Filósofos
Alguns desejos que não trazem dor se não são satisfeitos não são necessários; o seu impulso pode ser facilmente posto de parte, quando é difícil obter a sua satisfação ou parecem trazer consigo algum prejuízo.
Não deve supor-se antinatural que a alma ressoe com os gritos da carne. A voz da carne diz: não se deve sofrer fome, a sede e o frio. E é difícil para a alma opor-se; antes, é perigoso para ela não escutar a prescrição da natureza, em virtude da sua exigência inata de bastar-se a si própria.
Embora o prazer seja nosso bem primeiro e inato, nem por isso escolhemos qualquer prazer: há ocasiões em que evitamos muitos prazeres, quando deles nos advêm efeitos o mais das vezes desagradáveis; ao passo que consideramos muitos sofrimentos preferíveis aos prazeres, se um prazer maior advier depois de suportarmos essas dores por muito tempo.
Nunca devemos nos esquecer de que o futuro não é nem totalmente nosso, nem totalmente não-nosso, para não sermos obrigados a esperá-lo como se estivesse por vir com toda a certeza, nem nos desesperarmos como se não estivesse por vir jamais.
Não estrague o que você tem desejando o que você não tem; lembre-se de que o que você tem agora já esteve entre as coisas que você apenas esperava.
Não existe nada de terrível na vida para quem está perfeitamente convencido de que não há nada de terrível em deixar de viver.
Por acaso você acha que a luz somente existe enquanto a está vendo? Não, é você que não existiria se a luz não o visse.
O sentindo é você criar a sua existência de forma a atingir seu pleno potencial como Ser. Acima de todos e de tudo em amor.
“Vocês sabem porque as maiores mentes que o mundo já viu, como Sócrates, Galileu, Aristóteles, Newton, não se julgavam inteligentes? Porque se fizessem isso, passariam a serem tomados por uma certeza que não existe em vida, e cedo ou tarde passariam a serem tomados pelos sentimentos de glória, arrogância e egoísmo, e por consequência se tornariam pessoas medíocres e presunçosas. Se isso ocorresse, jamais eles seriam de fato grandes mentes. As verdadeiras grandes mentes não se julgam seres inteligentes, pelo contrário, se julgam burros, e é isso que os mantêm ativos na busca do conhecimento vivo e genuíno de purezas, vindo das mais altas plenitudes celestiais.”
Eu curto Jesus Cristo, Aristóteles e Platão
Já li sobre política e sobre religião
Estudei a guerra fria e também revolta armada
Já li a bíblia inteira e não adiantou em nada.
Já expliquei mil vezes que a ciência política começou quando Platão e Aristóteles criaram a distinção entre o discurso do agente político e o do observador científico. A objetividade das opiniões do cientista político não vem de nenhum isentismo, mas do simples fato de ele JAMAIS se rebaixar à função de porta-voz de um grupo político. É a minha total independência de quaisquer grupos que me torna incompreensível e escandaloso para muita gente num pais em que praticamente TODO pensamento é grupal.
A ciência política começa no instante em que Platão e Aristóteles estabelecem a diferença entre o discurso do agente político e o do observador científico. Quem quer que discurse em nome de um partido, de um grupo ou de uma instituição é, por definição, um agente político.
A verdade é que não é preciso ser Platão, Aristóteles ou qualquer outro filósofo para produzir tal tipo de conhecimento. O propósito de tentar obtê-lo já é o maior dos passos, a maior das reflexões.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
No canal WhatsApp do Pensador, você encontra exatamente isso: uma ideia por dia que faz sentido!
Quero receber no WhatsApp