Firme
A vida tem seus altos e baixos, mas quem anda com o coração firme no bem não se perde.
Você não está sozinho.
O que te move é maior do que tudo que tenta te parar.
A esperança não é barulhenta, mas quando ela chega, muda tudo.
(Jorge Tolim)
Norma é o norte que aponta o começo,
É base firme, é chão que sustenta o acesso.
Sem ela, o passo se perde no espaço,
Com ela, o gesto se alinha com o traço.
É a regra interna, o código da alma,
Que traduz o propósito e acalma.
Não é prisão, é trilho de escolha,
É guia do sábio, é voz que acolha.
Norma é clareza no meio do ruído,
É direção sem que haja alarido.
Quem casa com ela, planta estrutura,
Colhe excelência com alma e ternura.
Segurei firme o que me fazia mal. Janeiro, fevereiro, março... dores acumuladas. Abril, maio... comecei a soltar. E agora, junho... finalmente, deixo ir. Nem tudo precisa ser carregado o ano inteiro. Permita-se aliviar.
Permita-se respirar.
No mundo de hoje, é sábio casar-se com a mulher certa, buscar a direção de Deus e manter a fé firme, mesmo quando tudo parecer desmoronar.
Mesmo quando tudo foge ao nosso controle, o trono de Deus permanece firme — e todo o poder ainda está em Suas mãos.
Todo aquele que cai Deus levanta e faz ficar de pé. Todo aquele que está firme de pé nem sempre permanece firme para sempre. Todos nós vivemos de momentos bons e maus, ninguém vive somente de maré mansa não. Devemos aproveitar a vida dentro dos limites vivendo para Deus.
Índole
Nessa minha caminhada, venho buscando seguir firme! Sem tropeçar no ego e sem me apressar diante de aplausos. Minha índole é o meu caráter; sem ironia, eu defendo com coragem aquilo que eu acredito. Sou falho, mas tento seguir com maestria, sem me curvar diante das críticas.
Promessas falam, gestos desmentem. E tudo que parecia firme, afunda no tempo. Já não espero nada, só se observo. O que for real, que se prove em silêncio.
Mantra do Hinário Visão Neutra
[intro]
(Verso 1)
Caminho firme, alma desperta,
Respeito o mundo como ele é.
Não julgo o passo de quem erra,
Ofereço amor com lucidez.
(Verso 2)
Meu peito é casa de esperança,
Abrigo pra quem quer renascer.
No silêncio da mudança,
Eu escolho compreender.
(Refrão)
Amor que não pede troco,
É chama que acende no olhar.
Sabedoria no pouco,
Empatia é meu jeito de amar.
(Verso 3)
Eu abraço o claro e o escuro,
O riso e a dor que vem do chão.
Sou rio livre, sigo puro,
Sem prisão, só compaixão.
(Ponte)
Não há razão pra dividir
O que nasceu pra acolher.
O amor se torna um sentir,
Escolher e entender.
(Refrão final)
Amor que não pede troco,
É chama que acende no olhar.
Sabedoria no pouco,
Empatia é meu jeito de amar.
Meu amor é luz do coração,
É consciência em expansão.
(Letra de Paulo Cid)
Passos pequenos também levam à meta almejada. Avance firme, sem olhar para trás, na jornada. Na paciência divina, confie sem vacilar.
Nos desígnios do Criador, deixe-se guiar.
Livro: O Respiro da Inspiração
Seja o adulto ciente dos seus surtos.
Empenhado em preencher essa fresta, para caminhar mais firme.
Faça escolhas com convicção.
Caminhe firme em suas jornadas.
Um coração puro não se engana e
na verdade encontra morada.
Livro: O Respiro da Inspiração
Mesmo diante das dificuldades, mantenha-se firme e permita-se florescer, é nos terrenos áridos que nascem as flores mais fortes.
“Olhar de Concreto”
Na sombra do concreto e da luz que incide,
Um homem se ergue, firme, e não divide.
Carrega no peito o silêncio dos fortes,
Dos que enfrentaram mil ventos e mortes.
Olhar direto, sem curva ou desvio,
Reflete caminhos trilhados com brio.
A cicatriz que não se vê na pele,
É a alma marcada por tudo que fere.
O boné escurece a luz do passado,
Mas não apaga o que foi conquistado.
Há dor na história, mas há também fé,
De quem caminha com o mundo aos pés.
Não é pose, nem é vaidade,
É postura nascida da adversidade.
Homem de aço, com coração ardente,
Que encara o mundo… e segue em frente.
“Entre Silêncios e Muralhas”
No espelho da parede, um vulto se ergue,
Sereno e firme, mas a alma não sossega.
Olhos que falam de lutas caladas,
De noites em claro, de estradas cansadas.
Na pele, o tempo talhou sua marca,
Mas no olhar — um aço que nunca se quebra.
Não há vaidade, há essência contida,
Feita de escolhas, perdas e vida.
Um guerreiro sem espada empunhada,
Luta com o verbo, com a dor disfarçada.
Diante do muro, não recua nem teme,
Pois sabe que a alma é o que mais o sustenta.
Camisa escura, semblante fechado,
Mas dentro — um universo guardado.
Reflete no branco a própria missão:
Ser inteiro, ser ponte, ser chão.
E mesmo sozinho, na dobra do tempo,
Há fé nos seus passos, há sol no silêncio.
Pois quem já caiu, mas decidiu levantar,
Carrega no peito o poder de mudar.
Firme como Rocha
Na calma postura e no olhar decidido,
Veste o brasão de quem honra o sentido.
Com a Pátria no ombro, o dever no peito,
Caminha em silêncio, mas sempre direito.
Não busca aplausos, nem luzes, nem glória,
Carrega nas veias a força da história.
Na farda discreta, um símbolo forte:
Coragem em vida, no rosto, o norte.
O fundo é neutro, mas a alma é chama,
De quem, mesmo só, nunca desanda.
Com o nome bordado, não por vaidade,
Mas como um juramento à lealdade.
Homem de fibra, razão e verdade,
Espelho de honra, justiça e vontade.
Na imagem, um instante; no ser, um farol:
Guardião de valores sob o mesmo sol.
Guardião da Tempestade
No meio do caos grafitado,
ergue-se firme o soldado.
Não por glória ou vaidade,
mas por coragem e chamado.
O mundo ao redor é ruído,
mas dentro dele — clareza.
Cada passo, um destino,
cada escolha, fortaleza.
Não teme a escuridão da rua,
pois carrega luz nos atos.
É feito de aço e alma crua,
e esperança em seus pactos.
Fardado não só por dever,
mas por amor ao que é justo.
Levanta-se, dia após dia,
mesmo quando o chão é custo.
Ele sabe que ser forte
é seguir mesmo com medo,
é proteger com firme norte
mesmo diante do degredo.
É prova viva da verdade:
que em meio à tempestade,
um só coração corajoso
pode ser muralha de liberdade.
