Flases Bonitas

Enquanto existir o otário, o malandro não passará fome.

Vou fazer o que me faz bem, desde que não faça mal...

Correndo ou deslizando vou seguindo, nada sei, a natureza é meu mestre e eu instinto. .. As vezes sou torrente, outras escorro... Inconsciente sei onde devo estar; e quando lá chegar, e ao me diluir na imensidão azul, o doce será salgado e o rio será mar...

Na vida somos todos atores, dos canastrões até aqueles dignos do Oscar.

A mulher procura no homem um certo mistério, o homem quer na mulher a revelação...

As pessoas dizem: Eu era feliz e não sabia". Talvez você seja feliz hoje, mas só vai se dar conta amanhã. ..

Em algumas ocasiões o que chamamos de amor é na verdade um vício, e todo vício escraviza.

Não cabem alternativas aqui - O certo é o certo, e o errado é o errado.

Todas as pessoas que encontramos, sem exceção, travam batalhas que desconhecemos e por isso o respeito é fundamental.

Aquele que não faz o mal a si ou a outros, não deve em hipótese alguma ser chamado de louco.

Será que a felicidade existe? eu não sei... mas se existir, penso que seja algo subjetivo e portanto cabe a cada um ser feliz ao seu modo.

Questionar a própria sanidade é saudável, quem o faz não é louco, ao contrário, pois o louco têm certeza da sua lucidez.

Escolho o que quero simultaneamente ao que não quero.

Tenho certeza que Deus considera a teocracia uma coisa abominável.

A esperança é a última que morre, mas por ser a última, ela também morre...

O pior pecado é aquele que se comete contra o inocente.

Deus não me deve nada, o mundo não me deve nada, não sou vítima de nada; não sou 'indigno' de pena.

Aceitando que nada é perfeito, que o que acontece a um, ao outro é igual, e que acima de tudo está o único fato da vida que nos mostra que tudo passa; as coisas até se tornam melhores...

Algumas coisas nos parecem inexistentes apenas por estarem além de nossa compreensão. Posso caminhar entre as formigas, estuda-las, posso até ser como um deus em seu mundo; mesmo com todo meu tamanho, tais criaturas jamais perceberão minha existência. Suponho que nos asemelhemos as formigas diante de coisas que julgamos não existir.

Bichos de criação que esquecem do cativeiro e agradecem pelo farelo. De geração em geração vão até o matadouro como que a passseio, sem saber que a mesma mão que alimentou agora traz a morte.