Fiz de Mim o que Nao Soube
Queremos fazer tudo ao mesmo tempo e não fazemos nada. Vivemos nesse palco denominado vida e queremos ser protagonistas em todas as peças, mas quem disse que às vezes ser coadjuvante não pode ser divertido?
Não vou te convencer do seu gostar, as meninices já deveriam ter passado, as meias verdades evaporado, mas a minha paciência se perdeu no meio das tuas indecisões.
não importa quantos nomes vc tem na agenda do seu celular. o q importa é em quantos celulares o seu nome aparece.
Término do namoro para ele
É, eu acho que ela ainda não parou pra ver o meu lado das coisas, eu até a entendo, é bem difícil pra uma menina ser trocada, mas o meu lado também não é tão bom assim, eu também fico triste, é muito doloroso quando eu digo que não dá mais certo e vejo os olhos dela cheios de lágrimas, dá vontade de abraçá-la, de protegê-la pra sempre, mas eu não faço isso, por algum motivo eu não faço isso, aí eu vou embora e vejo que ela fica chorando, fico uns dias sem vê-la, mas aí quando encontro com ela na rua percebo que nada está bem, nem comigo e nem com ela, ela toma um susto e aquela expressão de dor toma a sua linda face, eu tento disfarçar a vontade de dizer que foi engano, que eu ainda a quero de volta. É, eu sei disfarçar bem, agora o olhar dela é de raiva, eu não quero machucá-la, eu sou um cara complicado, eu não me controlo quando saio sozinho e acabo ficando com outras, eu me magoo e ainda mais a ela, então eu acho que eu a amo tanto que não quero que ela sofra cada vez que eu pisar na bola. Ela não sabe disso e nunca vai saber.
Término do namoro para ela
É, tá muito difícil, às vezes eu penso: será que ele não fica triste em saber que eu tô sofrendo? Doeu tanto quando ele disse que não dava mais pra gente ficar juntos, saber que ele me trocou por outra, que fico sem reação, a única coisa que eu faço é chorar, e é pior ainda quando ele nem vem se explicar, ele dá as costas e sai, e nesses dias que seguem eu não o vejo mais, a dor continua a mesma, e chega o tão não desejado dia, revê-lo na rua, ele mal olha nos meus olhos, ele tá estranho, mas ainda tem a mesma seriedade de sempre, eu queria que ele viesse até mim, dizer que aquilo foi loucura, que ele ainda me quer, eu quero abraçá-lo, mas eu não posso, não depois de sair sem me dar explicações, sem me dizer por que não me ama mais, se é que algum dia existiu amor, mas, mesmo depois de tudo, eu ainda o amo, e não é pouco, mas pena que não se pode amar por dois.
O trabalho árduo de cada dia só nos faz crescer mesmo que não seja reconhecido!!! O lucro é sempre nosso!!
As vezes eu olho para o céu e o vejo sem cor
Só de pensar que não posso te ter como minha namorada.
vejo os prédios cobrirem o céu e me impedindo de ver a luz
O único caminho que eu tinha era você
Será que esse caminho se apagou???
ou isso é apenas obstaculo temporário???
Nunca saberei, mas tentarei descobrir
Que poder enxergar o céu , e, poder ver o mundo cheio de cores
Será que eu, um dia, a terei pra mim???
Ou será que serei um eterno nômade
caminhando sem destino para o fim de mim???
Tentarei me achar, mas espero que vc me encontre primeiro
A consistência da oração
A oração ouvida por Deus deve consistir não apenas na preocupação com as necessidades pessoais, mas também na inclusão das necessidades dos outros, não se importando se "esses outros" lhe amam ou lhe odeiam. Daí entende-se ser a oração superior aos sacrifícios e às boas obras, quando brotada da alma e não somente dos lábios.
Consistência - s.f. Estado de um líquido que tende para a forma sólida. Estado de resistência de um corpo. Fig. Firmeza, solidez; coerência na exposição de idéias.
Mateus cap. V 44 46 a 48
Não conseguia suportar que ele ficasse magoado, e ao mesmo tempo não podia evitar que ele me magoasse.
ADEUS
Eu sou frágil de tão forte
Como um vidro que o vento não quebra
Mas que trinca com uma pequena pedra
E se despedaça em seguida com um simples sopro
Como uma porcelana dura e pesada
Que se espatifa inteira numa só queda
Minha fortaleza é um estado mental
E minha fragilidade é um estado emocional
Meu coração não liberta meu espírito
Pois tem medo que ele não volte mais
Não quero voar tão alto, nem ir além disso
Só quero o que minhas mãos podem alcançar
Sem que com isso eu tire meus pés do chão
Meu corpo tem pavor de altura
Mas se preciso for que eu alce vôo
Este não será rasante
Não sei pra onde vou
Não sei nem se volto
Prefiro um adeus a um até logo
Se me quer por perto me segure
Não me deixe partir
Se eu for, vou longe, é melhor não ir
Capacidade eu tenho, ninguém sabe o quanto
Minha força é tanta que eu até me espanto
O que me falta é coragem de me abandonar
Porque se eu for, vou longe, quem vai me acompanhar?
Prefira minha fragilidade de menina
Não subestime a minha força de mulher
Agora vou seguir minha vida
O meu destino... Seja o que Deus quiser
E mesmo se você mudar
Querer voltar
Não adianta mais
Agora que você quebrou
Aquilo que não vai voltar
Não existe mistério mais intrigante do que aquele que mesmo depois de revelado continua sendo um enigma.
Lucy: Ei, o quê? Eu vou carregar o Natsu?
Happy: Não se preocupe! Eu vou ficar aqui para torcer por você!
Lucy: Então você vai torcer e não ajudar?
Caprico: Se é realmente necessário, deixe esta tafera comigo, Mestra Lucy.
Lucy: Caprico... Obrigada!
Happy: Talvez seja só minha imaginação , mas será que ele não se importa tanto com o Natsu?
Caprico: E você aí, sr. Gato... você é um colega de classe da Mestra Lucy?
Happy: Aye! Podemos dizer que ela se espelha em mim!
Caprico: É bom saber disso.
Para aqueles que acreditaram no fim do mundo e para aqueles que não acreditaram: nosso mundo acaba várias vezes no espaço de uma vida. Mas sempre temos a chance de recomeçar, dando outros sentidos para as marcas que carregamos, sentidos que nos permitam criar novas versões de nós mesmos ou pelo menos olhar para a atual com mais generosidade. Um dia, porém, o meteoro chega. E chega para todos, sem que nenhum de nossos tremendos esforços e vastas ilusões seja capaz de mudar o final.
São muitos os pequenos fins de mundo – e desconfio que os grandes apocalipses nos distraem dessa verdade, como tantas outras manchetes em neon que nos cegam dia após dia. É um pequeno mundo que acaba quando já não podemos contar com a ignorância que nos fazia viver como se houvesse sempre amanhã. É um pequeno mundo que acaba no primeiro cabelo branco ou na primeira queda, na primeira ruga ou na primeira dor na coluna. É um pequeno mundo que acaba no momento em que percebemos que já não seremos bailarinas clássicas ou jogadores de futebol ou escreveremos o romance que mudará a história da literatura universal ou faremos a descoberta que nos levará ao Nobel – no exato instante em que descobrimos que precisamos adaptar nossos grandes planos. (...)
A cada um desses pequenos apocalipses temos a chance de recomeçar. Partidos, aos pedaços, às vezes colados como um Frankenstein de filme B. Enquanto o meteoro não chega há sempre um possível que podemos inventar. Se os anúncios de fim do mundo servem para alguma coisa, além de fazer piadas e encher os bolsos de alguns espertos, é para nos lembrar de que o mundo acaba mesmo. Não em apoteose coletiva, com dia e hora determinados, mas na tragédia individual, sem alarde e sem aviso prévio, que desde sempre está marcada na vida de cada um de nós.
Meus votos de Natal e Ano-Novo pós-apocalipse são: não adiem os começos, porque o fim já está dado.
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