem noção!
Inovar, basicamente, é uma ação de revisão de Paradigmas Mais Fracos armazenados na Mente Primária, que mais estão atrapalhando do que nos ajudando.
O problema não está no fato de sermos fracos, mas sim, em nos deixar levar pela fraqueza e não procurar encontrar forças para vencer as adversidades desta vida.
Por que é que os momentos que exigiam maior força eram quando estávamos mais fracos?
Chutar o pau da barraca é coisa para os fracos. O negócio agora é meter o pé na coluna central do edifício. Quem derrubar primeiro ganha. E, quem vencer, terá que sobreviver quebrado.
Chutar o pau da barraca coisa é para os fracos do passado, da época dos acampamentos. Hoje, a maior demonstração de virilidade é chutar a coluna do edifício e correr para não morrer soterrado. Detalhe: com o pé quebrado, se conseguir ou não fazer desmoronar a estrutura.
Chutar o pau da barra é coisa para os fracos da minha geração de acampamento. Hoje, para dialogar com a geração Z, com etaristas, mercantilistas, e geração nem-nem; às vezes, é preciso chutar a coluna do prédio. O problema é quebrar o pé e ter que correr para não morrer soterrado.
A lógica de que os mais fracos deveriam submeter-se aos mais fortes perpetua-se desde a Grécia antiga até os dias atuais, negando a humanidade dos vulneráveis e tornando teoricamente aceitável seu extermínio.
Assim, a violência perpetrada contra povos e nações que não se enquadram nos interesses das grandes potências econômicas e militares, bem como contra os residentes das periferias urbanas, muitas vezes não suscita grandes comoções, como se estes não fossem plenamente humanos.
A invocação da noção de humanidade, em muitas ocasiões, revela-se como uma mera abstração, desprovida de significado efetivo diante das realidades de marginalização e violência enfrentadas por grupos sociais historicamente excluídos.
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