Fiz de Mim o que Nao Soube
As aparência enganam, isso não importa nos dias, nosso entendimento vem da impressão que nos conforta, sem estar lidos nas horas.
Sê chamas pra precisar me disponho ao ajudar e o não prá modificar, pela individualidade de nosso estar.
Não existem dificuldades, tudo é dando oportunidades, pra tantos outros, colocando sempre boa vontade.
Nossa música guardou os espinhos pra sanar as lembranças dos dias ainda, não vividos, aqui é agora, não há lar em falsas horas, no encarne dos aflora.
Não buscamos a perfeição pra demostrar nenhuma satisfação, já os passarinhos fazem tudo perfeitinho e, cuidam, muito bem do próprio ninho, imagine pelo planeta o que cantam indo.
Podes ter mil mulheres, isso não nos importa, era pra corrigir falsas contas, que mexiam e, nada faziam, mas, em mil casos jaziam em choros, que em mim ainda conduziam, colocando falsas tristezas em tempos e, templos que se perdiam.
Param pra cantar, ô quê, não podemos falar, pra milhões poder é, brincar e, celebrar, não chacoalhar, causando sem necessidades, tantos mal estar.
Detinha.s as vergonhas do expressar, pelo medo de não poder amar, por essas e, outras, fizeram até festa, com a grandeza da misericórdia de vossa esfera, donas impostas aguardando falsas eras.
