Final

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Sobre religião: Se um dia realmente acontecer o dia do Juízo Final: Prefiro ser julgado pelas coisas que Eu quis fazer. E não pelas coisas que Me mandaram fazer. Aliás eu estou aqui exatamente pra praticar o Meu "Livre Arbítrio" - Ser Eu mesmo.

Apenas no ato final quando á vida sai de sena, podemos realmente perceber o quanto à vida é pequena!

e no final a gente acaba perdendo as pessoas, porque já estávamos esperando por isso.

Ao final daquela tarde de verão, como de costume, ela foi comprar pães e alguns mantimentos na mesma padaria que frequentava a mais de 20 anos. Caminhava sempre pelas mesmas calçadas, passava pelas mesmas pessoas e as cumprimentava de forma mecânica, baixando a cabeça lentamente sem dirigir o olhar. Eram rostos apenas. Não tinha qualquer contato pessoal com aquelas pessoas. Não sabia seus nomes, de qual família pertenciam, se tinham filhos ou quaisquer outras informações que normalmente se tem acerca dos moradores de uma comunidade. As ruas eram apenas caminhos, rotas de acesso, e as pessoas que circulavam não passavam de meros figurantes de uma cena urbana.
Já em casa, a noite chegou quente como tantas outras de verão. As casas vizinhas mantinham as janelas abertas e dava para ver seus moradores circulando entre um cômodo e outro.
Sentada à mesa da cozinha, habitualmente tomava duas xícaras de café e saboreava os pães com cobertura de queijo e uma pasta de côco. Como um ritual, após o jantar, lavava os pratos e em passos sempre muito lentos, subia as escadas que levavam ao andar de cima da casa. Em outra estação, ia até o quarto de hóspedes e sentava-se numa poltrona coberta com uma manta de linho para ler alguns livros de poesia que guardou da sua adolescência. Porém, o forte calor do verão fazia com que mudasse de quarto alimentando o hábito de sentar-se em frente à vasta janela do antigo quarto do casal, para aliviar-se da alta temperatura pegando a fresca da noite. Abriu a janela e se acomodou na velha cadeira de madeira que ganhou de uma tia quando se casou. Uma almofada no assento e uma espessa manta de lã no encosto, eram suficientes para seu conforto durante as horas que ficaria sentada ali vagando em seus pensamentos.
A velha cadeira de balanço fazia barulho com o movimento causado pelos seus pés que a empurrava contra o chão. A casa em frente, também mantinha a janela do pavimento superior aberta e dava para ver a sombra de uma pessoa refletida na parede como se estivesse sentada e com a cabeça curvada para o alto.
Ela fixou os olhos naquela sombra e passou a indagar acerca dos motivos que levavam aquela pessoa a ficar estática naquela posição, e ao que lhe pareceu, tinha um razoável tempo. Perguntava-se se tratava de sofrimento causado pela morte de algum parente próximo, se estava acometida de doença grave, se o filho tinha ido morar em outra cidade, se esperava alguém que tinha ido embora de casa. Uma série de questionamentos sobre aquela pessoa inundou a sua cabeça fazendo com que a cada minuto aumentasse a sua ansiedade por respostas.
Ele veio vagarosamente e sentou-se num banco de madeira que estava ao seu lado e que servia de apoio para os livros e objetos que sempre levava consigo naqueles momentos.
Olhou para ela e argumentou sobre suas indagações: “Talvez esteja descansando somente devido um dia difícil. Talvez tenha se decepcionado com algo ou alguém no seu trabalho. Talvez tenha um compromisso importante amanhã e se sinta pressionado com isso. Talvez esteja preocupado com a prestação da casa. Talvez esteja apenas ali, esperando o tempo passar. São muitas possibilidades, assim como é a nossa vida. Cada um de nós carrega diferentes sentimentos e muitas vezes os fatos ocorridos no dia aguça alguns, ameniza outros ou surgem novos.
A vida nos oferece inúmeras possibilidades e, em uma ou várias delas, reside a nossa decisão. São nossas decisões que respondem pela nossa condição de vida. Uns são infelizes e outros mantêm-se em estado de felicidade por mais tempo. Tudo está naquilo que você decidiu para sua vida e sempre com base na sua essência. Não adianta buscar tempos agradáveis no campo se você prefere o litoral. Jamais verás, em uma paisagem bucólica, as ondas do mar e nem muito menos colherás conchinhas na areia. Você pode adaptar-se com o tempo, mas, não se adequará e sentirás todos os dias a sensação de que és incompleta. De certo que deve compreender que, toda decisão, como tudo na vida, possui dois lados que se fazem diametralmente díspares. Muitas vezes, para atingirmos a plenitude, os objetivos desejados, temos que derrubar obstáculos que nos causam dores. E as dores podem nos deixar cicatrizes que se expõem aos olhos de todos. No entanto, atingimos o grau de nossa real beleza de ser, a qual, supera qualquer coisa. Observe por exemplo, as rosas, que carregam os seus espinhos, porém, ninguém deixa de exaltar a sua beleza de ser como é.
(M. Godoy - Trecho de As Ruas Invisíveis)

Foto: Google/Imagens

Pão da Avó...

Final de tarde.
Aquele cheiro...
Humm! Bomm!
Pão no forno...

Mesa obesa...
Tem de tudo!
Boca molhada.
Vó Margarida!

E que carinho!
Gestos amáveis.
Abraço imane...

E me vê comer,
Ri a cada morder.
Saudades, vovó...

No final estamos todos sozinhos. É absolutamente impossível fazer alguém pertencer a você.

(Misaki Mei)

Se vocês se interessam por histórias com final feliz, é melhor ler algum outro livro. Vou avisando, porque este é um livro que não tem de jeito nenhum um final feliz, como também não tem de jeito nenhum um começo feliz, e em que os acontecimentos felizes no miolo da história são pouquíssimos.

Da lama vem as mais belas flores. Da tempestade vem o arco-íris. Foi na noite mais escura que finalmente descobri apenas quantas estrelas na verdade existem.

Se importe menos, se apaixone menos, ame menos, e talvez no final você se foda menos.

A busca pela excelência não visa um encontro final com a perfeição, mas a não acomodação. Ao dar o primeiro passo, você já estará andando ao encontro dela.

Cansado dessa vida de amores rasos onde eu opito por mergulhos profundos e no final saio com a cara toda ralada 💔😔

No final da tarde sentei na sacada, fiquei olhando o pôr do sol e ouvindo uma música de Ana Carolina. Meu pai tem ouvido muito Ana Carolina por esses dias, um CD dela em que ela canta com Seu Jorge, e por isso meio que assimilei isso. A música que eu ouvia era “Prá rua me levar”. Quando ela começou a cantar: “Não vou viver como alguém que só espera um novo amor, há outras coisas no caminho onde eu vou. Às vezes ando só trocando passos com a solidão, momentos que são meus e que não abro mão” eu me encantei e me encontrei porque de repente aquilo parecia ser cantado só para mim. Ouvi a música a exaustão, até decorá-la por completo e quando o sol finalmente se pôs e a primeira estrela surgiu, eu sussurrei um “e eu vou lembrar você” para a noite. Não sussurrei para a estrela em especial, nem para a noite, mas para o Rick, como se de alguma forma mágica o vento pudesse levar minhas palavras para ele. Queria que ele ouvisse essa canção, queria que ele entendesse a extensão de meus sentimentos por ele e queria contar para ele tanta coisa! Contar que mudar de escola nem sempre é fácil, que amizades não duram para sempre, muito pelo contrário, elas têm como que um prazo de validade, algumas mais longas, outras nem tanto... contar que olhar o pôr do sol era essencial, como se nos fizesse crescer como pessoas, contar dos livros que li e de como as palavras eram bonitas e mágicas...Contar que os olhos dele eram belos como a noite (comparação), ou que ele era turbulência e eu era poesia (metáfora) e de como o amava, o amava infinitamente.

"É assim que falam os culpados"(Franz Kafka)
Esta frase pertence ao final do romance "O processo", onde um torturado Josef K. tenta se defender de uma acusação e fala com um religioso em uma igreja vazia: – "Eu não sou culpado" – diz Josef K. – "Como um homem pode ser culpado?" O padre lhe dá razão, mas logo depois acrescenta que “é assim que falam os culpados”, ou seja, por meio da justificação.

A cada dia uma batalha, a cada batalha, um aprendizado. E assim vai se sucedendo. No final, cada luta tem a sua lição, e se ela ainda não acabou é porque o melhor estar por vir, mas antes é necessário passar pela luta, pelos momentos difíceis, e lá na frente você entenderá o motivo de tudo. Portanto, tenha humildade e peça mais forças a Deus, e não deixe que o medo te impeça de ver sua vitória nem a insegurança tomar conta de você. O que Deus dá, Ele não tira, Deus não muda de ideia a quem Ele decide abençoar. Levante-se, lute, e verás as surpresas que ele preparou para você a cada novo dia. O que vem de Deus, dura para sempre. Creia nisso!

A dor é sua e precisa suportar até o final para ter o benefício da transformação!
É na dor que descobrimos nossos verdadeiros sentimentos e capacidades. É na dor que o guerreiro decide empunhar sua espada, e como o fogo, tudo purifica.

Não se importe com as agressões do mundo, nem com a indelicadeza das pessoas infelizes... ao final de tudo você vai descobrir que as coisas não são entre você e os homens, mas entre você e Deus...

Quando não houver mais diálogo em um relacionamento, melhor colocar um ponto final.

O otimista corre o risco de se frustrar ao final, mas o pessimista vive frustrado todos os dias

Mas o maior erro de todos consiste em se equivocar quanto ao objetivo final do conhecimento; pois há aqueles que são impelidos para ele apenas por uma curiosidade natural e um temperamento ávido de saber; outros, para entreter sua mente com variedade e certo prazer; outros, por ostentação e para serem respeitados; outros ainda, com objetivos de emulação e vitória; muitos pelo engodo do ganho ou para sua subsistência e poucos para se valerem do dom divino da razão no interesse da humanidade.

É tão ruim quando você tem algo com uma pessoa quando você sente que ama,e no final tudo acaba e só fica a saudade de tudo o que você viveu com aquela pessoa,pior ainda é saber que o motivo do fim foi você e ai você só sabe chorar até chegar em um momento que você não consegue mais chorar e nada que aquela pessoa faz te afeta mais.