Fogo

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⁠FORTALEZA DO AMOR
Quem conhece sabe que tudo nesta vida sempre tem o ponto fraco: Do ferro, o fogo; do fogo, a água; da água, o vento; do vento, a montanha; da montanha, o homem; do homem, a morte; da morte, és o Deus; e, por aí, segue o ciclo orgânico insaturado da humanidade e dos fatos sociais.
Afinal de contas, qual seria o ponto fraco do amor e da felicidade?
Talvez a falta de confiança gere a insegurança, tornando-se que o ódio seja a antítese do amor, não um ponto fraco em si.
Sentir-se feliz é a forma de amor, de modo que a melhor parte disso tudo é a recíproca e a confiança.
Logo, o amor verdadeiro é capaz de vencer todas as barreiras, um dom tão bonito, louvável e renovador e uma conquista inexplicável aos olhos que tudo vê e sente.

Ela:
Fogo, luz, chama...
Olhos vidrados
Coração pulsando
Vontade de tomá-lo
De entender e abraçá-lo

Ao contrário da poesia, amor não é fogo nem paixão que arde, mas sentimento sublime que se perpetua no tempo e no espaço.

⁠O circo pegando fogo
E o palhaço fazendo malabares
Em plena via pública.

FOGO-FÁTUO

Cabelos brancos! Dá-me calma no espanto
A esta tortura de sonhador, tolo e sofista:
No tempo o desdém ao tempo, veloz tanto,
E assim perdido pelo mais que não exista;

Tal fogo, que no espírito me é pranto
Me enregela e logo encalma, sou artista
De quimeras, reveses, e que no entanto,
Deste fado, que ao criar tenho luz à vista:

Dando a melancolia remédio de alegria,
A razão saudade, e a loucura esperança
Assim, ardendo no peito a doce fantasia;

Se absurdo, absurdo é não ter teimosia
Pra fugir com a ilusão onde ela alcança
E então, ter a realidade cheia de poesia...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Setembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Cordel do Fogo Encantado

Um rei de berço ministra qualquer civilização. Um rei de fé luta com seu povo. Um rei de terras anda pelo mundo. Um rei de gerações passa sua corôa. E todos são exemplos de amor nesse cordel que chegou ao fim.

Vou sentir falta da figura shakespeariana de Bel. Dos gritos cômicos de Patácio. Do seu filhinho nidinho, o prefeito mirim. Dos personagens santos, Clara e Francisco de Assis. Do profeta que poderia existir na vida real, principalmente ao leste da África. Desse amor de novela que está bem longe da atualidade.

Cordel Encantado, me encantou como " O Cravo e a Rosa". Porém, mais envolvente. Mais rica em histórias e estórias. Um multipluralidade de contos como muitos de nossa literatura dentro de um contexto e suas civilizações, movidos por fé, união e amor. Chorei e choro com essas cenas. Uma pena serem vistas com tanta ênfase numa novela e não na vida real.

O fim de um vicio televisivo e o final de 4 reinados de amor.

Quando tento apagar palavras, esquecer momentos...cai como jato de água, surge como fogo ! Me queima, me banha...assanha pele, sentidos. Escorre pelos poros, incendeia...coração, alma ! Chega como ventania arrastando tudo e me leva, me joga perto de ti. Ouço palavras, caladas...sinto o silêncio, vejo músicas tocadas, lembro risos escondidos, olhares disfarçados...me engano ! Caio de bruços no chão da sala, estremeço de frio...te procuro ! Cigarros, na mão taça de vinhos, me embriago...escancaro o riso e sorrio de mim: debocho da minha loucura e acompanho minha insensatez !
18/06/2017

Eu
De dança
Cama
Livre
Leve
De risos
Solta
De relva
Mar
Pecado
Decote
De pernas
Coxas
De jogo
Fogo
Vivida
De tara
Cara
De boca
Atrevida...
Simples, mulher !

⁠Mova-se

Não espere aplausos, para dançar.
Não espere o fogo apagar, para colocar mais lenha.
Não espere a graça, para sorrir.
Não espere gentileza, para ser suavidade.
Não espere amanhecer, para ser luz.
Não espere a primavera, para florir.
Não espere um eu te amo, para revidar.

Não espere adoecer, para se abrir.
Não espere que te aceitem, para ser feliz.
Não espere pelo mapa das estrelas, para seguir.
A vida é cheia de "não" e "sim."
Basta você decidir, entre ficar ou partir.
Não espere que o tempo passe,
para olhar para si.

O tempo parece muito curto,
para aqueles que têm vida louca.
Muito rápido, para aqueles que sabem para onde ir.
Muito longo, para aqueles que desconfiam do caminho.
Mas, para aqueles que sonham, o tempo é eterno.

Porque esses de fato;
Sabem que não importa o caminho.
Não importa onde vão chegar.
Não importa quantas vezes precisarem descansar.
Não importa se alguém soltar sua mão.
Não importa quantas portas irão se fechar.
Desde que os sonhos continuem vivos
Eles sempre vão recomeçar!
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 02/04/2021 às 19:25 hrs

Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues

⁠Moça

Põe fogo no seu coração
Sonhos no seu pensamento
Liberdade no seus passos
Leveza no seu tormento

Se deixe levar pela vida...
Não importa o dilema
Mergulhe intensamente
Faça valer a pena

Seja flor no seu deserto
Seja a lua no seu oceano
Seja asa no seu silêncio
Seja seu próprio plano
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 22/09/2021 às 16:15 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

Não tema o fogo, respeite-o!

Paixão é cachaça
Que embriaga o coração
E quando passa o efeito
Só fica do fogo a fumaça
Que arde os olhos
Provocando as lágrimas.
🍺😊🍺

O perdão e a compaixão que não atenua as dores de retorno no meu inimigo, fere e queima a fogo no meu coração.

Eu sou! Por vezes fogo, outras vezes um mar calmo. Ás vezes sou uma garota e quase sempre mulher. Por vezes sou impaciente, outras vezes passiva... Outras alturas exigente, mas aceitando as diferenças... Por vezes apressada, querendo do meu jeito, outras vezes nem por isso...
Por vezes sou alegria, outras vezes tristeza....
Mas sei ser esperança e sobretudo respiro música na sinfonia da vida...

Não brinque com o meu fogo,

Sei brincar com a tua fantasia,

Não intente com o meu juízo,

Sei assumir com a grandeza

De ser diferente: sou poesia.



Não evite os meus beijos,

Sei buscar o melhor de ti,

Não invente [escapar...,

Sei farejar-te e irei atrás

Do aroma que eu senti.





Não disperso o desejo,

Sei salsear com a tua alegria

Não experimente esquecer,

Sei abraçar-te com jeito

De causar toda a energia.



No meu corpo tenho a sina,

Serei a tua sublime alcova,

Sou muito mais [alma

Do que você imagina:

Sou a loucura que fascina.



Sou gemido, sussurro e grito,

O incêndio mais elevado.

Eia, vulcão atrevido!

O meu corpo bem macio

É que te faz ainda menino.



Danço e rasgo o verbo,

A liberdade que me deste,

Peguei como um [laço,

Abraço com a vontade

De ter qualquer possibilidade.



Darei o meu melhor riso,

O meu inefável paraíso,

A liberdade que recebi;

O teu corpo terei a qualquer custo,

Na intensidade que me [atrevi].

⁠Buscando pelo amor que virá
ao caminhar nesta travessia
como fogo, paixão e ventania,
abro caminhos e traço rotas,
porque não sei quem o amor
de fato primeiro encontrará.

Renascendo com as auroras,
meus discretos motins estão
se espalhando como sementes,
e como versos nômades não
descansaram com os poentes,
eles já estão por todo o lugar.

Aceitando os sinais do destino,
certa como a Lua romântica
em noite de céu estrelado,
me encontro como música
inabalável no coração do povo
que jamais hão de me apagar.

Devolvendo o amanhecer
no teu insigne e gentil peito
estão todos os meus sinais,
e todas as minhas estações
porque o amor sem nunca
ter te visto arou as emoções.

⁠Domínio


sou protegido pela água e pelo fogo.
Pela altura e pela profundidade.
Pela rosa e pelo espinho.
Por vilões e mocinhos.
Pelo Anjo e o Demônio.
Pela mentira e pela verdade.
Pelo Céu e pelo Inferno.
Pelas TREVAS e pela Luz. Pelo homem e pela mulher. Pelo preto e pelo branco.
Pelo TODO -PODEROSO Deus e pelo Diabo.
Pela noite e pelo dia.
Pelas duas estações frias e pelas duas estações quentes.
Tenho a proteção do mundo invisível no visível mundo.

Posso apreciar meu corpo de biquíni e ainda querer botar fogo no patriarcado.

O fim de um amor sufocado


Era fogo, desejo, chama intensa,
Um amor que queimava, vida imensa.
Mas entre beijos, risos e olhares,
Cresciam sombras, nasciam azares.

Ele, com sede de vida e de estrada,
Queria ser livre, alma desvairada.
Ela, guardiã de um amor sem medida,
Queria seu tudo, sua paz, sua vida.

Ela, exigente, precisa e cruel,
Ele, um vento leve, cigarro ao léu.
Se amavam e riam, mas era assim,
Como água e fogo, começo e fim.

Veio o ciúme, a possessão sem freio,
Ela o queria só seu, inteiro.
E ele, imaturo, fugia da calma,
Um amor em chamas, perdido na alma.

A cada toque, o desejo crescia,
Mas cada palavra, o amor se perdia.
Ele, safado, sem rédeas nem pressa,
Ela, em sua ira, cobrava promessa.

Um dia a chama, que ardia infinita,
Foi sufocada, calada e aflita.
O amor ainda ali, mas preso e cansado,
Como um pássaro em gaiola, enfim sufocado.

Agora restam saudade e lamento,
Memórias de um amor perdido ao vento.
Eles se completam, mas já sem saída,
São pedaços de amor, de outra vida.

E assim seguem, cada qual no seu cais,
Ele ainda solto, ela buscando paz.
Um amor que ardia, mas não soube durar,
Um fogo que um dia não pôde queimar.

⁠Descubra a força que reside em cada desafio e permita que ela acenda o fogo da sua determinação; afinal, a verdadeira transformação começa quando você escolhe acreditar no poder que existe dentro de você.
Moabe Teles