Filosofia Oriental
Quando os destinos se cruzam, ate que parece como um simples sonho de novo. Mas quando do olhar não se interpreta, ai sim aparece a realidade de novo
Tristeza é igual a o escuro, não existe o escuro em si. O escuro é só a ausência da luz. Quem tem muita luz mal ver a escuridão.
No princípio, era o Verbo...
O ato é convencional, a vontade é absoluta. A mesma vontade pode se manifestar diferentemente em atos diversos. Pois todo ato depende da matéria, e resulta de uma vontade. E, se todo ato resulta de uma vontade, no encadeamento de atos e vontades fisiológicas cerebrais, a Origem é uma Vontade sem ato precedente (vontade alheia a qualquer convenção material), que desencadeou todos os atos e vontades fisiológicas cerebrais; portanto, essa Vontade não pode ter origem fisiológica cerebral: a alma do índio botocudo.
Do contrário, o funcionamento cerebral seria algo sem começo, que sempre existiu materialmente? Mas a Matéria existe a partir de quê? Mesmo que a Matéria sempre tenha existido, os atos da Matéria, à semelhança da fisiologia cerebral, têm origem numa Vontade; senão o Universo seria um moto-perpétuo, que é um conceito do Mundo Ideal já exaustivamente descartado do Mundo Material.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus, e o Verbo era Deus. Tudo foi feito por meio dele, e sem ele nada foi feito de tudo o que existe.”, diz o capítulo 1 do evangelho de São João.
SÓ A RAZÃO NÃO É SUFICIENTE
Só a Razão não é suficiente.
Uma pessoa passa por vivências usando a Razão, e não crê em Cristo.
A mesma pessoa passa por vivências diferentes usando a Razão, e crê em Cristo.
Disso, percebe-se que a Razão é apenas uma ferramenta, a qual pode levar a conclusões diametralmente opostas, dependendo das experiências de vida de cada pessoa, dependendo do acaso.
Com a Fé, a pessoa deixa de depender do acaso, pois as experiências de vida são apreciadas pela Razão sob uma perspectiva ampliada de discernimento.
Explicando a frase: "Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre."
Na história da Filosofia, vários aprendizes superaram seus mestres, como Alexandre Magno (O Grande) era perceptor de Aristóteles, e o superou; Aristóteles superou Platão, seu mestre; Platão superou Sócrates, seu mentor e assim por diante. Podemos concluir então, que o mestre passa seus ensinamentos ao discípulo e o discípulo une os seus conhecimentos próprios aos conhecimentos do mestre. Esta é a conclusão filosófica que se pode tirar desta frase.
Saber se alguém esta mentindo não é dificuldade para um grande observador. A dificuldade é saber o porque.
Não convido ninguém a entrar no meu mundo, é complicado até pra mim. Porque tem ideologia que nem eu entendo e que até Deus duvida.
Não tenho riquezas materiais, mas tenho uma felicidade que brota de coisas simples, e tenho os melhores amigos do mundo.
Tem que ter espirito esportivo e ser bem humorado, aquele que domina a arte da ironia e do sarcasmo.
O grande problema de uma paixão eloquente é que mergulhamos fundo em sentimentos rasos e acabamos decepcionados pela pela falta da reciprocidade, tal retribuição que desejamos obter.
Acredito que Arte é a fascinante forma de capturar um sentimento puro e materializar em uma obra. Seja ela um livro, um filme, uma peça, uma pintura ou uma poesia. É por isso que há tantas pessoas que não sabem reconhecer e nem valorizar a arte. Porque na verdade, são vazias por dentro.
Quando a sociedade visível insiste em veemente defesa de indivíduos infratores perigosos, sem citar, defender e/ou atribuir direitos aos atingidos, tratando-os como simples efeitos de uma causa, então urge que repensemos toda a nossa vã filosofia.
E qual a importância disso tudo? Eu não sei. Quanto mais parece que estou perto da resposta mais me sinto longe de saber.
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