Fiz a Escolha Errada
Já fiz um desenho da felicidade no meu coração,
São traços de luz, encontros de alma, sorrisos de amor, flores de perdão e vários contornos de gratidão.
28-03-19
Sou pecadora e por isso quero pedir perdão, a quem um dia eu fiz pecar, por conta de minhas loucuras.
Então pecador, me perdoe pelo beijo que te dei, com sabor de quero mais. Me perdoe também pelos abraços que te dei, com arrepios despido de nossos corpos.
No silêncio da estrelas
Te dei meu coração
Fui além,
te fiz uma em um milhão
Pensando que tinha o mundo em minhas mãos
Te fiz real
Em meio a tanta ilusão.
Te fiz acreditar,
Quando nada parecia ser racional.
E sonhar,
Quando você estava acordada.
Te fiz vencedora,
Mesmo sem estar em nenhuma batalha.
Logo eu que sempre te dei rosas,
Agora estou sangrando
por causa dos seus espinhos
Sempre me presenteava generosamente, mas prestando mais atenção no amor. Já fiz meus pais passarem por poucas e boas. Já pedi perdão pelas birras e falta de consideração, a minha sorte é que eles têm a mente aberta.
Qualquer que seja a opção da vida do filho ela precisa ser respeitada, mas isso não significa que os pais não devem ter controle. Como dizia a minha mãe: Criança não tem que querer.
Tem pais que passam tempo demais concentrados em si mesmos, preferem que o celular cuide de seus filhos, outros não pensam em educação alimentar e uma vida mais ativa, com prática regular de atividade física.
Perdoa se isso soa arrogante, não tenho filhos, mas a geração de hoje está cada dia mais intolerante e frágil. Faltam fidelidade e compromisso no cuidado com os filhos. Eles merecem.
Tem um provérbio que diz: Quando dais vós próprios é quando realmente dais. Acho que poderia ser lição para tudo, além das gentilezas mútuas e a distância entre as coisas e nós como pessoas.
Pensando no “e se” não leva ninguém para frente, nem pais, nem filhos, recomeçar é o caminho, desenterrar a autoestima, amar sempre. Um drinque ao nosso futuro feliz!
O poder da relação ficou o tempo todo na mão dos pais, com imposições e sem diálogos por isso as gerações possuem feridas mal cicatrizadas, rebeldias para fazer o que quiser na fase adulta e o preço da falsa liberdade.
Presencio força oculta e juventude parada, o ser humano não continua o mesmo, vejo sorriso doido dos que sofrem a tempo, o tempo correndo a conta- gotas, alunos bons, inteligentes, espertos, bonitos e egoístas.
Decidi comprar um diário porque tem coisas que a gente não pode dizer em voz alta, escrevi sobre dias de chuva, tédio eufórico, falsas ilusões e refleti: Que diabos estou fazendo com a minha vida.
A verdade é neutra e não tendenciosa, fico obcecada pelos meus questionamentos, de vez em quando me belisco, outras vezes me acordo, acredito que para os pais a alegria é a recompensa do dar e ver suas criar felizes.
Eu fiz as minhas malas e decidi viajar.
Não pra fora, mas para dentro do meu coração
Lá eu vou te reencontrar feliz ao redor de uma fogueira
Numa simples noite de verão.
O poema que ainda não fiz é perto, é longe, é dentro, é fora. É aquilo de oiro do sol, aquilo de sonâmbulo luar. É pertencimento de regaço a conflitar suas águias de alados. O poema que ainda não fiz esbarra em sombras para rasgar fulgências. É ilha e deserto a dizer desse jeito assim visceral e fatal sobre aprender e sentir VIVER.
Na pretensão de fazer-se verbo, o poema que ainda não fiz, convulsiona verdades doutros para fazê -las, por fim e por começo, minhas. Quiçá, possa eu tê-las, quiçá assim possa eu, sê- las. O poema que ainda não fiz, desarruma certezas, desajeita quietudes, desassossega silêncios, realinha olhares. Maldição consentida que conversa comigo num diálogo estranho, descalço, portanto, íntimo. Desses estranhos que salgueiam, que braseiam, ternuram, adoçam os tudos e os nada em nós. O único acontecer capaz de fazer conhecida, fazer liberta uma mesma alma para muitas vidas. O poema que ainda não fiz, é tecitura das vontades e dos quereres pagãos. É confluir sagrado e profano no inalienável e incorruptível dever SER. Vê como monge em clausura o já tido, sente como entranha cigana o ainda não sido. A licença é para partir. Partir sob ânsia selvagem, alheia ao morno, alheia ao raso, alheia ao atalho, alheia à metades. O poema que ainda não fiz rabisca versões outras de mim, a mãos leves ou carrascas que sejam, sem interrogar porquês, sem censurar soturnos, sem pretender conclusões, sem avultar finitudes. O poema que ainda não fiz, arrasta madrugadas para amanhecer encontros a baloiçar inícios. E quão híbrido de sentires é esse encontro. O poema que ainda não fiz, gargalha gostoso pedaços sonetos da vida. Descansa no papel todos os êxtases de sentir. O poema que ainda não fiz, confia ao mar um girassol de tarde outonal forjado entre sede e fonte como lenda e feitiço de amar a pretender fazer daquele mar, habitar querente de seus tão íntimos e imortais badulaques de amor. No poema que ainda não fiz, existo e subsisto num alto e largo apelo por SER. Tudo o que fascina e por algum descuido acumina, habita teus verbos. Por crença, por rendição por confessa paixão, dou- te em poesia telúrica, vida. Vida já desde o útero, prometida ao divino e inexorável impudor do INTENSO.
Invadi teu corpo com tua permissão. Vendei teus olhos com as mãos. Fiz-te viver a ilusão que ser feliz ao meu lado bastaria. Não me culpo, pois sou louco. Culpo-a, isso sim, pois sempre fora detentora de toda a lucidez.
O amor machuca?
Confesso que nós últimos tempos, me fiz fortemente essa pergunta, a resposta é que não!
Entretanto, amar é uma decisão em conjunto, e tem que ser reciproca, caso contrario machuca muito. Ninguém perde por oferecer amor, perde quem não é capaz de recebe-lo, então a reflexão que faço é, o amor é um estado de espirito, não busque amor no outro, busque em si mesmo, se ame todo dia e cada dia mais, e será inundado por um sentimento extraordinário.
Fiz de mim descanso pra você
Te decorei, te precisei
Tanto que esqueci de me querer
Testemunhei o fim do que era
Em todas as estradas por onde passei, escrevi poesia, fiz versos do amor que plantei, e o que não merecia ser flor em mim, arranquei!
Hoje sou pássaro voando e voltando pra quem me ama e jurando que sempre amarei.
Só não a diga a verdade pra ele
Que eu estou sem alegria
Que eu fiz o meu quarto
Da minha pequena ilha
Me confundi, fiz confusão
Fui mal na interpretação,
Pensei errado.
Era o desejo de ouvir que está sem namorado
Sabe aquele amigo, confidente
Hoje está muito carente,
Quanto ao sentimento
É o que eu sinto aqui nesse momento
Se não rolar, decepção,
Vou machucar meu coração
Fazer o quê?
Eu tenho que estar preparado pro que acontecer
Fiz uma faxina em meus sentimentos...
Joguei fora todo que estava oprimindo, sufocando e ocupando o espaço do AMOR AO PRÓXIMO.
Desculpa!! Simplesmente quero te pedir desculpas pelas coisas que fiz. Algumas vezes te mando textos tristes, as vezes sendo um babaca, mas saiba que te amo muito, e tudo isso que faço, é coisa do momento, e que quando passa, eu abaixo a cabeça e embaixo do chuveiro minhas lágrimas caem, essas lágrimas são por você, então me desculpa.
Eu tenho andado magoado fiz uma confusão em mim a pessoa que eu tenho sido ultimamente não é a quê eu quero ser.
Eu já implorei para que pessoas ficassem em minha vida, fiz tudo o que estava ao meu alcance para que elas não fossem embora, mas me dei conta que eu estava sendo um tolo e que elas não mereciam ter uma pessoa como eu junto delas. Eu era totalmente diferente, tinha pensamentos contrários, não frequentava os mesmos lugares, não compactuava com os seus atos, os amigos delas não eram meus amigos e vice-versa. Apesar de termos compartilhado vários momentos juntos, de muitas vezes ajudarmos um ao outro, chegou uma hora que foi necessário cada um seguir o seu caminho e não mais manter as relações de antes.
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