Fiz de Mim o que Nao Soube
Feliz ao imaginar:
Mesmo que incompreensível, sorrir afasta os males, cativa os infelizes, espantando, desse modo, a caótica nostalgia. Afortuno-me ao vislumbrar o paraíso imaginário advindo da demência subjetiva. É excitante beirar-se pelos inacabáveis caminhos das almas, atribuído de vastidão alucinante. Existem ainda, inconsequentes bitolados que denegam a existência desse orbe. Quanta ignorância. Limita-se na realidade tangível, tornando-se escravo desta. Para Libertar-se da impureza do desconhecimento é saudar, com louvor, o fictício criado por si.
Talvez a Prefeitura seja, de todos, o cargo público que permite ao político, de fato, quando o exerce de maneira correta, mudar a vida das pessoas.
Seria bom se o ser humano aceitasse o quão limitado é, e passasse a se preocupar menos com coisas materiais e mais com a felicidade.
Eu defendo a empatia, só isso!
E desejo que esse torpor que nos atinge á alma,
possa um dia dar lugar a sentimentos de compaixão e de amor ao próximo.
Esqueça-se de tudo. Manter a calma parece inóxio, porém, pairar-se do oposto é perder a razão. Ao ser notado, julgam a depravação, apenas por acostarem a fisionomia inabitual. A burguesia social resplandece o preconceito, classificando-o, geralmente, o dissemelhante com epítetos depreciativos. É desgostar do próximo, apenas por não conter a mesma fisionomia. É raciocinar com putrefação. Aceitar a diferença parece impossibilitar o fluido do tempo, as cronometragens do relógio, os movimentos das águas para aquele que julga-se erudito, sabedor de todas as causas, até mesmo, dos sentimentos subjetivos de outrem. A notoriedade impostas pelos acanhados congêneres, é compreendida, unicamente, por gigantesca estupidez pelo humilde, que ao fitar o incomum, tolera as especificidades.
Você me ensina, me ama e me transborda. E além de todas essas coisas que faz, me contém, afinal, como poderia eu me segurar de pé, inundado de você e de amor?
Eu pedi pra Deus voltar.
E o sofrer do mundo tirar
O diabo pro seu lugar voltar
E os seres daqui abandonar.
Eu pedi pra Deus voltar
E tudo novo criar.
A cidade inteira enfeitar
E lembranças boas deixar
Eu pedi pra Deus voltar
Um novo amor me deixar
E partir.
A voz da consciência fala, a razão toma forma, a mente imagina o possível sucesso, mas sem um fragmento de emoção tudo se torna sem graça.
A vida é um aprender constante!
Do livro: Nos Anais do Coração - 2009 - Paulo José de Oliveira - Pajo
Em osmose, junto aos braços de morfeu, estarei a lhe acarinhar a alma e a acalentar seu sono, alimentando-lhe belos sonhos! Pajo - 29.01.15.
A seara sócio cultural literária faz-se aos poucos, em meios a outras ferramentas em estruturas na sociedade. Nem tantos sabem, observam ou entendem, mas vão cultivando este chão que em breve há de brotar pujante, crescente, e com novos e melhores tempos ao nosso povo e nação. Pajo - 2015
Tão necessária ao homem em seu caminhar diário, a poesia são palavras brotadas da alma, perpassadas no coração, trabalhadas na mente e expressadas na oralidade, e ou socializadas na escrita! - Pajo - 1989.
Ninguém é seu, o que é seu, é só os momentos com ela.
Só que uns duram mais que o outro, então aproveita!
Por: Silvia Godoi
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp