Fonte da Juventude
Ser mãe é a forma de amor mais terna e eterna
Que conhecemos, já que dá para vivê-la e para
Mantê-la viva até mesmo depois que morremos!
Guria da Poesia Gaúcha
Elegância
Senta-te a mesa mais sofisticada
Com os talheres postos à francesa,
São tantos os adornos sobre o corpo
Que confunde o brio da nobreza.
O que queres dizer com tanta altivez?
Guardados nos inúteis pensamentos acres
Com gritos no olhar silencioso
E semblante de vileza?
Perdeste a faculdade de julgar,
Não sabes conceber a elegância
Que se apresenta como atributo mais sutil
Na mímica da prudência e da leveza.
quando voçê foi embora.Meu coração se fechou numa sepultura de lágrimas e com a tristeza de um adeus ela parou de bater.
Se não faz transbordar não serve...
Tem que transcender todos os horizontes, mesmo que não seja por um longo período.
Que jamais busquemos a perfeição na imperfeição em nós existente.
Que a imperfeição seja o que proporcione o encantamento.
Que mantenhamos a capacidade de encantar e encantar-se a todos os instantes.
Que tenhamos a coragem necessária para ir sem medo, sem olhar para trás e sem pensar no que virá depois.
Se não for no agora, jamais o será...
Queria ser.
Eu queria ser uma borboleta
E enfrentar os ventos sul e norte
Pousar numa flor de cor violeta
E beijar margaridas se tiver sorte.
Eu queria ser um gigante azul
E ter um brilho quente de acessório
De noite desfilar o cruzeiro-do-sul
E ver o rosto límpido ilusório.
Eu queria ser um peixe boi
E nadar nos mares gélidos do ártico
Pensar que o que passa já foi
E sorrir para quem parecer apático.
A oportunidade é igual a um bicho: cabeludo
Na frente e careca atrás, então te apressa em
Pegar depressa ou não vais pegar nunca mais!
Guria da Poesia Gaúcha
Eu nunca sei quando as estórias acabam. Por isso sempre fico preso entre uma e outra, ou entre nenhuma e nenhuma outra; entre um recomeço sem fim e um fim sem término.
Talvez por ser mais espectador ou coadjuvante, do que protagonista da minha vida, tenha essa enfermidade de não dar conta de quando baixa o pano.
As luzes apagam, o público sai, os colegas limpam a maquiagem e eu continuo lá: com a fala na cabeça, o texto decorado, aguardando a deixa.
A deixa que nunca vem.
Sempre tive medo das coisas e das pessoas. Um pavor e uma falta de fé. Talvez por isso eu tenha criado minha própria companhia teatral, onde sou diretor; contra-regra; atores e público.
Enceno só para mim uma tragicomédia.
A realidade me faz tão mal e me deixa tão fraco que fico, no fundo do palco, muitas vezes, a sussurrar o texto a mim mesmo.
Às vezes não ouço.
Quase sempre não ouço, porque sussurro baixo e minha voz é trêmula...
O público não entende a peça, logo, não aplaude. Eu, furioso, demito a todos: ao autor; ao diretor; aos atores...
Expulso o público do teatro e ateio fogo a tudo.
E ali dentro fico eu, junto às cortinas e aos holofotes, incandescentes; queimando, queimando, queimando...
Dentro do meu desajeito,
Ajeitei minha vida para você caber dentro dela,
Abri as portas da minha alma para você entrar
e se instalar confortavelmente no meu coração.
Sem saber da tua defesa,
Eu te julguei , Eu te condenei e Eu decidi a tua sentença! Ahhhhh...Como estou carente de Amor e de Senso de Justiça !!!
ONDE SOU FELIZ!
Atualizado: há mais de um ano
EU SOU FELIZ! Vivo uma vida maravilhosa, sim! uma vida que tem que ser vivida com muita alegria! Pois os milagres de Deus florescem aqui! Eu sou feliz! Porque sei quem sou! E de onde vim! Eu sei porque estou vivendo aqui! Eu quero ser o melhor que eu puder! Eu gosto de ver o milagre da vida florescer! gosto do cheiro da terra! do cheiro do mato! do azul do céu! do céu estrelado! da lua brilhante da madrugada! do canto das aves ao amanhecer! gosto desse canto! onde cada dia é um encanto! E da paz que reina nesse nosso recanto!
NINA OHASHI
ONDE SOU FELIZ!
EU SOU FELIZ!
Vivo uma vida maravilhosa, sim!
uma vida que tem que ser vivida com muita alegria!
Pois os milagres de Deus florescem aqui!
Eu sou feliz, Porque sei quem sou, E de onde vim, Eu sei porque estou vivendo aqui!
Eu quero ser o melhor que eu puder!
Eu gosto de ver o milagre da vida florescer, gosto do cheiro da terra, do cheiro do mato, do azul do céu, do céu estrelado, da lua brilhante da madrugada, do canto das aves ao amanhecer!
gosto desse canto, onde cada dia é um encanto!
E da paz que reina nesse nosso recanto!
NINA OHASHI
Que tenhamos a ousadia de despertar no íntimo de nosso ser, a paixão por nós mesmos, o encantamento pela vida, a certeza de que existe infinitas possibilidades e que podemos sim, fazer o que gostamos e gostar muito de ser quem somos.
'LEMBRANÇAS...'
Todas as vezes que íamos ao aeroporto pegar os malote de jornais, seu Artur Martins me perguntara: - Quem descobriu o Brasil?. Eu sempre respondia com afinco: - Pedro Álvares Cabral!. Ele arrebatava: - Mentira! Foram os índios! Eu sempre sorrira da sua resposta. Pergunta e resposta tornaram-se um 'rito'. Rito que ainda sobrevive e perdura até hoje na memória.
Muitas imagens boas marcam nossa infância, mas tem imagens que permanecem inesquecíveis. Éramos dezenas de Vendedores de Jornais. Moleques. Ávidos na luta diária no final dos anos 90. Era comum crianças trabalharem naquela época para ajudar com as despesas da casa. Comecei a vender jornais com nove anos.
Quando me perguntam se eu tive infância, digo que tive mais que isso. Tive uma aventura memorável. Sempre tínhamos uma sopa quentinha com pão francês quando íamos entregar os jornais ao fim do expediente. Dona Célia Martins sempre atendera a todos com sorriso e brilho no olhar. Seus filhos Pedrinho, André e Artuzinho eram amigos de todos.
Sábado e domingo era dia de almoço caprichado. Na sua residência, particularmente no quintal, havia um campinho de areia onde 'jogávamos aquela bolinha'. A recreação era o ponto forte. É onde meus flash se concentram. Lembro-me de irmos por vezes em alguns clubes para as socializações. Banhos em cachoeiras. Jogos em campos de verdade.
Depois de alguns anos sem vê-lo, soube que seu filho Pedrinho havia falecido e que ele entrara numa depressão profunda. Faleceu dia 16 de Novembro de 1995, vítima de um derrame cerebral. Seu Artur Martins foi um brilhante ser humano. Além de jornalista, era árbitro de futebol.
Todos as vezes quando vejo 'bondade', lembro-me da pessoa excelente que fora. Da forma como conquistava tudo e a todos. Lembranças boas não são esquecidas assim do dia para a noite. Elas permanecem vivas porque são imortais.
Afaste-se, do verbo não se apaixone.
Na inquietude de uma noite tórrida
Fico me policiando para não pensar em ti
As conclusões de uma mentira sórdida
Visto assim que até enfim não desmenti.
Eu sei que olhar vai arrancar pedaço
Sinto o tempo que ainda passa
E em cada vestígio de descompasso
Mais o coração devassa.
Eu queria saber onde desligar
O vagar de angústia e sentimentos
Agora não sei se muito servirá
Já és notícia para os pensamentos.
Nós não nascemos predestinados a fracassar, mas nunca chegaremos a vitória se o fracasso for a nossa escolha.
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