Fim de Curso de Economia
Uma sociedade em que seus economistas e organizadores desprezam a filosofia, torna-se desorganizada e guiada em múltiplas direções em que todos permanecem incertos das possibilidades de seus fins. Uma sociedade que despreza a filosofia é comunidade que desdenha a sua capacidade de observar as ocorrências do passado, observar as suas repercussões no presente e raciocinar suas consequências no futuro, menosprezando também a lógica da repercussão do jogo econômico nacional e internacional.
"Não significa que eu apoie o consumo de COCAÍNA, mas vejamos pelo LADO POSITIVO, se a ECONOMIA estivesse indo mal jamais seríamos um dos MAIORES CONSUMIDORES DE COCAÍNA DO MUNDO!".
Dilma Rousself - PresidentE do Brasil
Que me desculpem os admiradores desta senhora, mas a INDIGNAÇÃO me leva a divulgar TAMANHA ASNEIRA vindo da pessoa que ocupa o mais alto cargo público do MEU PAÍS. Não consigo ficar IMPARCIAL a esta HEDIONDA DECLARAÇÃO, como pessoa física pode ela falar suas BESTEIRAS AOS QUATRO CANTOS, mas agora ela representa quase 200 milhões de pessoas, ela é uma CHEFE DE ESTADO, ela é a PresidentE do Brasil!
Diz uma máxima que "O EXEMPLO VEM DE CIMA", se a PresidentE do meu País afirma isto naturalmente e em PÚBLICO, creio que é chegada a hora de procurar uma sociedade onde seu representante NÃO ACHE NORMAL que o seu POVO mate e se mate pelo crescente consumo de COCAÍNA e outras drogas ilícitas!
Para conferir:
http://joselitomuller.wordpress.com/2014/03/06/dilma-diz-que-consumo-de-cocaina-dobrou-porque-a-renda-dos-pobres-aumentou/
http://quenoticias.com.br/new.php?show=6973
http://cbb-comunidadebarrobranco.blogspot.com.br/2014/03/fwd-babaquice-tem-nome-acreditem-se.html#.UyRrLlBdVCY
http://blogdobolinhafranca.blogspot.com.br/2014/03/honestamente-sera-que-eu-sou-burro.html
Algumas mulheres usam saias tão curtas, calcinhas tão pequenas e decotes tão grandes que a economia de pano daria para andar com uma fronha na bolsa para esconder a cara na hora H.
Mas a verdade é que o que me move como economista é que a economia é divertida. Eu acho que entendo por que tantas pessoas pensam que a economia é um assunto chato, mas elas estão erradas. Pelo contrário, não há quase nada tão emocionante como descobrir que os grandes eventos que movem a história, as forças que determinam o destino dos impérios e o destino dos reis, às vezes pode ser explicado, previsto, ou mesmo controlado por alguns símbolos em uma página impressa. Todos nós queremos o poder, todos nós queremos o sucesso, mas a recompensa final é a simples alegria do entendimento.
Por volta de 2005 ou assim, tornar-se-á claro que o impacto da Internet sobre a economia não tem sido maior do que o impacto das máquinas de fax.
O fato é que cada exemplo bem sucedido de desenvolvimento econômico deste século passado - todos os casos de uma nação pobre que trabalhou seu caminho até um mais ou menos decente, ou pelo menos melhor padrão de vida - foi feito através da globalização, isto é, através da produção para o mercado mundial, em vez de tentar a auto-suficiência.
Mas, detalhe: não vive quem se economiza, quem quer felicidade parcelada em 24 vezes sem juros. Aliás, ser feliz nem está em pauta. O que está em pauta é a busca, a caça incessante ao que nos é essencial: ter paixões e ter amigos. O grande patrimônio de qualquer ser humano, quer ele perceba isso ou não.
O moralismo representa a forma como as pessoas gostariam que o mundo funcionasse, enquanto a economia representa a forma como ele realmente funciona.
Perguntaram-me porque sorrio tanto, pensei cá comigo, não economizo nem dinheiro, como pensam que seria eu capaz de dosar a graça de viver retendo sorrisos que mesmo sendo de graça é o que mais me faz enriquecer?
POR TANTOS... POR TANTAS
Por tantos anos economizei palavras
Por tantas vezes me escondi
Por tantos momentos passei só
Por tantas épocas deixei de ser
Por tantos... Por tantas...
Por tantos medos não pude continuar
Por tantas brechas que caí
Por tantos vícios fui me entregando
Por tantas dores cessaram meu passos
Por tantos... Por tantas...
Por tantos "eus" hipócrita fui
Por tantas mentiras perdido fiquei
Por tantos desamores o maior não conheci
Por tantas ilusões iludido estou
Por tantos... Por tantas...
Por tantos furos confiança perdi
Por tantas faltas passei a não fazer
Por tantos erros pouco aprendi
Por tantas promessas que não cumpri
Por tantos... Por tantas...
Por tantos caminhos tento voltar
Por tantas lembranças torno a acreditar
Por tantos sonhos quero viver
Por tantas alegrias quero de novo você
Por tantos... Por tantas...
As vezes economizamos o sorriso, a amizade, o aperto de mão, o sentimento.
Economizamos a vida, que lentamente se passa sem uso, sem sabermos usa-la.
Vivemos a vida dos outros, criticamos por vezes o simples movimento que aquele faz de sua vida, sem a economizar, vivendo!
Nos apegamos a tradição cega, porque o torto não é usual em nossa época, o simples caminhar nos permite segurança sem o vento no rosto.
Segurança que economiza e faz parar. Morrer sem Viver, Viver sem sentir, economizar o meio e perder o fim.