Fiz de Mim o que Nao Soube

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Ser pai não é só assumir um filho. Ser pai vai muito além de fazer um filho e dar a ele um sobrenome. Pai é amor, carinho, cuidado, proteção, segurança, responsabilidade. Pai é aquele que se doa por inteiro, sem se importar com o que vai receber do filho. Pai, acima de tudo, é presença. Porque um pai presente é o sonho de todo filho!

° ೋ ❀ ° Não importa quem , quando ou onde ... todos somos um quando na paz nossos corações se encontram ! ° ೋ ❀ °

Não quer ser meu amigo? Tudo bem.Mas vais perder a oportunidade de ser amigo do cara que tem muitos amigos!

Estou cansada, a vida me exauriu com o excesso de pensamentos não compartilhados.

Às vezes
não é depressão.
É só alguém casada com
o casamento e divorciada da felicidade.

Esse negócio de não poder dizer o que se realmente sente acaba comigo.

Não tenha medo
Não tenha medo desse amor...

A alegria da minha alma mata o me corpo, mas não se satisfaz.

Não confunda persistência com insistência. A insistência leva a negação de si próprio e ao completo desamor.

-Você não ousa trilhar o caminho da virtude o caminho da luz.
-Não senhor a verdade é bem mais simples que tudo isso... eu sou malvado.

Nós humanos não somos diferentes dos macacos, eles pisoteiam todos os invasores até que todos sejam eliminados.

"Não chegamos a mudar as coisas conforme nosso desejo, mas aos poucos os nossos desejos mudam."

⁠A sorte é o planejamento que não se vê.

(Patrick Jane)

The Mentalist
7ª temporada, episódio 10.

A mulher tem que viver sua vida, ou viver para se arrepender de não ter vivido.

A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.

Muitas vezes, anjos não vem disfarçados de pessoas boazinhas...e na maioria das vezes, os demônios adoram se disfarçar de anjinhos...troca troca celestial infernal!

Não existe maquiagem, produção, roupa e nem Photoshop melhor que a simpatia. Qualquer um fica bonito usando.

"Carreira política quem encerra é o povo e não o político".

eu, somente eu, e mais nada.

De perto nada é como parece, ou como deveria ser.
Não sou tão bonita, nem por dentro, nem por fora. Minhas certezas são mínimas em comparação as minhas duvidas. Sofro por antecipação, faço charme, faço drama, faço tudo pelo o que eu quero. Tenho um grande ponto de interrogação na minha vida amorosa, e não sei tanto quanto eu digo que sei.
Não sou como uma adolescente comum, com planos comuns, sou ambiciosa, egoísta e teimosa. Coloco meus amigos num lugar especial, e não me importo muito com o restante, os preservo absolutamente, porque só agora eu percebi que o importante é que sejam poucos e bons.
Já sofri por amor, e sinceramente ainda sofro, não gosto de adimitir nada, nem se tratando de coisas simples. Alias não me dou bem com essa palavra, faço do simples complicado e do complicado complexo.
Sou fechada como uma ostra e de vez em quando para os que conseguem me abrir, ganham uma pérola. Não vivo um dia após o outro, por mais que eu tente muito fazer isso. Faço plano para fazer plano. Fico ansiosa, e quando chega a hora esperada, perde totalmente a graça. Sei ser amável e sei me doar, apesar de muita gente não acredita. Costumo tomar para mim as dores dos outros e as dores do mundo. Não gosto de ser o que querem que eu seja e sobre isso peço que me deixem ser assim porque apesar de tudo eu sou feliz, e levo a vida da melhor maneira possível, do jeito que dá, do jeito que deixam. mas isso é só temporário, questão de tempo.
Aguardem-me...

Confesso

Sou avessa a qualquer tipo de definição, monotonias não acontecem se tratando do meu humor. Não me esforço para agradar alguém. Vivo em constante confusão, hoje eu sei o que quero, já amanha não.
Sumo quando me dá vontade, vou para longe sem sair do lugar. Sou complexa em teorias e sentimentos. Gosto de extremos, ou tudo ou nada, sou sua amiga, ou sua inimiga. Não costumo manter duas versões dentro de mim. Sou uma Amanda a cada dia ou quem sabe uma cada hora. Não costumo buscar perfeição em ninguém, e tenho medo de que busquem isso em mim. Perfeita é a última coisa que eu sou. Falo demais, penso demais, amo demais, quero demais, enlouqueço demais.
Fujo do que me irrita, me arrependo do que eu não fiz. Luto pelo que eu quero se possível até o fim.
Não ligo para o que pensam. Faço planos de fuga, e gostaria de colocar todos que eu amo dentro de uma mochila, para sempre carregar comigo.
Sempre vou me importar com o que você talvez não se importe, mas sobre isso eu não ligo mesmo...