Filósofos
Já amei, já sofri, no final de tudo eu sorri e estou amando mais uma vez, sofrendo mais uma vez e sorrindo mais uma vez, porque é assim mesmo, todos amam, todos choram, todos sorriem, a vida te ensina a ser assim.
Se sua crítica me ofender não serei eu, pois não aceito críticas de quem nunca provou lutar pela igualdade.
Parmênidis, Heráclito, Socrtaes, Platão, Aristoteles, Agostinho, Tomas de Aquino, Descartes, Kant e Hegel. Assim nasce a espinha dorsal da verdade e confiável.
Eu sei quem sou e, porque estou aqui! Os outros, só imaginam... Por isso, vou vencer essa batalha. Porque a força não está na imagem ou no olhar do homem, mas sim, em seu coração. E isso, é velado.
De nada vale a espada do guerreiro se no campo de batalha lhe faltar coragem para mudar o impossível.
...compreendi que agir, amar, sofrer, tudo isso é, na verdade, viver, mas é viver na medida em que se é lúcido e se aceita o destino, como o reflexo único de um arco-íris de alegrias e de paixões, que é igual para todos.
Cristo morreu sem saber… Deixou-nos sós para continuar… mesmo quando estamos na masmorra, sabendo o que Ele sabia, mas incapazes de fazer o que Ele fez, incapazes de morrer como Ele.
Esqueçam os fundamentalistas, temos mentes muito mais avançadas que ´Sócrates, Platão, Aristóteles ou Espinoza. Talvez sejas tu mesmo, alguém maior do que os que ora enalteces. "Deixem que os mortos enterrem seus mortos."
Uma reflexão é sábia não é só porque veio de Sócrates, Aristóteles, Platão, Einstein, Hawking ou qualquer outro grande e livre pensador, ela é sábia quando se mantém atual resistindo a marcha do tempo com suas novas descobertas.
Sócrates, Platão, Aristóteles refutam Antônio Gramsci
Cena: Em um bar no Rio de Janeiro, onde estão Sócrates, Platão, Aristóteles e Antônio Gramsci. Os três primeiros tomam seus vinhos enquanto Gramsci, com um livro volumoso em mãos, tenta explicar seu conceito de “hegemonia cultural.”
Sócrates: Ah, Gramsci! Vejo que trouxe o seu "livrão"… Deve ter muita “hegemonia” dentro, não? Conte-nos: essa “hegemonia” é como uma toga que podemos vestir, ou é algo que só existe no reino das ideias?
Gramsci: (orgulhoso) É algo mais sutil, Sócrates! A hegemonia cultural é o modo como uma classe impõe seus valores e visões sobre outra, dominando a cultura e a consciência da sociedade.
Platão: (rindo) Então você está dizendo que há uma caverna de sombras culturais? E que somos todos reféns dessas sombras… mas, me diga, Gramsci, onde está o “Sol” nesse seu conceito?
Gramsci: (nervoso) Não é exatamente uma caverna, Platão. A hegemonia age no cotidiano, é quase invisível. São os valores que absorvemos sem perceber.
Aristóteles: Ah, então a hegemonia é uma força invisível? Fascinante! Algo entre o vento e uma boa conversa de taverna? E, claro, somos controlados por ela… como, exatamente?
Gramsci: Aristóteles, a hegemonia está em cada ideia, em cada ato da vida cotidiana. É a cultura das classes dominantes moldando o comportamento das outras classes.
Sócrates: (sorrindo) Então, Gramsci, você sugere que, por exemplo, ao pedir um copo de vinho, estou sendo manipulado por alguma força superior que controla meu desejo? Quem sabe... o próprio dono da taverna?
Gramsci: Não exatamente, Sócrates. Mas o modo como o vinho é servido, o que é visto como "normal"… tudo isso é parte de uma hegemonia cultural que reflete os interesses das classes dominantes!
Platão: Ah, então a verdade sobre o vinho está escondida atrás de uma "cultura dominante"? Mas me diga, Gramsci, esse “dominador” é um homem de carne e osso ou uma ideia abstrata? Afinal, somos filósofos! Não vamos lutar contra um “inimigo invisível,” correto?
Aristóteles: E me diga, se houver um dominador, seria então nossa missão nos rebelarmos contra ele? Ou apenas reconhecer que somos eternos reféns? Que plano você tem para lidar com esse “inimigo invisível”?
Gramsci: O objetivo é conscientizar o povo! Uma “revolução cultural,” digamos, onde cada um pode quebrar as correntes da hegemonia!
Sócrates: (rindo) Ah, mais uma “revolução”! Quantas vezes já ouvi isso! Mas diga-me, Gramsci, quem vai guiar essa revolução? Você mesmo? Uma nova classe de “iluminados”? E por que não seria você mesmo o novo “dominador” após a “libertação”?
Gramsci: (suspirando) Minha intenção é construir uma sociedade onde todos tenham voz. Eu jamais dominaria!
Platão: Interessante! Mas me pergunto, Gramsci… como pretende garantir que todos falem com a mesma “voz”? Se um homem prefere o vinho e outro a água, quem decide o que será servido?
Gramsci: (irritado) Vocês estão caricaturando! A hegemonia cultural é mais complexa do que isso! É uma imposição que atinge as classes oprimidas!
Aristóteles: Ah, e desde quando o “povo” precisa de uma filosofia tão complicada para perceber que algo está errado? Se precisam de um tratado para entender a opressão, talvez ela não seja tão forte assim…
Gramsci: (hesitante) Eu… estou apenas tentando combater uma dominação sutil, mas poderosa…
Sócrates: Gramsci, meu caro, às vezes o combate à “dominação” só cria novos dominadores. Talvez sua filosofia seja apenas uma volta ao mesmo ponto, mas com palavras bonitas.
Platão: Quem sabe, Gramsci, no fundo você mesmo esteja na “caverna,” vendo sombras e chamando-as de “hegemonia.” Talvez a realidade seja muito mais simples do que imagina.
Aristóteles: Admita, Gramsci: sua filosofia é como tentar amarrar o vento. Pode ter valor para sua época, mas está tão cheia de voltas e conceitos que, no final, só torna as coisas mais confusas. Você mesmo não está cansado de lutar com essas sombras?
Gramsci: (abaixando a cabeça) Talvez… talvez eu tenha complicado demais. Talvez haja um caminho mais direto para a justiça social…
Sócrates: (sorrindo) Ah, Gramsci! Não se preocupe, todo filósofo já passou por isso. Às vezes, precisamos simplificar. Quem sabe um bom copo de vinho te faça ver as coisas mais claramente.
Cena: Todos brindam e, por um momento, Gramsci admite que sua filosofia tenha mais de sombradoquedeluz.
Filosofia não é tão somente Plantão, Aristóteles, Sócrates, ou Nietzsche... Filosofia é antes de tudo a busca do que não se imagina, a experimentação do oculto...
A partir do momento em que um Ser teme a falta de autonomia, ao invés de temer o desconhecido, Ele automaticamente passa a viver os momentos em que à tem.
O ser humano tem ânsia pela descoberta de sua origem, pois se não se origina de si mesmo, se origina de algo maior e com mais poder, pois foi capaz de se auto criar e criar outrem, se tem a capacidade de se criar, de destruir também a tem, portanto a ânsia de descobrir uma origem vem da necessidade de barganhas para viver bem ou simplesmente viver, encontrando então como um dos sentidos da vida manter a própria existência.
Segundo Platão, originalmente, os seres humanos tinham duas faces, quatro braços, quatro pernas... e eram felizes assim, completos! Porém, desafiaram os deuses, que os puniram dividindo-os em dois. Separaram os humanos, que eram andrógenos, de suas metades. Ele diz que cada um de nós, enquanto separados, está sempre buscando a outra metade. É a natureza humana.
"É então de há tanto tempo que o amor de um pelo outro está implantado nos homens, restaurador da nossa antiga natureza, em sua tentativa de fazer um só de dois e de curar a natureza humana. Cada um de nós portanto uma téssera complementar de um homem, porque cortado com os linguados, de um só em dois; e procura cada um o seu próprio complemento" (Platão - O Banquete).
Quando as duas metades se encontram, eles se perdem mergulhados em uma explosão de amor... amizade... intimidade... Sensações tão extraordinárias, que eles não querem mais se separar, sentem a vontade de se fundirem novamente em uma só carne. É assim que se deseja quando se encontra a cara-metade, porque éramos completos... e essa busca pela totalidade se chama amor (eros).
Contudo, Platão nos adverte que só se ama o que não se tem. O objeto do amor sempre é solicitado, mas está sempre ausente. Quando julgamos alcançá-lo, escapa-nos entre os dedos. Essa nossa inquietude na origem do que se busca, o amor... amor daquilo que nos falta, pois o "que deseja, deseja aquilo de que é carente, sem o que não deseja, se não for carente" (Platão - O Banquete).
Sendo assim, porque sou carente do seu amor é que te desejo! Uma vez que não é completamente minha, serei para sempre seu! Te amo!
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