Filosofoignorante

O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.

Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.

Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância.

Não há nada bom nem mau a não ser estas duas coisas: a sabedoria que é um bem e a ignorância que é um mal.

Quando se é demasiado curioso de coisas praticadas nos séculos passados, é comum ficar-se ignorante das que se praticam no presente.

A ignorância é a maior enfermidade do gênero humano.

A ignorância, ou melhor, a demência humana é tão grande que alguns são levados à morte justamente pelo medo da morte.

Conhece-te a ti mesmo, torna-te consciente de tua ignorância e serás sábio.

O início da sabedoria é a admissão da própria ignorância. Todo o meu saber consiste em saber que nada sei.

Existem coisas que são tão claras que não as percebemos. Certa vez um homem ignorante saiu com uma tocha na mão procurando fogo. Se ele soubesse o que era o fogo teria cozinhado seu arroz bem mais cedo.

A ignorância é a noite da mente, uma noite sem estrelas e sem lua.

Quando você admite a ignorância, você está abrindo a porta da sabedoria.

A ignorância é o único mal.

O início da sabedoria é a admissão da própria ignorância.

Nada perturba tanto a vida humana como a ignorância do bem e do mal.

A verdadeira mentira é, pois, com todo rigor e justeza da expressão, a ignorância que afeta a alma do que foi enganado.

Conhecimento real é saber a extensão da própria ignorância.

Quem reconhece a sua ignorância começa a ser sábio.

“É preferível a ignorância absoluta a o conhecimento em mãos inadequadas”.

A Ignorância é inculpável nas coisas cujo conhecimento ultrapassa o horizonte comum, mas é culpável nas coisas cujo saber é necessário e atingível.