Filosofia do Amor
Imediatista é a PAIXÃO, mas o AMOR é paciente, por isso a PAIXÃO com o tempo passa e se desvanece e o AMOR fica e se fortalece.
Não considerando o amor como necessidade e sim como complementação, vamos refletir um pouco.
Todo mundo deve ter esse pensamento de se casar e ter filhos, acreditam na perseverança, na felicidade ao lado de alguém; porém, eu tenho um pensamento bem platônico a respeito disso, acredito que aqui na terra vamos conhecer apenas sensações, nunca vamos saber ao certo o que é de fato o amor, vamos descobrir inúmeras outras coisas, como ilusão e falta de reciprocidade por exemplo; vivemos apenas um devaneio, um sonho de como é o amor verdadeiro, e a todo momento tentamos alimentar esta perspectiva com qualquer outro ente que se preze a essa situação,é praticamente manter acesa a chama em meio a tanta umidade.
Não acredito em amor à primeira vista. Acredito no amor recheado de tentativas. Ora, ainda que a paixão seja algo do escopo do coração, continuar apaixonado é uma escolha, e se você escolhe continuar apaixonado para que tenha a possibilidade de viver um amor, você irá se deparar com dois possíveis cenários: ou vai acabar se decepcionando em pouquíssimo tempo, ou então verá que fez a escolha mais correta de sua vida.
A essência,e o significado do Amor repousam na simplicidade da natureza, como na cintilante luz do Sol e do luar, e em todo o seu esplendor, frescor e exuberância. Pois, é dela que origina-se toda a criação e plenitude.
“As crianças escrevem cartas para papai noel, mulheres jovem escrevem cartas de amor aos seus namorados, alguns homens jovens e velhos falam com Deus, cada um à sua maneira, outros fazem pacto com diabo. Já outros poucos não escrevem cartas de amor, não creem em mitos bons ou maus, estes não fazem porque são conscientes de sua própria divindade!!!”
Eu pensava que as pessoas falassem sobre amor, até entender que, o que todos falam é sobre ser amado.
PRIMEIRA CARTA AOS TESSALONICENSES
FÉ, AMOR E ESPERANÇA
Introdução
Redigida em Corinto no inverno de 50-51, esta carta é o primeiro documento escrito do Novo Testamento e do cristianismo.
Atingido pela perseguição, Paulo teve que deixar às pressas a cidade de Filipos. Dirigiu-se a Tessalônica (At 16,19-40), grande cidade comercial e ponto de encontro para muitos pensadores e pregadores das mais diversas filosofias e religiões.
Paulo anuncia o Evangelho e forma aí um pequeno grupo. Mas, perseguido, tem que fugir (cf. At 17,1-10) e seu trabalho corre o risco de se esvaziar diante das inúmeras propostas dessa grande cidade. Então, de Atenas, ele envia seus colaboradores Timóteo e Silas para visitarem e trazerem notícias dessa comunidade perseguida. Timóteo e Silas encontram Paulo em Corinto. Ao receber deles a notícia de que a comunidade de Tessalônica continuava fervorosa e ativa, ele escreve esta carta para comunicar a sua alegria e estimular a perseverança da comunidade.
Nesta carta, Paulo também procura responder a algumas questões que preocupam a comunidade de Tessalônica. Uma é o problema da vinda gloriosa de Cristo. Os tessalonicenses pensavam que essa vinda se realizaria logo, e se perguntavam: Os que já morreram, será que não vão participar desse grande acontecimento? Paulo mostra que no fim da história, tanto os mortos como os vivos estarão reunidos para viverem sempre com Cristo ressuscitado. A esperança é para todos, e todos participarão da vitória de Cristo sobre o mal e sobre a morte.
O Apóstolo relembra que a vida cristã é espera ativa do Senhor. A espera, formada de fé e perseverança, leva a construir a comunidade no amor. Ela faz olhar para o alto e para o fim da história, mas também leva os fiéis a se empenharem com todos os outros homens nas realidades terrestres, como o respeito ao corpo e o trabalho. Uma espera que não deixa de reforçar a fidelidade ao Senhor, porque o céu nada mais será do que a plena manifestação da realidade que os cristãos já começam a viver no presente da história: a união com o Senhor para sempre.
TEXTOS RELEVANTES DESSA CARTA:
Pregamos o Evangelho a vocês trabalhando de noite e de dia, a fim de não sermos de peso para ninguém.
o Evangelho que pregamos não foi apresentado somente com palavras, mas com poder, com o Espírito Santo e com plena convicção. Vocês sabem o que fizemos entre vocês, para o bem de vocês mesmos.
Queríamos tanto bem a vocês, que estávamos prontos a dar-lhes não somente o Evangelho de Deus, mas até a nossa própria vida, de tanto que gostávamos de vocês.
Se acreditamos que Jesus morreu e ressuscitou, acreditamos também que aqueles que morreram em Jesus serão levados por Deus em sua companhia.
Deus nos achou dignos de confiar-nos o Evangelho, e assim o pregamos, não para agradar aos homens, mas a Deus, que sonda os nossos corações.
“Todos os nossos sentidos são reações químicas, o único sentido que foge está regra natural é o amor. O amor é a nossa liberdade da predestinação biológica. Só somos livres quando amamos.”
O Amor é o que nos faz bem, nos revigora e até nos manuscreve como a história de Jesus de Nazareh.
Mas o Amor está longe de ser o que precisamos para sermos felizes.
Eis o sentimento único capaz de trazer tanto sofrimento e dor.
Eis este que não é uma opção. Ele simplesmente surge e faz de ti escravo da sua real ditadura. Este infame que te encarcera e te joga nas trevas da destruição.
O Maior porem , o mais fraco dos fracos que enfraquece.
Enquanto o Ódio subsalta e reina absoluto, como o mais poderoso.
Maior que a fome. Maior que o medo. Soberano!
Único e verdadeiramente comprovado capaz de vencer barreiras e movimentar nações em busca da evolução e melhorias desde o interior até o exterior em suas metas de vida para si proprio em especial e para com o "todo" dado como seguimento
Arthur Schopenhauer um filósofo alemão do século XIX e uma das maiores e ressaltada inspiração de Albert Einstein , tambem acreditava no amor como meta na vida, mas não acreditava que ele tivesse a ver com a felicidade.
Em meu interior predomina acima de qualquer Ignorância, ego ou egoísmo , amor paz e sinceridade, o Deus que ilumina meu caminho.Vagner A.:.
"Insistir em relacionamento falido é compulsão e não persistência. É falta de amor próprio, auto-estima. A pessoa precisa de tratamento psiquiátrico e/ou psicológico..."
