Foi Deus que fez o Vento
Caminho
Caminho, passo a passo
Mas meu passo se cansa
Descansa
Pare, sinta o vento
O tempo, que não passa
Passa a me prender
Prende a respiração
Solte as palavras
Jogadas ao vento
Penso, que tudo poderia ser diferente
Tento, não mais lembrar disso
Sigo, mantendo essa culpa
Peço, que tudo melhore
Fico, a beira da estrada
Levanto, e vivo outra vez
Desenho a minha vida ao sabor do vento
jamais remando contra a maré
traga-me vento, o que é meu...
alcançando assim, a minha fé!
No sonhar dos sonhos
Eu vou...
Voando como as borboletas...
Nas asas do vento
Meu lugar é nos ares
Onde perco o folego
Onde a vida faz sentindo
No meu mundo, no meu canto
onde encontro meu encanto
Onde acredito que as coisas são possíveis
Quem pensa que o tempo
vem sempre vestido de vento ...
Ainda não aprendeu a
florescer a vida por dentro !
MÚSICA DO VENTO...
O vento leva e traz momentos em meus pensamentos.
O vento bagunça as nuvens, mexe com minhas imaginações, mesmo assim é você, toda minha inspiração, inspiração com boa intenção, porquê teu sorrir acalma meu coração...
O vento trás seu perfume, e sinto ciúmes, por procurar e não encontra, quero saber onde esta, não para dominar, para proteger, cuidar e amar...
Quando o vento para, fecho os olhos pra sonhar, em cada sonho um jeito melhor para lhe conquistar, penso até em caminhar beira mar e até chegar ao altar, até porque sonhar não é proibido.
Tudo isso me faz parar e refletir, se tudo é possível existir, sei que sonhar não é proibido, falar pode ser,
Independente de ser ou não ser, as vezes falo do que sonho com você, fica sem palavras e diz que o surpreendi, quando insisto diz apenas, entendi, estou diferindo o seu pensar, fala sem eu esperar...
Sempre penso, bom que entendeu, porque quem sonha sou eu, e nem sempre consigo expressar o meu pensar, me embolo nas palavras, troco letras, falo besteiras e no final, tudo vira brincadeira, mas vale apena, seu sorriso encanta a sena, sena de um menino homem que sonha e não dorme...
Noite fria
Trouxe a chuva num zumbido
agourento
Vozes a sussurrar recônditos
segredos
Incansavelmente, repetida vezes
Predizendo a longa e ruidosa
tormenta
Vindo do leste em movimentos
ensaiados
Arrastando a madrugada à procura
do amanhecer
Bailando por corredores de
álgido concreto,
Obras de meros mortais
subalternos
Deslizando pela fresta da gasta
janela
Rastejando por entre o estreito
vão da porta,
Como uma astuta e vil serpente
Impregnando o quarto com a
aspereza da noite lá fora
Afagando o espesso cobertor
de lã
Revelando a solidão que o
preenche.
Quando cheguei do trabalho o corpo clamava pelo sossego da casa vazia.
Os ombros espremidos feitos limões depois de um dia inteiro vivenciado no antes e depois. Nunca agora.
O agora pertence ao reino das pessoas bem resolvidas, do presente selvagem, da ausência de dores e dúvidas. Por isso tal lugar me é tão fantasioso e desconhecido. Estou sempre presa entre dois tempos. Meus limões e eu.
E a silenciosa ordem da casa vazia era a única coisa de que precisava para que o dia terminasse afinal. Não haveria ninguém me esperando, não precisaria contar como foi o dia, o que fiz. Tudo estaria no exato lugar que a mão desatenta deixou pela manhã.
Estaria… do Pretérito mais que perfeito condicional.
Condição em que eu teria encontrado a casa se tivesse deixado a bendita janela fechada.
Mas a mão (aquela mesma descuidada que nunca repara o que está fazendo) abriu a janela antes de sair e foi embora despreocupada como só as mãos sabem ser. Nem pensou em olhar a tempestade que se anunciava desde cedo no horizonte.
Suspeito, na verdade, que exista uma relação profunda entre mão e vento. É o que percebo toda vez que minha mão esgueira para janela aberta do carro quando ninguém está olhando. Estende-se para o vento que corre livremente do lado de fora, finge que voa enquanto o ar se espreme entre suas partes sempre tão guardadas por anéis.
Em todo caso, a mão não estava lá quando o vento entrou enfurecido procurando por ela. Raivoso brandiu com força papéis para todos os cantos, derrubou aquele vaso feio que ficava sobre a mesa, o único que aceitou receber a estranha planta que eu nunca sabia se estava viva ou morta. Agora entre os cacos de vidro no chão não restava dúvida: morta.
Os papéis que permaneceram sobre a mesa molhados pela água do vaso, o restante espalhado no chão.
As cortinas caídas sobre o sofá como se cansadas de lutar contra o vento e tivessem simplesmente desistido. Ficaram observando enquanto o caos reinava na casa.
Nada naquele lugar lembrava a paz que eu buscava quando entrei.
A mão primeiramente cobriu os olhos com mais força do que o necessário, foi se agarrando a cada osso do rosto até se prostrar entre os dente a espera de ser castigada. Respirei fundo e a coloquei em seu devido lugar ao lado do corpo.
Caminhei entre vidros, cortinas, papéis e flores que já estavam mortas muito antes do vento chegar.
No meio da sala olhei para as mãos descuidadas e famintas por vento. E por um instante me senti bem em meio ao caos. Não sabia por onde começar a arrumação e, sinceramente, não havia qualquer pressa para isso.
Soltei o peso dos ombros que pela primeira vez eram nada além de ossos, músculo e pele. Fiz um azedo suco com o saco de limões que carregava e bebi inteiro, sem açúcar.
E ali, cercada pelo silencio caótico que se estende após a tempestade não havia nenhum outro lugar em que eu pudesse estar. Só o famigerado momento presente e eu em meio a sala. Sós.
SOMBRA DOS VENTOS
Cansado de ser marinheiro nauseado
De remar à unha rumo a dezembros nublados
Pus-me ao solo encravado
Aqui ando e corro descalço
Meu superego, campo farto de hectares
Da primeira à última porteira
Posse tenho das poças em que tanto afogo
Eu quem afaga a cada seca desse cerrado
Eu quem afaga
Espelho de faca
Plantarei um pássaro
Para asas fazerem sombra em meu quintal
Sujo, eivado, de esgalho (ou da migalha)
O soalho de meu quintal...
Solo, sujo, sol e chão
Farto de folhas de feridas que secaram
No outono que se foi.
Não como a sorte que nasce nos trevos
Nas vielas dos meus dedos...
A minha sorte - eu tenho outras -
Ainda é cedo
Pra mostrar
Quero (mais do que posso); vê lá se posso
Oh, esperança tão teimosa
Quero comprar uma rede
Pra me balançar
E voar em vento
Pra mo'da vida não parar
A minha sorte - eu tenho outras -
Ainda é cedo
Pra mostrar
Cabelos Olhos Boca Mãos Joelhos Pés
Ao vento do momento
Cabelo ao vento
.
Olhos no momento
.
Boca no respeito
.
Mãos a deriva do ponto
.
Joelhos no sentido oposto
.
Pés na direção do vento, seguindo o momento, junto com o respeito chegando ao ponto, no sentido oposto...
.
Diante de todo esse furor, longe de todo horror
.
Hoje digo o vento me levou ao momento devido no respeito, que chegou no ponto oposto.
" Não siga a inclinação do coração e dos olhos.Eles te guiam para o deserto! E no deserto o vento sopra forte....muda os sentimentos e empoam os olhos da felicidade."
Na força do vento
Ao poder do pensamento
Faz dobrar
A planta se esticar
O poder do Céu
Ele dá a quem convém
Retirando da ignorância um véu
Para quem nos quer o bem
O Caminho consagrado
Caminho preservado
Da Nossa Santa Doutrina
O Mestre que vem e nos ensina
Amar a Deus sobre tudo
É o Mandamento que ressoa
Nossa força, nosso escudo
Tratar ao próximo como a uma só pessoa
Simplesmente
Dia em que a Lua está na fase minguante
Um céu azul anil
O sol brilhando intensamente
Um vento agradável e frio
Aliviando o calor de 37 graus
Os pássaros voando de uma árvore para outra cantando alegremente
Fico a imaginar, que precisamos de muito pouco para sermos felizes
Nós é que complicamos a vida...
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