Fiz a Escolha Errada

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Podem me tirar tudo que tenho
Só não podem me tirar as coisas boas que eu já fiz pra quem eu amo
E eu sou feliz e canto e o universo é uma canção e eu vou que vou

Eu lhe peço que me julgue pelos inimigos que fiz.

Nunca fiz nada dar certo por acidente; nem nenhuma das minhas invenções surgiu por acidente; elas vieram do meu trabalho.

Thomas Edison
DREISER, Theodore. A Photographic Talk with Edison (1898).

Nota: Trecho de entrevista dada em 1898.

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Que eles sempre foquem as coisas positivas, os sacrifícios que fiz por eles, e não critiquem o que tiveram que abdicar ou os erros que cometi e que certamente continuarei a cometer. Pois todos nós somos filhos de alguém, e sabemos que apesar de fazermos os maiores planos e esforços, erros sempre serão cometidos. Isto simplesmente é ser humano.

[trecho do discurso feito sobre a infância e seus filhos na Universidade de Oxford]

Já te fiz muita canção
São quatro, ou cinco, ou seis, ou mais
Eu sei demais
Que tá demais

Eu chego com um violão
Você só tá querendo paz
Você desvia pra cozinha
E eu vou cantando atrás

Hoje eu falei
Pra mim
Jurei até
Que essa não seria pra você
E agora é

Hoje eu falei
Pra mim
Jurei até
Que essa não seria pra você

Se juntar cada verso meu
E comparar
Vai dar pra ver
Tem mais você que nota dó
Eu vou ter que me controlar
Se um dia eu quero enriquecer
Quem vai comprar esse CD
Sobre uma pessoa só?

Hoje eu falei
Pra mim
Jurei até
Que essa não seria pra você
E agora é

Hoje eu falei
Pra mim
Jurei até
Que essa não seria pra você
E agora é

Me pus no seu lugar pra compreender, mudei meus planos pra te acompanhar.
Fiz absurdos pra te surpreender, roubei estrelas pra te encantar.
Criei desculpas pra poder te ver, já tomei chuva só pra te abraçar
Me escondi pra não te ver sofrer e quis morrer quando eu te vi chorar.
E o nosso beijo faz enlouquecer, que eu perco a hora até perco o ar.
É tão perfeito é tudo tão lindo, parece que faz o tempo parar...

Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é agora única no mundo.

⁠Não vou pedir o seu perdão, porque o que fiz é imperdoável. Eu estava tão perdida no ódio e na vingança...

Eu era tão feliz
E não sabia, amor
Fiz tudo o que eu quis
Confesso a minha dor
E era tão real
Que eu só fazia fantasia
E não fazia mal
E agora é tanto amor
Me abrace como foi
Te adoro e você vem comigo
Aonde quer que eu voe

E o que passou, calou
E o que virá, dirá
E só ao seu lado, seu telhado
Me faz feliz de novo
O tempo vai passar
E tudo vai entrar no jeito certo de nós dois
As coisas são assim
E se será, será
Pra ser sincero, meu remédio é te amar, te amar
Não pense, por favor
Que eu não sei dizer
Que é amor tudo o que eu sinto longe de você

Já andei por tanta estrada
Já venci tanta cilada
E no caminho fiz ser ouro a minha prata
No meu mundo não tem fadas
Mas a mão de Deus me alcança
Já chorei por tanta causa
Já sorri por tantas outras
E a mistura destes sentimentos tantos
Tanto riso, tanto pranto
Verso escrito no meu rosto
Misturei meu sangue em outro
Quando a dor fez alvoroço
Veio a calma da cantiga
Fiz plantio de outro verso
Desbravei outro universo
Aprendi ser trovador
Em cada porto e despedida dessa vida
Esqueci meu coração batendo lá
Aos poucos tranformei-me em tantos outros
Sou de cada povo um pouco
E hoje a terra inteira é o meu lugar
Quem me dera pudesse compreender
Os segredos e mistérios dessa vida
Esse arranjo de chegadas e partidas
Essa trama de pessoas que se encontram
Se entrelaçam
E misturadas ganham outra direção
Quem me dera pudesse responder
Quem sou eu nessa mistura tão bonita
Tantos outros, sou na vida um Zé da Silva
Sofro as dores de outros nomes
Rio os risos de outras graças
Trago em mim as falas dessa multidão
Quem me dera pudesse compreender

Nunca me fiz de santa, ao contrário sou tentação, e não é qualquer um que me agüenta, é necessário uma boa dose de paixão.

Tento esquecer o que eu fiz,
esquecer o que nunca quis fazer,
me pergunto o que eu vou fazer?
Um simples erro, eu perdi você,
tenho ódio do passado, mas o verdadeiro
culpado sou eu, me perdo-e, tenha um coração igual a Deus.

Já fiz de tudo que me foi humanamente possível pra encontrar a tão falada felicidade, e todas as vezes que penso que estou me aproximando dela , ela simplesmente foge de mim, como se eu sofresse de alguma doença contagiosa, ou se não fosse boa o bastante para merecê-la.
Acaso você sabe me dizer onde estou errando, ou se ela existe mesmo?
Será que ela não foi feita pra mim?
Será que estou fadada a sempre querer ter o que não mereço ter?
Estou tão cansada de amar sempre sozinha, ou pior, sempre a pessoa errada!

- Deixe-me em paz, deixe-me em paz- soluçava Catherine. – Se o fiz, estou pagando com a morte. Basta! Você também me abandou, mas eu não vou lançar-lhe isso na cara! Eu o perdôo. Perdoe-me também!

O morro dos ventos uivantes

Amo café, mas hoje fiz chá
para ser apreciado,
em uma longa conversa a dois.
Mesmo que ninguém fale,
simplesmente se olhe, se cale.
Algo que me diz
que você vai entender
o que não preciso dizer.

Não me arrependo do que fiz, mas também não me orgulho!

Hoje acordei mais solitário do que nunca. Fiz café da manhã para dois mas a segunda pessoa não apareceu. Enquanto me vestia, olhava para aquelas almas emolduradas que um dia já estiveram do meu lado e agora vivem na minha estante. Nos meus olhos se cria uma barreira invisível que impede que minhas lágrimas caiam, enquanto na minha cabeça a frase "você está sozinho", fica se repetindo sem parar.

Esta noite foi perfeita
Fiz magia com receita
Queimei o passado sombrio
Varri a sujeira da alma escura
Afastei as pedras com ternura
Adicionei muito perdão
Invoquei elementais
E todos os seres de luz
Abri um circulo sagrado
Revestida de forte magia
Me alimentei de pura energia
No caldeirão virou cinzas minha velha mania
E delas renasci para um novo dia

O que eu fiz é o que eu sou. Mas o que eu sou não é o que eu serei.

Arrependimento

Não me arrependo de nada que fiz ou que faço, mesmo que seja totalmente irresponsavelmente maluco ou folgais. Desculpas mil eu já pedi, e agora, o que eu posso fazer para mudar quem me criou com essa mentalidade liberal? Será que o silêncio pode responder às perguntas falantes que se calam? Ou a burguesia enlatada e mórbida pode falar sobre a paralisia dos membros que das faces gélidas? Qual indagação tem o poder de conseguir arrancar as respostas que insistem em ficar sepultadas em covas fundas de desprezos rasos?