Finjo
Eu finjo ser forte, eu finjo que não me importo, mas a verdade é que você é muito importante pra mim, e eu não conseguiria parar de me importar.
(Mas finjo ser adulto, digo coisas falsamente sábias, faço caras sérias, responsáveis. Engano, mistifico. Disfarso essa sede de ti, meu amor que nunca veio - virá? viria? - e minto não, já não preciso). Preciso sim, preciso tanto. Alguém que me aceite tanto meus sonos demorados quanto minhas insônias insuportáveis. Que me desperte com um beijo, abra a janela para o sol ou a penumbra. Tanto faz, e sem dizer nada me diga o tempo inteiro alguma coisa.
Finjo não me importar, renego a vontade de te procurar. Engano-me. Cansei de mim, mas nunca canso de mentir que cansei de ti. Iludo-me.
"Finjo o tempo todo, rio, sou alegre, dispersivo, com aquele brilho superficial e ridículo. E em cada fim de noite me sinto um lixo. Há tempos estou vivendo uma historia-de-amor-impossível que rebenta a saúde: sei que não dá pé de jeito nenhum e não consigo me libertar, esquecer — estou completamente fixado nessa pessoa, vivo todas as horas do dia em função de encontrá-la, à noite. E insuportável. Sei que estou me autodestruindo, mas isso já não me assusta: penso se não será melhor afundar, afundar até acabar numa clínica."
Eu ando fingindo muito. Finjo que não importo, finjo que não quero, finjo que não sinto, finjo que não vejo, finjo que esqueço
QUANDO AMO
Quando amo, me entrego.
Finjo de alguma maneira
Não entender certas coisas
Quando amo, esqueço,
Da vida, dos seus pormenores.
Quando amo,
Enlouqueço
Transpareço
Quando amo, amo apenas.
Eu heeim, talvez eu seja falsa, duas caras, mas eu não finjo
gostar de quem não gosto, não finjo ser quem não sou
e muito mesmo, finjo amor eterno a quem não merece!
- Fica a Dica ;D
Vejo claramente o que está acontecendo, mas finjo ser ingênuo. A cada gesto, palavra e atitude, percebo as verdadeiras intenções por trás das ações. Escolho, contudo, manter uma fachada de ingenuidade, permitindo que os outros subestimem minha percepção. Há poder em observar em silêncio, em deixar que pensem que não estou atento, enquanto na verdade, estou absorvendo cada detalhe. Às vezes, a melhor estratégia é deixar que a verdade se revele por si mesma, sem a necessidade de confrontos diretos.
Eu finjo que não percebo, mas estou observando tudo. O esperto se faz de bobo para ver até onde o burro se faz de inteligente. Nesse jogo sutil, cada movimento é estratégico, e cada palavra tem um significado oculto. Por trás do meu sorriso sereno, estou atento a cada detalhe, absorvendo informações e compreendendo motivações. Aprendi que nem sempre é prudente revelar as cartas que tenho na manga, pois o conhecimento é poder e a paciência, uma virtude. Às vezes, é mais sábio agir com discrição, permitindo que outros revelem suas intenções sem interferência. Afinal, a melhor defesa é a percepção aguçada, capaz de desvendar as tramas sutis que permeiam as interações humanas. Enquanto alguns tentam me iludir com suas artimanhas, observo calmamente, sabendo que minha aparente ingenuidade é apenas uma estratégia para extrair informações e desvendar as camadas ocultas das personalidades alheias. Não se trata de malícia, mas de autopreservação, de proteger meus valores e princípios enquanto navego pelo mar de relações complexas e desafios diários.
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