Fizemos Amor

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E hoje eu digo adeus...
Adeus a todas as lembranças, a todos os momentos e a todas esperanças...
Chegou a hora de tocar a vida pra frente, dizer adeus a estas feridas abertas que ainda me assolam
Dizer adeus as noites escuras de tormenta e de dor...
Dizer adeus àquele vazio que restou, o espeço em negro que sobrou!
Digo adeus ao momento de histeria que me levou a pior escolha de toda minha vida e ao orgulho que me impediram de concertar no momento oportuno!
Digo adeus hoje a estas lembranças que um dia foram meu raio de sol e hoje só me perturbam...
Hoje, definitivamente, digo adeus a você, que sejas muitíssimo feliz e abençoado...
Hoje apago a última lembrança e a última foto, e as guardo com um cadeado no mais fundo do subconsciente para que nunca mais possam de lá retornar!

Chegou a hora de tocar pra frente o que sobrou, e pra você digo adeus e viva bem com quem quer que seja!
Ao tomar essa decisão, senti uma vontade imensa de escrever, acho que precisava disso, de um ponto que seja realmente o final e não reticências.
Obrigada por tudo!

A FORÇA DE UMA GOTA .......

Tudo começou no ano de 1973, precisamente no dia 05 de maio, um sábado de outono, naquela época as estações eram bem definidas, sabíamos exatamente em qual delas estávamos, verão fazia calor, inverno fazia frio, primavera florida com temperatura amena e as folhas caiam das arvores por causa do vento do outono...

Naquele sábado como em todas as tardes, eu uma garota de quase dez anos de idade, saia no alpendre da minha casa com a minha bicicleta vermelha Caloi, isto mesmo naquela época a maioria das casas não tinha garagem, então o espaço coberto entre a casa e a calçada chamava-se alpendre, com muro baixo e portão pequeno.

Aquele sábado foi diferente de todos os outros dias, alguém ,ou melhor, um garoto havia invadido meu espaço para andar de bicicleta, isto mesmo invadiu porque aquela calçada com um pequeno trajeto de uns 15 metros até a árvore era minha por direito, afinal eu morava ali desde os 3 anos de idade, como ele ousava andar com sua bicicleta azul no meu espaço sem me pedir permissão..., fiquei com cara de boba, frustrada, entrei com a minha bicicleta pra dentro de casa porque alguém que eu nem sabia o nome tinha roubado a minha rotina de todas as tardes..., fazer o que, o jeito foi brincar de boneca.

No domingo novamente, o mesmo invasor estava lá pedalando, se deliciando usando aquilo que era meu, a calçada!!

Durante aquele final de semana ouvi minha mãe comentar com meu pai que tínhamos novos vizinhos, conclusão o invasor era meu vizinho!!

A surpresa maior foi na 2ª.feira já de manhã, precisamente as 7hs, 4ª.série do primário, primeiro ano de um projeto pedagógico onde as 4ª.séries teriam 03 professores para que assim fossemos preparados para o ano seguinte (5ª.série) onde teríamos cerca de 07 professores. Formávamos duas filas no pátio, uma de meninas e outra de meninos, uma ao lado da outra, eu como uma das mais altas ficava no final da fila, e quando olho para o lado quem eu vejo na fila dos meninos da minha classe, ele o invasor de calçada, que me deu um sorriso meio encabulado (hoje sei que ele sempre está sorrindo..) e eu mais encabulada ainda, mesmo morrendo de vergonha e sentindo corar o meu rosto retribui. Toca o sinal no final da aula, hora da saída da escola, como éramos vizinhos o caminho que era curtíssimo até as nossas casas seria o mesmo, bastava atravessar a praça e já estávamos em nossos lares. Não me lembro direito de como ocorreu, só sei que daquele dia em diante e durante os próximos 16 meses nos tornamos inseparáveis, nos estudos, nas brincadeiras, dividindo até a calçada...., éramos cúmplices, amigos, enamorados, apaixonados e qualquer outra palavra que possa descrever um encontro de almas, estávamos juntos todos os dias das 7horas da manhã até a hora de dormir. Brincávamos de tudo, brincadeiras de meninos e meninas, havia um consenso silencioso e nato entre nós... tínhamos nossas filhas que eram duas galinhas a Pipa e a Dita quando brincávamos de casinha, inclusive a Pipa foi dada a ele por mim... e o mais interessante que tínhamos a conivência de nossos pais que gostavam de nos ver sempre juntos, eu até comecei a comer feijão que eu detestava e não fazia parte do meu cardápio por causa dele, o invasor.

Hoje mesmo forçando minha memória que não é das piores, não consigo me lembrar a data correta destes 16 meses que literalmente nos misturamos, nos tornando um só. Lembro-me apenas que assistimos a um filme, à tarde na TV e que o casal de garotos da história fazia um pacto de sangue, furando o dedo e colocando um dedo sobre o outro para que o sangue se misturasse. Comentamos o fato no dia seguinte com o meu irmão, ah o maluco do meu irmão que não pensou duas vezes e nos perguntou se queríamos fazer o pacto igual ao do filme, acho que nem tivemos tempo de responder e lá estava meu irmão com uma faca de cozinha com a ponta bem fininha furando o meu dedo e o dedo do “invasor” que naquela altura já era o meu melhor amigo, namorado e tudo que descreva querer estar junto com alguém todo o tempo, dizendo as palavras “eu os uno em pacto de sangue”!

Passaram-se 39 anos deste fato e tenho plena certeza de que aquela pequena gota de sangue entrou em nossas veias, percorrendo nossas artérias e vasos, indo direto aos nossos corações, oxigenando nossos cérebros e todo o nosso corpo como se fosse um “veneno” do bem..., uma pequena gota que se misturou com todo o sangue de nossos corpos e que passou a fazer parte do nosso organismo como um todo.

A força dela fez com que apesar de tanto tempo longe um do outro, sem noticias, vivendo de hipóteses e apesar de todas as condições e situações que vivemos durante esses anos sem nos ver, se apagassem, pois sempre fizemos parte um do outro, nunca esquecendo do que vivemos lá em 1973 e tendo a certeza e a esperança lá no fundo do coração que um dia a vida nos resgataria e faria que nos reencontrássemos para continuar a nossa história juntos até o final dos tempos, pois apesar de SER APENAS UMA GOTA DELE QUE ENTROU EM MIM E UMA GOTA DE MIM QUE ENTROU NELE, EXISTE MUITO, MAS MUITO MESMO DELE EM MIM E MUITO DE MIM NELE.

Ele;
Com sua paz, nos abençoou;
Sua fé, fez milagres e curou;
Com sua divindade; profetizou;
Sua sabedoria, nos ensinou;
Com sua misericórdia, nos perdoou;
Sua retidão, nos honrou;
Com sua alma pura, grandiosamente nos amou. E sempre nos amará.
Tenha fé! Acredite!
Cristo fez; Cristo faz; Cristo fará.

E foi assim, de repente, que você apareceu e entrou pela porta da frente.

Já no salão principal e sem cerimônias foi logo conhecendo todos os meus sentimentos.

O primeiro foi o medo, que desapareceu depois que se encantou com sua gentileza e seu abraço.

O segundo foi a solidão, que se levantou da mesa e foi embora quando ficou fascinada por seu carisma e educação.

O terceiro foi a tristeza, que sumiu ao se maravilhar com sua simpatia e senso de humor.

O quarto foi o tédio, que partiu sem deixar rastros depois de ficar impressionado com sua conversa cativante e inteligente.

O quinto foi a carência, que saiu de fininho
quando se deslumbrou com toda a atenção e carinho que recebeu.

E quando me dei conta, já não havia mais ninguém na festa. Éramos só nós dois, dançando juntos a música do amor, ao ritmo da batida dos nossos corações.

Tenho fome da sua boca, da sua voz, do seu cabelo,
e ando pelas ruas sem comer, calado,
não me sustenta o pão, a aurora me desconcerta,
busco no dia o som líquido dos seus pés.

Estou faminto do seu riso saltitante,
das suas mãos cor de furioso celeiro,
tenho fome da pálida pedra das suas unhas,
quero comer a sua pele como uma intacta amêndoa.

Quero comer o raio queimado na sua formosura,
o nariz soberano do rosto altivo,
quero comer a sombra fugaz das suas pestanas

e faminto venho e vou farejando o crepúsculo
te procurando, procurando o seu coração ardente
como um puma na solidão de Quitratue.

AS PESSOAS DÃO VALOR QUANDO PERDEM

As pessoas só veem o presente, não pensam no amanhã,
sempre perdem a ideia do valor, pois a vida nos lança para o vazio,
o vazio nos lança para a vida e tudo deixa de fazer sentido…
Achamos que jamais perderemos e acreditamos que nada mudará…
Cometemos erros e, quando percebemos, estamos a um instante de perder,
ou perdemos e sentimos então como era importante.
Dizem que só se aprende falhando, mas nem sempre aprendemos na primeira falha,
já quase perdi pra descobrir tudo aquilo que me era importante,
tive que recordar em mim quando fui estúpido, no entanto,
foi assim que reencontrei o amor em mim e naquilo que me era importante.
É fácil e simples viver momentos juntos e ter em mente que jamais irá mudar,
jamais sairá disso, e fica tudo monótono, assim perdemos a ideia do valor…
Valorizar é sempre aperfeiçoar, e sempre enxergar que nada é eterno.
É tarde quando você espera um coração se despedaçar
para perceber que esse coração te preenchia.
É tarde demais esperar perder, às vezes essa perda pode ser para sempre.
Nem todas as pessoas estão dispostas a serem machucadas e esperar até que você enxergue o verdadeiro sentido e a realidade.
Uma vez desperdiçada a oportunidade que nos é concedida,
dificilmente conseguiremos mostrar a essa pessoa que realmente somos melhores,
que realmente sabemos o seu real valor. Principalmente quando se passa o tempo.
Essa pessoa já pode ter seguido um caminho, o qual você já não faz mais parte.
Só entendemos o valor que uma pessoa tem em nossa vida,
quando nos imaginamos longe dela;
Só sabemos o valor de uma mensagem quando esperamos e ela nunca vem;
Só sabemos o valor de um olhar, de um sorriso, quando deixamos de recebê-los;
Só sabemos o valor de um amor quando percebemos que é impossível torná-lo realidade;
Há coisas que se perdem que nem temos ideia do porquê!
Quando as perdemos reconhecemos que certas coisas têm seu valor inestimável em nossas vidas, por isso devemos aproveitar cada minuto as pessoas que amamos, as mensagens que recebemos, os olhares, os sorrisos, o nosso amor, os nossos sonhos e, principalmente, viver e valorizar a vida…

PORQUE TAMANHA JUDIAÇÃO
(Edson Nelson Soares Botelho)

Passarinho preso em uma gaiola
Admirando o sol, as árvores e o vento
Sonhando com a liberdade de voar
E os ninhos que existem nas árvores

O pesadelo de viver aprisionado
Longe da presença dos amigos
Em noites mal dormidas sem nenhuma esperança
A lembrança constante de seu último voo

Distante do sonho de um dia ser livre
Desejos contidos pela mão do carrasco
Que o fez prisioneiro até a morte

Vivendo na angústia e solidão
Procurando entender o motivo de estar aprisionado
E mesmo preso ainda cortaram suas asas

Crises.
Quem as nunca teve?
Quem nunca viveu ou sentiu?
No namoro, no casamento, na família ou com amigos.
Poderia ser engraçado se não fosse trágico.
As pessoas procuram um relacionamento de contos de fadas, onde as coisas acontecem de acordo com o desejado, mas esquecem que em contos de fadas existem bruxas más, ladrões, rainhas más, Princesas e Príncipes maus e a única coisa que as pessoas presam é pelo "Felizes para sempre" e não se dão conta de que para chegarem ali passaram por muita coisa e que a história só acaba ali porque o autor da história quis assim, porque após o casamento se inicia uma nova fase na vida de cada um deles e essa parte da história não é contada, fica a critério da ima-gi-na-ção de cada um que ler, na vida real é diferente e para que o casamento permaneça são necessárias as brigas, as lutas diárias, pois o amor, o carinho, o respeito e o sentimento devem ser conquistado antes, durante e depois que subirem no altar e dizerem sim um para o outro. As crises sempre iram existir e a vontade de lutar por sua história de amor também.

Você apareceu e mudou todos os meus pensamentos, confundiu minhas ideias e me deixou sem reação.

Eu quero ser vista
Como realmente sou
Quero ser vista
Com todos os meus defeitos
Quero ser vista
Como o pacote completo
Como um todo
Eu quero ser vista
Por inteiro

Não uma parte
Não apenas a parte
Que eu permito que vejam
Quero ser vista
Com a parte que
Normalmente escondo
E guardo só para mim
Quero ser vista
Com a calmaria
E as doses de loucura
Com a paciência
E os momentos de explosão
Quero ser vista
Como bomba
E como curativo
Porque eu sou tudo isso
E um pouco mais
Um tanto a mais

Eu quero ser vista
Quero saber
Que estou sendo
Enxergada
Descoberta
De verdade

Eu quero ser vista...

Mas sabe o que é? É que eu tô em outra boca. Era pra ser mais profundo, né? Era pra ser "A" verdade! A boa ansiedade, a vontade, a saudade, era pra ser... Mas não deu! É que antes de você, já existia eu. E eu tenho um amor próprio, que é tão profundo, que você não percebeu. Você quis brincar de amar, quis uma história perfeita pra fantasiar, como nos filmes onde o carinha "bate e bate" e a mocinha se põe a chorar. E se ele a ama, ele a magoa. E se ela o ama, ela o perdoa.

Mas aqui não é assim.
Sinto muito!
Aqui é mais simples:
É que se você finge não tá afim,
Eu saio pra cuidar de mim.

Mas sabe o que é? É que numa dessas saídas, não precisei de fantasias, roupas, nem ficar louca. Foi simples como eu sou, simples como enxergo o amor. Encontrei uma nova história,
Uma história que entende que já sou completa, que o amor não é fantasia, não tem curvas, ele segue em linha reta. Alguém que quer me cuidar pra eu não ir embora... Sabe qual é? É que de estória, em estória, você e eu perdemos a hora e eu precisei viver esta história. Então mete o pé!

Me desfiz de pesos desnecessários, da frustração dos planos que não deram certo, das pessoas que não se encaixam mais na minha vida, dos conceitos obsoletos que eu ainda tinha, do medo da rejeição e do ridículo. Joguei fora todas as ofensas que me fizeram, todas as mentiras que me disseram e as que disseram sobre mim. Peguei toda a mágoa sufocada no peito, derramei em lágrimas e abri espaço para sorrisos e muita gratidão… Deixei de me importar com o que pensam sobre mim e passei a compreender quem eu realmente sou.

Aquele que te magoou e ofendeu será responsabilizado pelos seus atos diante de Deus. É apenas uma questão de tempo!

Ninguém é de ninguém ao mesmo tempo que todos nós somos responsáveis por todos.
Quero a cada dia errar menos e se isso não for possível, decepcionar somente a mim mesmo.
O tempo impõe posses e eu não as quero, desejo apenas passar, tocar, aprender e seguir... Quero apenas um compromisso: a filosofia que me liberta de meus próprios espelhos que me prendem.
Não quero fazer ninguém sofrer, ainda mais as entidades que em mim alicerçam vidas, para que eu não as decepcione.
E nesse negreiro pensamento aprendamos a nos libertar de nós mesmos.

Eu gosto de você assim, cheia de defeitos, rindo engraçado e com cara de brava, me derreto com teus olhares e me perco observando teu jeito, o modo como arruma o cabelo, como sorri sem graça, cada detalhe minúsculo junto aos outros que te faz ser exatamente assim mais uma pro resto do mundo, e única pra mim. Te amo, Letícia Lousa.

Ei querida, queria te agradecer
por todas as noites, que o dia de trabalho tu me fez esquecer
por todas as risadas, gargalhadas sem razão
os conflitos e as PErfeitas reconciliações

as vezes penso que nao foi por acaso
nossa vida ter se rendido ao acaso
deveriamos passar um tempo juntos
para relembrar as outras vidas QUE provavelmente VIVEMOS JUNTOS

voce era de leao e eu de touro
um o inverso do outro
polaridades diferentes mas que se atrairam
criando assim todo um futuro de consequencias...

imaginamos historias, um futuro nosso em nossas cabeças
imaginamos também filhos e netos gerando a nossa decendencia

porém de uma hora para a outra tudo mudou
O amor se tornou rancor e toda a paixão se tornou brasa e se apagou...
Obrigado por passar pela minha vida, meu ex-amor.

No outono caem as folhas, na primavera nascem as flores, o inverno é muito frio e o verão faz muito calor. Entre as estações prefiro a Prima-Vera por ter o cheiro das rosas e o nome do meu amor.

⁠Eu vivi mil vidas. Eu vi a queda da primaveril, participei da Seleção, fui ao casamento da Bella, vi a vida se esvair do meu grande amor, fui prisioneira com meu coração de fogo. Voltei duzentos anos no passado por amor, eu morri com as treze, renasci pelo caldeirão, enviei carta aos mortos e vi o lado feio do amor. Senti até a última página, sobrevivi a guerra, fui andarilha de mundos e sonhei com as estrelas. Eu não apenas li, eu fui salva, eu vivi.

Confesso, não é insônia, é excesso de pensamentos, é saudade.

Te mandar boa noite já virou rotina, é como se eu tivesse a necessidade de cuidar de você. E pra falar a verdade, eu tenho.

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