Forma
Distância, saudade, TRISTEZA,
Algo que de certa FORMA,
Distrai-me com tua BELEZA,
E também o que me CONFORMA,
E digo com toda a CERTEZA,
É teu lindo coração minha amada NORMA....
O dialogo é a forma mais perfeita de comunicação,e promove o crescimento mutuo...quando não ha distúrbio de entendimento,pena que nos dias de hoje é incomum esta prática.
EU TE AMO!
Eu te amo e sempre te amarei
Da forma que sinto desejos coloridos
De coração puro, prazer eu derramei,
Dei asas aos grandes sonhos por ti vividos.
Eu te amo em todos os sentidos
Amo esse incandescente desejo que invade
Percorro por mundos desconhecidos
Para saciar a fome do amor e da saudade.
Eu te amo apesar desta longa distância
Sem a certeza, do teu abraço e do teu carinho.
Amor delicioso, perfeito, sem discrepância.
De uma bela flor que desabrochou no meu caminho.
Eu te amo ainda que não consigas me amar
Que infundados, os sentimentos, sejam em vão.
Posto que sinta um mar de delícias a te encantar
Com a forma que este amor floresceu no meu coração.
Eu te amo porque dou asas a este amor
Que flutua, no teu olhar e no teu sorriso.
Apenas desejos de sentir dos lábios o sabor
Do teu doce mel capaz de me levar ao paraíso.
Eu te amo da forma que sinto a vida
Alegre, feliz, cheio de paz, de alma pura.
Sei que teu corpo é fogo a queimar, querida!
Eu te amo, porque te amar me leva a loucura!
Existem casais que se prendem ao materialismo e de forma insustentável convivem juntos.Uma espécie de conveniência, porém infelizes. O fato é que, um não dá ao outro a oportunidade de ser feliz. Mas quando chegam lá na frente, dizem: Quanto tempo eu perdi na minha vida.
Henrique Rodrigues de Oliveira.
Você pode notar, as pessoas que falam do amor de uma forma bonita e perfeita, é por que não passou por uma decepção (ainda).
Ser carismático é influenciar pessoas e ambientes onde estão de uma forma natural e agradável. Carisma não é uma conquista, é um talento, você nasce ou não assim.
Os indivíduos são seres morais que controlam seu destino. A pessoa que se ajuda de forma altruísta trilha o melhor caminho para o sucesso.
Faço por fazer
Faço por fazer...
e não vejo o amanhecer
vivendo de forma a fazer
o fazer sem querer
o qual me perco por esse simples parecer,
as vezes vivendo por viver
Sem saber o que fazer
o que dizer?
Dizer por dizer
não tem nexo
acabo vivendo nesse complexo
por assim dizer.
Um dia de cada vez...
Assim que deve ser, assim que a apreciação acontece de forma saudável e tolerante.
A vida é uma fonte de riquezas, mas exige nosso esforço e paciência, portanto, sejamos breves, mas, intensos e profundos, diariamente!
Todo homem é, em maior ou menor grau, um idólatra.
Dessa forma, nenhum homem é livre.
A liberdade absoluta não existe, e da mesma forma que a perfeição, a liberdade é uma meta a ser perseguida.
Tão seu e meu, tão certo e claro...
Tão nosso, sincero e raro,
Tão constante amor.
De forma simétrica, medida certa de cor igual.
Cor de céu e terra, tarde de sol com mar azul.
Tão sereno amor, estranho amor, amigo amor.
Tão seu e meu e tão único pra nós.
Meus lábios descontraíram, um sorriso brotou e de alguma forma a mente viu o tempo voltar, como se parecesse um acolá que se buscasse apenas voltando um passo. Um tempo que parece escondido, algo surreal que brota sem querer.
Aprendi da pior forma a diferença entre fugir e se libertar.
Enquanto eu não esquecer da curvinha dos cantos dos seus lábios quando sorrir - Até poderei fugir desse sorriso. Mas nunca me libertarei dessa vontade incontrolável de beijar você.
Enquanto eu não conseguir esquecer de como você fica bem de terno jamais conseguirei parar de te imaginar dizendo "SIM" do meu lado no altar.
Enquanto eu não esquecer da cor dos seus olhos não perderei a mania de me deitar na grama só para me sentir mergulhar mais uma vez nos seu olhar. Ou só pra me manter- em pensamento. sob a mira dos seus olhos.
Enquanto eu não esquecer dos seus versos nunca conseguirei parar de escrever na esperança de que você leia e venha me fazer parar de fugir e me libertar de todo esse desamor.
APROFUNDANDO A FÉ NO CAMINHO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA
(França, Espanha e Portugal)
De uma forma ou de outra, desde pequena, tenho buscado aquela fé que consegue remover a inquietude humana e proporcionar a paz essencial à vida neste ou em qualquer outro plano.
Quando criança e adolescente, acreditava que tinha essa fé, isto porque participava ativamente, mesmo de forma ingênua, em atividades da Igreja Católica.
No entanto, a idade adulta, ou seja, a vida no Colégio Central em plena ditadura militar, na Universidade e, depois, como docente, aluna de mestrado e de doutorado, envolvi-me em movimentos político-sociais, na luta por uma sociedade mais justa e igualitária, por um ensino de qualidade, por melhores condições de vida, entre outros, ficando invisíveis muitos dos valores religiosos que foram inicializados na minha infância.
Não mais livros religiosos, procissões, palavras proferidas em missas, novenas etc, mas livros que mostravam a realidade mundial, brasileira, baiana: desigualdade social, pobreza, desemprego, inacessibilidade a serviços básicos como educação e saúde, além da baixa resolubilidade desses serviços.
Uma mudança, por que não dizer, radical!
Essa nova vida não me deixou perceber que a vida com Deus é, como diz Frei Inácio de Larranaga, vida de fé, e fé não é sentir, mas saber; não é emoção, mas convicção; não é evidência, mas certeza.
Viria compreender um pouco essa mensagem algum tempo depois, ao vivenciar a dor de perdas acumuladas, especialmente a do meu filho de 20 anos, que me levaram a um estado de “cansaço” intenso! Não tinha a ideia de que procurava um deserto, isto é, sair do lugar onde vivia, trabalhava, e retirar-me para um lugar solitário: campo, bosque, montanha...
Teria que ser algo que me fizesse conhecer melhor o meu eu para superar a dor, para me superar.
Caminhar/peregrinar foi uma opção pois cada caminho é um caminho que nos leva ao desconhecido, ao que esse desconhecido é capaz de nos ensinar.
Em apenas uma semana lá estava eu fazendo, a pé, como peregrina, o Caminho de Santiago de Compostela, inicialmente, o Caminho Francês (33 dias pelas montanhas).
Ao chegar à Santiago e assistir à tradicional Missa dos Peregrinos, senti um “vazio” profundo, uma necessidade de continuar caminhando rumo ao desconhecido. Foi incrível! Ainda estava faltando algo!
Então, decidi fazer o Itinerário Santiago/Fisterra-Muxia (Costa da Morte), não aprovado, naquele momento, pela Igreja Católica, porque era permeado pelo misticismo.
Foram mais 96km pelas montanhas, com apenas três albergues à disposição do peregrino. Ao chegar em Fisterra-Muxia, onde fiquei uma semana bastante envolvida pelo seu misticismo, vivenciando momentos especiais, tudo ficou mais confuso. Descobri que ainda não havia conseguido a revelação que buscava e que não era muito clara para mim.
Continuar caminhando/peregrinando, não mais pelas montanhas mas por terras planas, vales e montes, seria uma saída: o Caminho Português ao “reverso”, isto é, de Fisterra-Muxia (Espanha) para Porto (Portugal). No entanto, encontrei-me em um “Caminho” sem “calor humano”, com poucos peregrinos, albergues vazios mas fui parcialmente compensada ao participar, em Redondela, durante três dias, como voluntária, da construção de tapetes de flores, com desenhos religiosos, nas ruas desta cidade portuguesa.
Ainda inquieta, tomei a decisão que deveria estar “guardada” no meu íntimo: de trem, fui de Porto para Fátima onde tentei deixar uma medalhinha desta Santa, que meu filho usava quando mudou de plano. Fátima não era o seu lugar! Uma freira orientou-me a levá-la de volta para o Brasil, onde, num certo dia, ao mirá-la, de forma especial, levantei-me repentinamente, fui ao cemitério e mandei cravá-la no túmulo do meu filho. A partir daí, não mais me preocupei com a medalha uma vez que ela já estava onde deveria, provavelmente, estar há muito tempo.
Bem, consciente ou inconscientemente fiz um deserto, um tempo forte dedicado a Deus em silêncio, solidão, e pude sentir como na fé Jesus toca as nossas feridas, especialmente aquelas que nos machucam muito!
Para Frei Ignácio, a vida de quem crê é uma peregrinação. Mas eu não sabia o que é “ser peregrina”. Aprendi no Caminho que o peregrino não sabe nada: onde vai dormir nem o que fará no dia seguinte; que fadiga, incerteza e insegurança são o pão do seu cotidiano; e que ele tem uma meta mas não consegue vê-la claramente. Assim, comecei a entender que as duas forças dialéticas da fé podem ser a certeza e a obscuridão.
Dessa experiência existencial, um dos grandes aprendizados na minha vida: quando pensei que o objetivo infinito estava ao meu alcance, nas minhas mãos, Deus se ausentou e silenciou; apareceu, desapareceu; aproximou-se, afastou-se; tornou-se concreto e se desvaneceu. Foi nas montanhas, em direção à Astorga (Espanha), onde me perdi por 14h. Pedi socorro a Ele mas tão logo encontrei o “sinal” do Caminho, deixei de crer e me perdi de novo...
Apesar do meu “afastamento/alheamento”, passei a perceber que deveria reduzir a silêncio a minha mente quando ela tentasse se rebelar e que deveria abandonar-me na fé.
Mas, como é difícil ter “aquela” fé que tudo suplanta!
Só Ele sabe como tenho tentado/venho tentando...
Avanços na tecnologia dos computadores e da Internet mudaram a forma como a América trabalha, aprende e se comunica. A Internet tornou-se parte integrante da vida econômica, política e social da América.
"A teoria se tornaria a base perfeita, se não fosse a prática poder nos mostrar, a forma correta de corrigirmos os nossos erros e repararmos as nossas imperfeições."
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