Fiz de Mim o que Nao Soube
Arrume sua alma a pedido do amor! Guardar sujeira na alma é ficar parado no tempo passado, tempo impossível de se viver.
Eu cheguei a conclusão sem querer ofender a todos... "Mesmo porque existe sempre a exceção"...O brasileiro é especialista em roubar e reclamar dos outros.. Vai ter ladrão assim lá no inferno. É quadrilha de políticos. Quadrilha disso. Quadrilha daquilo. . Além de ladrões, todos tem algo em comum.. são caras de pau
Roubam e falam mal de quem não deve nada.
A coisa é tão profissional que tem até fã clube
Não é de se espantar. A terra que tem o Lampião como herói e não bandido com certeza os valores iam inverter-se
A minha dúvida agora é saber se a liga da justiça do crime fica em Brasília ou no Rio de janeiro.
Tu faz parte do fã clube?
Quem apoia bandidos é igual a receptador.
Está fomentando o crime.
Quem é fã de políticos que rouba verbas de idosos com certeza é fã de quem rouba cargas. Ou tu vê diferença?
Chega de hipocrisia e de ladrões.
Não queremos mais isso.
Basta. . Cadeia neles. Pensa se tu é vítima ou cúmplice.
Deus tenha misericórdia de nós.
Hoje eu sei que Deus não é brasileiro e que a voz do povo não é a voz de Deus. Nesse inferno que vivemos tá mais pra voz do capeta.
De acordo com a tua vida o que tu acha que irá deixar de legado para as novas gerações?
E nesse processo da vida tua alma cresceu tanto quanto teu corpo?
Nesse estágio que é a vida na passagem para o nível superior quem você imagina de acordo com as tuas atitudes irá te esperar ao final do caminho?
Isso não te preocupa ou é cedo para se preocupar?
A extrema preocupação com o futuro é a ansiedade. O medo é a vida apegada ao passado. Ansiedade e medo formam o fanatismo. Fanatismo é vida trancada que não nos deixa viver o presente.
Porque nesta espada entendem muitos expositores a Cruz Santíssima, cujo sinal é bastante para prostrar a todos os inimigos do Céu e dos homens.
Sobe sobretudo o que diz São Paulo do Santíssimo e Poderosíssimo Nome de JESUS, a cujo suavíssimo eco o Inferno, a Terra e o Céu se humilham.
O sentimento nos coloca numa prisão, a fé nos liberta. O sentimento é bastante explorado pela religião. A inteligência, o raciocínio caminha junto com a fé.
Há dias em que o sorriso vem molhado de chuva, mas o importante é que a verdadeira felicidade é o sol a iluminar a alma.
O preguiçoso tropeça na atitude e o bêbado tropeça nas palavras e ambos seguem cambaleando rumo a lugar algum
No silêncio,
a aranha tece sua estrada prateada
rumo ao nada.
No orvalho da madrugada,
ela espera o futuro ali,
sentada.
Um dia, seu fio a levará ao sétimo céu;
isso, sim, quando for uma aranha encorajada,
gangorrando, dependurada,
na pálida luz que iluminou seus labirintos.
Se notar que eu estou crescendo, me volte logo no tempo, ó, Senhor de Todos os Mistérios.
Quando começar a me cansar de tudo, vou precisar ver a vida como na primeira vez.
Gira, rosa dos ventos.
Quem sabe voa vindo da janela
um daqueles dias perdidos.
Hoje deu saudade de uns abraços
e de ver sem medo aquela nuvem branca em formato de girafa
dos céus azuis das minhas infâncias.
O que é mesmo a vida
com todo aquele amontoado de coisas que carregamos apressados
pelo tempo afora,
se agora
quase nada serve para preencher uma imensidão?
Sol, solidão, cachorro, alegria, macarrão, vento, amigos, distância, bicicleta, noite, estrelas, música, espinha, sonho, chão, céu, mãe, pai, perfume, margarina, infância, sorte, Deus, ilusão, tristeza, velocidade, leitura, acaso, proteção, dor, escuro, tempo, inocência, benevolência, segredo, chocolate, mistério, borboleta, horizonte, saudade, arco-íris, férias, descanso, passado, mar, ônibus, bola de sabão, reencontro, beleza, ventilador, chiclete, lágrima, alívio, sorriso, sábado, clube, computador, maçã, calor, alô, amor, medo, abraço, árvore, paixão.
É a vida.
Encontrar a paz no improvável
Encantar-se com o belo no impreciso
Descobrir o respeito na diferença
Sonhar todo dia com o novo
Não perder a esperança na aflição
Não se endurecer diante da injustiça
Não se conformar com a violência.
À noite, alguns gatos são pardos.
Outros, bem tapados, coitados.
Chaninho, de sete vidas,
perdeu uma de bobeira,
escorregou na soleira,
bateu a cuca no batente,
quebrou uma costela e um dente.
E saiu repetindo:
“Leite quente, leite quente, leite quente...”.
