Fiz de Mim o que Nao Soube

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⁠Vi sobre os montes pairando acima do peito, brotando das margens mais profundas borbulhadas no estomago, o principio das visões refletindo aos lampejos dos faróis, desse mar infantil, sou o que acontece de dentro para fora, avisto os sinais típicos da cera queimando a carcaça da vela onde a chama se assenta percorrendo o pavio a espera do milagre, ecoando os resmungos vindos da fé pela prece na reza da senhora que aguarda o inacreditável, na tempestade o barquinho de papel a deriva avista terra, descobridor dos 7 mares emerge das profundezas, vomitando palavras ao vento, agonizando ao clarão do aurora, nessa historia não existe borboletas, morcegos simbolizam as noites que eu existo de cabeça para baixo, mergulhando em abismos tentando encontrar a cura ,feito balde caçando água no fundo do poço, na raiz da essência no ventre sou o que acontece de dentro para fora do avesso, lagrimas caem como gotas, historias esquecidas no porão junto às teias arquivadas da memoria, sombras se mechem na cova, sem romper a casca aquela luz lampejando no ultimo andar tem codinome lua, a lâmpada da noite que clareia as trevas e da vida aos apaixonados, janelas abertas pousam raios de luz que só descansam ao adormecer dos olhos, oceano de precipícios nas fendas nas raízes da essência, distancias estelares ondes as mãos são incapacitadas de tocar, as vistas perseguem e a mente tenta entender, cada pedra que encontro ao longo do caminho, serve de escada nessa minha torre de babel que por horas uso para olhar o outro lado do muro, igual criança na janela, apelidando o caos de Disney, domesticando monstros transformando pesadelos em cantos de ninar, eu não quero fugir não quero ser igual a eles, minha prisão não tem grades e sim carne osso, minha sentença é perpetua meu crime é existir, lado bom lado mal todos seremos julgados no final.

Parabéns para mim! Há um livro em branco com 365 páginas só me esperando para serem preenchidas.

Meu aniversário chegou! Parabéns para mim! Que seja um novo ano repleto de realizações e coisas boas!

Chegou meu dia preferido do ano: meu aniversário. Parabéns pra mim! Mal posso esperar por todas as novas oportunidades que esse ano vai me proporcionar.

Parabéns para mim! Que essa nova etapa da minha vida me traga poucas decepções e que eu possa transformar todas elas em aprendizado.

Feliz aniversário pra mim! Que nesse novo ciclo eu tenha muitos novos motivos para sorrir e raríssimas ocasiões para chorar.

⁠O melhor de mim só tem quem participa da minha intimidade!

⁠Os "Eus" dentro de Mim!

Olho para dentro e vejo meus "EUS" interiores hora lutando hora vencidos pelo meu EU externo, o qual todos vêm, o qual controla tudo o que vejo e sinto, faço ou decido.
Pois meus "Eus" dentro de mim são responsáveis pela guerra do ser ou não ser, do certo e errado, do justo e do injusto, do quieto e do ofensivo.
Meus "Eus" gritam, gemem e sofrem por tudo aquilo que o EXTERIOR não me permite ser...

⁠Muito bom saber que só depois de muito tempo, descubro que apenas 1% das pessoas gostam de mim, o resto era só interesse no que posso oferecer. Se descobrisse antes, era capaz de morrer.

⁠Deixei de me preocupar
com o que as pessoas
de mim vão falar ,o tempo passa rapido,preciso em mim focar.A idade está me amadurecendo, não dá pra dividir o tempo com esses acontecimentos.

⁠Eu escolhi a mim...
escolhi ser eu...
escolhi minha alma intensa
e toda a imensidão
que habita aqui!

⁠Há um universo em expansão dentro de mim.

⁠"Eu pastor de mim".

O auto consultar, um argumento contextual, as histórias e estórias do percurso de vida entrelaçado, de forma, maneira, transpirar a expressão de toda uma vida, do coração, da mente, do destino e a sina, do que se aprende e, ou nunca se sabe, a experiência inevitável, por vezes turbulenta, mas ensina, parafraseando com meu eu psicólogo, difícil distrinchar a personificação de um DNA, tal produto bruto que não se pode generalizar, vou tecendo, construindo as linhas do horizonte, as linhas paralelas das emoções, ora respira alívio, ora colisões, somos ovelhas assim, eu, eu pastor de mim.

Giovane Silva Santos
23/08_2022 14:07hs.

Deus abençoe a todos

⁠UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum

⁠Sobre mim ?
Apenas deixo meu coração falar
São sentimentos que se misturam com desejos
Tento me descobrir a cada palavra escrita
E viver cada pensamentos
Se já estou vivendo ou se um dia viverei...
Não sei... tente descobrir.

⁠Serei fiel a mim!!

Posso morrer de amor, mas por amor eu mato

⁠Que eu possa amar mais, ainda que pareça que eu amo o suficiente.
Que as minhas atitudes sejam o reflexo da minha gratidão as bençãos de Deus, por mais que eu ainda vá receber muitas outras.
Que eu saiba plantar e saiba colher, com a consciência de merecer.
Que eu saiba levantar depois da queda, sabendo que depois dela eu me fortaleci.
Que eu possa iluminar o mundo a minha volta, sabendo que a minha luz é tão única quanto de qualquer outra pessoa.
Que eu possa somar, em qualquer lugar, sabendo que sempre tenho algo pra aprender.
Que os motivos pra sorrir sejam maiores e que eles sempre prevaleçam.
Que eu possa viver o meu novo ano na plenitude do meu ser!

Sou do tamanho de um grão de areia,
mas, em toda sua grandeza, Deus
tem cuidado de mim.

⁠Eu só precisava de um "sim"
Era tudo que eu precisa aquela madrugada
para fazer dar certo.
Um aceno, um aperto de mão, sei lá.
Eu só queria que você confirmasse que
Me queria como eu lhe queria.
Mas o aceno, o aparto de mão e o sim não vieram.
Estou aqui agora com mais vontade ainda de você.

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