Final
"Quando se ama de verdade, não se tem um final feliz, pois o verdadeiro amor, jamais tem fim", a mim foi entregue esse mantra, sigo esperançoso nele, pois quando a alma destinada a reencontrar-se com a minha surgir, sei que nada nos separara, pois o que é verdadeiro jamais finda, nem nesse mundo, nem no próximo, nem nessa vida e nem nas próximas.
É preciso saber quando uma coisa chega ao final. Embora seja difícil jogar pela janela tempos e tempos de juras eternas, sonhos, planos, experiências, bons momentos vividos;; mas é necessário encerrar um ciclo para poder se começar outro. Deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram, sabendo perdoar os erros. Precisamos perdoar, mas sabendo que este ato não significa colocar debaixo do tapete os sentimentos que existem em nosso coração. Perdoar não é esquecer temporariamente, é reconciliar-se consigo mesmo. O perdão nesse caso não é uma renovação, e sim um fim. Afinal o perdão também cansa de perdoar. É preciso respeitar esses limites. Já que tenho a cabeça no lugar, o texto antes pensado não será postado. Por que? Porque sou humana. Meu mal é ser aberta demais. E eu não quero reviver mais nada daquilo nem que seja só em palavras.
Depois de tudo o que você me fez passar, eu acho que deveria desprezá-lo. Mas no final, eu quero te agradecer, porque você me fez mais forte! (Fighter - música)
No final, a gente aprende que as melhores coisas, as que realmente nos marcam para sempre estão na simplicidade.
Nem tudo que reluz é ouro , nem tudo que é bonito tem valor...
livrai-me de tudo que me trava o riso!
Quando aprendemos como faz, como funciona e como é... acaba perdendo a graça. Por isso a vida é engraçada, pelo menos pra mim. Não sei como faz, não faço a mínima idéia de como funciona e nem como ela é. Eu nem sei todas as funções do meu controle remoto da TV e você acha que eu sei qual será o próximo passo da vida? Vai ver não tem passo, é corrida. Ou quem sabe um pulo. Quem sabe?
'Tudo tem seu tempo determinado, e há tempo pra todo propósito debaixo do
céu."
Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão.
"Sopram ventos desgarrados, carregados de saudade, viram copos, viram mundos, mas o que foi nunca mais será..."
Ôo Felicidade, eu quero andar na vida namorando você
"Sou bem mais feliz que triste, mas às vezes fico distante. E me perco em mim como se não houvesse começo nem fim nessa coisa de pensar e achar explicação pra vida."
Se está a procura do seu final de contos de fada, alugue um filme da Disney, pois ele pode ser o Príncipe Encantado mas você nunca será a sua Branca de Neve.
Uma das coisas mais hipócritas na vida é tentar agradar a todos... no final acabamos não agradando ninguém.
PONTO FINAL
Quebrei o aquário com o maior prazer do mundo. Eu matei os dois peixes, deu um pouco de dó da fêmea, ela demorou mais pra morrer. Mas, sinceramente? Não estou com pena deles. Peixes morrem todos os dias, assim como pessoas. Ciclos se encerram todos os dias, assim como o dia acaba, como o amor é destruído ou construído. Todos os dias. Quem sabe, essa não seja toda a emoção da vida, não é mesmo?
Depois rasguei o embrulho do pijama, e queimei. E a tesoura me foi útil na hora de cortar o pijama em pedacinhos irreconhecíveis. O pingente de sol deve estar em algum lugar da rua, já que eu joguei da varanda aqui de casa.
Depois as coisas na parede do quarto devem estar em alguma lixeira; notei a presença da mãe tirando os papéis do chão enquanto eu dormia. Espero, sinceramente, que ela não os tenha guardado.
E, eu acho que depois que eu surtar e tacar o celular do vigésimo andar e ter o prazer de vê-lo esmigalhado no chão, eu me sinta bem melhor. Melhor do que estou agora.
Sinceramente, achei que fosse estar pior. Mas, não. A vida é feita de escolhas. Ok, eu sei que isso é muito clichê; mas é a verdade. Quem sabe, a única verdade nisso tudo.
As coisas costumam passar na nossa frente, se exibindo, prometendo felicidade. E vai da nossa coragem querer pegar e ser feliz, ou não. Daí que tem pessoas que fazem questão de deixar passar, por simples covardia ou vai saber lá o quê. As pessoas surtam e decidem ferir as outras. Depois reclamam de não serem respondidos.
Eu lembro que um dia eu escrevi sobre livre arbítrio. E, depois de tudo, continuo tendo a certeza de que existe uma coisa pré-definida por trás do livre arbítrio, que nos faz tomar aquela decisão por ser exatamente aquela que devemos tomar. Pro nosso bem ou não, mas a gente acaba vivendo uma história que já está traçada, já está escrita, já foi determinada. Aí, basta a gente entender e aceitar tudo isso pra não sofrer mais que o necessário.
E aprendi que, sofrer no dia seguinte é idiotice. Se sofre no dia da dor, o dia seguinte é outro dia e esse dia segue.
Eu já tentei várias vezes me fazer de forte, dizer que eu era durona e que jamais me apaixonaria, ou sofreria, ou cairia na lábia de um idiota que tem um rei na barriga.
Eu sofri. Não nego. Me descontrolei, quebrei o que eu podia quebrar, xinguei o que eu podia xingar, taquei almofadas na parede, me joguei na cama e me chamei de burra, prometi nunca mais ver nem ouvir falar no nome, tomei comprimidos pra dor de cabeça, meu estômago ficou atacado e eu chorava e me contorcia de dor na cama. Depois fiquei até altas horas da madrugada sentada na varanda olhando a lua cheia. Ela estava maravilhosamente linda e o céu não poderia estar mais bonito. Tudo isso normal. Coisas normais que acontece com qualquer pessoa que se entrega, que tem coração, que ama. Que ama de verdade. Que entende o perfeito significado do amor descrito em Coríntios, e que insiste em cumprir tudo o que promete. Coisas normais de uma pessoa que não é movida pela emoção, e mesmo na emoção, fala coisas que tem certeza que vai cumprir. Coisas normais de uma pessoa que mudou e que quer ser feliz, muito feliz.
Mas, no dia seguinte, a pessoa continua sendo normal e a ferida pára de sangrar. Tá dolorida por ser tão cutucada, mas não sangra mais. Depois de uns dias, cicatriza e fica a marca. E não é vergonha carregar as marcas. Pior aquele que não se entrega por medo de sofrer e carregar marcas depois. Como ele vai viver e passar toda a alegria e dor que teve pra outras pessoas? Impossível aprender sem carregar marcas, marcas que pesam, que revoltam, e que as vezes nos faz sentir idiotas. Mas são marcas, e por mais feias que sejam, devem ser motivo de orgulho para quem as carrega.
E quando você se conscientiza que foi melhor assim e que todo mundo precisa ser feliz, e não vai ser mais uma decepção que vai te fazer parar, te fazer desistir, aí você consegue não sofrer mais pela pessoa, não sentir falta. O amor fica escondido em algum canto e depois se cansa de insistir e vai embora, mais ou menos no tempo em que a ferida vira apenas uma marca.
E, mesmo depois de tudo ontem, não me arrependo de absolutamente nada. Eu vivi, fui extremamente nobre em me deixar viver, mais uma vez, tudo o que eu tinha pra viver, com toda a intensidade possível. E como todos os outros, vira mais um texto pro meu blog, mais uma história pro meu livro. De tudo o que foi vivido, de tudo o que foi dito, pra isso serviu. Pra me inspirar a escrever.
Não significa mais nada, a não ser, parágrafos de um desses textos gigantes que eu costumo escrever sem ver a hora passar.
E tudo volta como estava. Você, sendo uns papéis perdidos na minha gaveta de cartas. E eu, pra sempre, presa em algum canto em você. Porque eu ainda acredito no ser humano, ainda acredito nos olhos, na verdade das palavras, e nem tudo aquilo foi em vão ou mentira. E quanto a você, eu liberto de algum canto onde você esteve preso em mim por tanto tempo, e me esqueço, pra sempre, do que você foi e representou. Pra sempre.
E deixo de cumprir a promessa de que mais ninguém seria suficiente. Sim, existe alguém suficiente. Suficiente só pra mim. Do meu jeito. Que não tenha medo e que saiba, sempre, o que sempre quis. E que nunca, nunca desista de mim.
Somos livres para plantar a nossa história final...
Me sinto uma inútil quando vejo pessoas construindo um mundo mais maravilhante...
E quantas vezes me pego reclamando da vida...
Querendo mais e mais...
E se for algo difícil, aí é que eu quero mesmo...
Contentar com o que tenho é tarefa árdua...
Mas nem tudo é treva, é sonho, é paixão, é a minha eterna busca pelos momentos de felicidade...
E acredito que o Nosso Pai Maior nos testa a cada dia para provarmos que podemos, sim, fazer sempre o melhor...
Mesmo com as lombadas do caminho...
Com parede na testa...
Vamos juntos encontrando a cada dia um detalhe, uma centelha, uma esperança para continuarmos a viver na plenitude do amar...
“Deixe que digam, que pensem que falem”... No final é o tempo que sempre vai ter razão. Não adianta dizerem que você é isso ou aquilo, tentarem diminuir aquilo que você representa, porque o valor de cada um está onde nenhum olhar insensível pode alcançar. Quantas vezes você já foi pré-julgado, apontado como um caso perdido, como alguém que não merece confiança, que não tem méritos e nem futuro? Deixe que digam o que quiserem. O tempo é rei, e sempre será dele a última e verdadeira palavra.
Por mais que a gente se esforce e que trate bem as pessoas; por mais que a gente procure dar bons exemplos, sempre haverá alguém descontente com o nosso jeito de ser; aqueles do contra, os que querem ver a gente por baixo, sem moral, sem clima, sem ambiente. É assim comigo, com você e com todo mundo. Nessas horas a gente se pergunta: “O que o mundo tem contra mim”? Na verdade nós passamos a vida inteira lutando contra tudo e contra todos. Mas não se deixe abater. Nada é mais importante do que ter a consciência tranqüila e a mente aberta. É isso que incomoda os frustrados que querem nos ver no chão. A inveja não mata de imediato, mas corrói o coração dos invejosos aos poucos.
É por essas e por tantas outras razões que eu trago dentro de mim uma segurança absoluta de que basta continuar agindo naturalmente para que o nosso lado bom prevaleça. É burrice querer se igualar aos que nos atacam e se equiparar ao nível dos despeitados. Deixe que o tempo dê conta de tudo. Deixa rolar. Basta ser firme, consciente e perseverante para que as coisas se encaixem e tomem um rumo ideal. Quem segue o rumo certo não se perde pelo caminho, e o que a gente tem de melhor ninguém pode tirar.
Feche os ouvidos para a fofoca, para o disse-me-disse, pra inveja, pra dor-de-cotovelo. Seja você mesmo, desde que ser o que você é seja bom pra você e para quem você ama. Nas horas mais difíceis serão poucos os que vão te dar a mão, te ajudar, pois então valorize-se acima de tudo, e acolha no fundo do coração as pessoas que te amam de verdade.
É assim que eu vivo a vida. Eu circulo entre amigos e inimigos com a mesma desenvoltura de um bailarino que dança com os pés descalços sobre o asfalto quente. Sou humilde e soberbo no mesmo instante. Sobrevivo e quase morro diante dos meus defeitos e virtudes. Não espere pouco de mim, porque eu posso surpreender oferecendo o meu máximo. E digo mais... Não me meça dos pés à cabeça, pois as minhas atitudes firmes e a minha gentileza podem despertar ódio e admiração.
Pode parecer ironia ou sarcasmo da minha parte, mas eu adoro amparar os pobres de espírito nos meus ombros e senti-los tremer de tanta insegurança. Isso me fortalece e me envaidece. Quando eu olho pra carinha assustada de alguém que tentou puxar o meu tapete e não conseguiu me derrubar, eu abro um sorriso, abro uma cerveja e transformo tudo numa grande festa.
Ah! E como eu adoro fazer festa! Principalmente diante dos olhos daqueles que fazem questão de tentar minimizar a minha pessoa. Eu sou uma ilha rodeada por um oceano de bons amigos, e nesse mar de ondas positivas eu nado como se eu fosse um peixe. E se nada eu posso fazer por aqueles que se afogam no plasma da própria inveja, desejo que esses morram em paz ou que míngüem bem longe de mim.
Autoestima é isso: é sobreviver tranqüilamente aos ataques e às opiniões equivocadas de quem não nos suporta. Autoestima é rir daqueles que se dizem mais felizes do que a gente, mas que, na verdade, nem sabem o que é sorrir. Autoestima é saber ignorar a depreciação agressiva daqueles que vivem num mundinho desprovido de objetivos e idéias que realmente façam a diferença. Autoestima é ser autêntico, haja o que houver, e não dever absolutamente nada a ninguém.
Dois corações e a máquina do tempo
Caminhava no final da tarde como de costume quando avistei um casal de velhinhos, eles varriam juntos a calçada que estava tomada por grama recém cortada. Cena maravilhosa, o sol, o céu e aquele casal - que deve estar junto a um tempão - varrendo a grama, fazendo um mesmo montinho.
Lembrei dos meus avós que estão completando cinquenta anos de casados. Pensei em como os relacionamentos tem mudado, sobre a independência das mulheres e as consequências que mergulham nós, homens, ainda mais na “síndrome de Peter Pan”.
Quando afinal definiram-se os prazos de validade? Porque ficou tão difícil o “felizes para sempre”? Teria a evolução não acompanhado os corações? Bem, poderíamos argumentar centenas de motivos, partir de vários pontos de saída, para ao final, cruzar a mesma chegada: o ser humano segue intolerante.
Sabem o mais interessante na história do casal que varria a calçada? Quando me aproximei deles ouvi o velinho disparar a seguinte frase: "mah dio cristo cabeçuda non me vare o meu que o vento leva."
Para se compor a essência da união é necessária a aceitação, mais do que a de outro, a própria. Quando nos vemos seres falíveis, compartilhamos os medos e aceitamos que a perfeição de uma relação está justamente na imperfeição humana, é quando descobrimos o milagre que fez de nós, seres tão egoístas, capazes de amar.
A busca pela satisfação por vezes traz a solidão. A ânsia de encontrar-se alguém acaba por ser o prelúdio do fim. No oceano das possibilidades, das tecnologias que tornam o de ontem velho demais para o hoje, nascem as novas gerações, cada vez mais consumistas até mesmo em quanto as relações.
Caminhava eu num final de tarde quando avistei dois velinhos que juntos varriam a calçada: seria isso o amor? Um montinho de grama feito por duas pessoas? Não; acredito que o amor daqueles dois estava justamente no xingamento que sucedeu a cena, estava na certeza de que mesmo se os ventos não fossem favoráveis e desfizessem aquele montinho, ainda assim eles poderiam refazê-lo.
A paixão é o que você somente admira, já o amor, é o tanto que você aprende a reconsiderar.
Se
Se, ao final desta existência,
Alguma ansiedade me restar
E conseguir me perturbar;
Se eu me debater aflito
No conflito, na discórdia…
Se ainda ocultar verdades
Para ocultar-me,
Para ofuscar-me com fantasias por mim criadas…
Se restar abatimento e revolta
Pelo que não consegui
Possuir, fazer, dizer e mesmo ser…
Se eu retiver um pouco mais
Do pouco que é necessário
E persistir indiferente ao grande pranto do mundo…
Se algum ressentimento,
Algum ferimento
Impedir-me do imenso alívio
Que é o irrestritamente perdoar,
E, mais ainda,
Se ainda não souber sinceramente orar
Por quem me agrediu e injustiçou…
Se continuar a mediocremente
Denunciar o cisco no olho do outro
Sem conseguir vencer a treva e a trave
Em meu próprio…
Vamos começar
Colocando um ponto final
Pelo menos já é um sinal
De que tudo na vida tem fim
Vamos acordar
Hoje tem um sol diferente no céu
Gargalhando no seu carrossel
Gritando nada é tão triste assim
É tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos
Vamos celebrar
Nossa própria maneira de ser
Essa luz que acabou de nascer
Quando aquela de trás apagou
E vamos terminar
Inventando uma nova canção
Nem que seja uma outra versão
Pra tentar entender que acabou
Mas é tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos
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