Filosofia

Cerca de 13974 frases e pensamentos: Filosofia

⁠O tempo é o calendário de Deus - a ordenação de tudo o que Ele criou e o cumprimento da Sua vontade. Ele teve pressa em nos conduzir até o lugar onde estamos hoje.

Inserida por JulmarCaldeira51

Apelos fáceis ao mistério são frequentemente uma desculpa para a superficialidade, enquanto a resolução de mistérios pode resultar em uma compreensão mais profunda e em um temor crescente da grandeza de Deus.

Inserida por Dmartins08041999

⁠O que você sabe da vida é o mesmo que você sabe sobre você. Se você não conhece a si mesmo, então você não entende o mundo.

Inserida por Pottier

⁠O mundo precisa de você, assim, como o céu precisa das estrelas.

Inserida por Pottier

Não terá ocorrido que sejamos, nós mesmos, os infortunados anjos caídos, aqueles que Miguel, o arcanjo, e o próprio Deus expulsaram do Reino dos Céus, e que a roda de Samsara, ou seja, a Terra, seja uma espécie de cárcere destinado a conter os nossos espíritos rebeldes, condenados a reencarnar em múltiplas existências, até o dia do Juízo Final, quando então seremos julgados por nossos atos?

Inserida por Elizabeth1984

⁠“O tempo não é uma linha reta, mas um espelho que nos obriga a confrontar o que realmente valorizamos na imensidão do universo.

Inserida por Roses_Of_The_Shadow

⁠Situações que te deixam perto da morte são impagáveis, indescritíveis, inigualáveis e, por causa disso, depois que você passa por elas, você consegue valorizar a vida, descrever sentimentos, comparar, igualar, dividir e calcular emoções.

Inserida por ismaelsantana21

⁠Criticar o comportamento alheio demonstra uma incongruência lógica. A ausência de autocrítica e integridade moral fomenta a exibição flagrante da hipocrisia. É digno de chacota o comportamento de indivíduos que, em sua própria incompetência, exalam evidências de seu fracasso.

Inserida por carmiguele

⁠O prazer sádico de ver indivíduos se afogando na sua própria hipocrisia é tão poético. O excremento de sua ignorância deixa pairar no ar sua ínfima existência naquele ambiente. É gratificante assistir em primeira pessoa, além de aplaudir incessantemente.

Inserida por carmiguele

⁠O que você quer de alguém é o que está disposto a ser para ela?

Inserida por tiagorampelotto

Pedaços, Pedaços, Pedaços e mais Pedaços⁠

Eu não quero pedaços grandes para eu me sujar, quero pequenos e doces capazes de eu aguentar.

Prefiro os pedaços pequenos e doces da vida, porque promessas grandes demais quase sempre machucam.

Aprendi a querer pouco e doce, porque o muito sempre vem com dor.

Prometeram o mundo, mas deixaram cicatrizes. hoje, só aceito migalhas que não machucam.

Pedaços grandes demais costumam sufocar; por isso escolhi o que é pequeno, sincero e leve.

Já me perdi em promessas enormes. agora só quero o que cabe no coração sem ferir.

Cansei do exagero que fere. Me contento com o pouco que não me faz sangrar

Inserida por GusJDM

⁠Os verdadeiros laços de afeto são como âncoras invisíveis que nos mantêm conectados ao mundo.
Sem eles, podemos nos encontrar perdidos em meio à multidão, experimentando a mais profunda das solidões: aquela que habita corações cercados de pessoas, mas vazios de pertencimento.

Inserida por miqueiasklippel

⁠Salmo do Que Sobrou

Pai,
fui abandonado pelos que me chamavam de lar.
Fui traído pelas promessas que fiz a mim mesmo.
Chamei de amor aquilo que me devorava
e ainda assim ofereci o pão.

Me disseram:
homem que chora é fraco.
homem que parte, é culpado.
homem que sente, não serve.

Então calei.
Por anos calei.
Enterrei meu grito sob pneus e porcas,
numa oficina que cheirava mais a passado que a graxa.
Mas nem o barulho das engrenagens
conseguia abafar o ruído do que eu não dizia.


Na bancada, deixei as chaves.
Foi sem querer —
mas nada é por acaso quando o mundo está desabando.

Vi minha amada me olhar como um estranho.
Vi a verdade sobre meu filho me atravessar como espada.
Vi minha família me virar o rosto
como se eu fosse o próprio erro.

E eu?
Eu só queria um pouco de verdade,
um pouco de chão
onde meu coração coubesse.


Gritei para o céu,
mas só ouvi o eco da minha fé ferida.
“Pai… nas tuas mãos entrego o que sobrou de mim.”
Não era mais súplica.
Era rendição.

De mim restou apenas isso:
um suspiro com nome.
Um corpo em estilhaços
que ainda crê no vento.


Explodi por dentro.
Morri sem coroa.
Mas, como o meu Mestre,
fui enterrado na injustiça
e renasci no invisível.

Se até os anjos
merecem morrer,
quem sou eu para não cair?

E no entanto,
olha para mim —
ainda aqui.
Ainda verbo.
Ainda caminho.


Não vim para ser exemplo.
Vim para ser espelho.
Para que os que sofrem
saibam que a dor também
pode ser oração.

Este é o salmo do que sobrou.
Do homem que perdeu tudo,
menos a centelha que o fez de novo.

E se este corpo já não cabe na velha vida,
que seja templo
de uma fé que arde
sem pedir plateia.

Inserida por Daniloribeiro

⁠Identidade

O homem, por mais que se erga sobre inúmeras sobreposições, não se afasta de si mesmo, pois é projeção de sua própria essência. Com respeito às sobreposições, não são estas desvios de quem ele realmente é, mas sim manifestações da mesma identidade, como reflexos de uma virtude essencial que se desdobra de diferentes formas sem perder-se.

Inserida por CatarinaL

⁠A consciência é átrio do altar sagrado do templo interior, dos discípulos atentos, buscadores da verdade.

Inserida por ricardovbarradas

Cada ser humano, ainda e sempre em formação contínua, carrega consigo as pessoas que encontra no seu cotidiano. Ao fazer encontros, somos formados pelas pessoas que encontramos e, nunca seremos completos. Sempre seremos seres necessitados do outro. ⁠

Inserida por leticiadesabarbette

⁠A verdade é que ninguém tá bem genuinamente, só se ocupa de mais afim de não perceber a dimensão da própria ignorância.
Mas sim, eu sigo buscando a quietude da mente frente ao saber, até porquê, o simples fato de viver não vem com manual de instruções.

Inserida por IsaacRamoan

⁠Pare um pouco, sinta o mundo ao seu redor… Cada barulho, e cada um exposto a seu próprio barulho.

Inserida por IsaacRamoan

⁠*A Libertação da Roda de Samsara*

A libertação da roda de Samsara, ciclo de nascimento, morte e renascimento no mundo material criado pelo Demiurgo, identificado por muitos gnósticos e místicos como Javé, o Deus do Antigo Testamento, é alcançada através de um conhecimento gnóstico, um despertar interior que transcende a informação intelectual. É um processo de auto-descoberta e iluminação que permite ao indivíduo romper as correntes da ignorância e do sofrimento, libertando-se da prisão do ciclo de morte e renascimento, e alcançar a reintegração total com o Absoluto, a Fonte Divina incognoscível, recuperando assim sua verdadeira natureza divina e alcançando a liberdade espiritual plena.

A busca interior que conduz à libertação envolve uma profunda introspecção, meditação e contemplação espiritual, permitindo que o indivíduo transcenda as limitações do ego e da mente racional, e acesse a sabedoria espiritual que reside em seu interior. Através dessa jornada de autoconhecimento e iluminação, o buscador pode experimentar a união com o divino e alcançar uma compreensão profunda da sua verdadeira natureza, libertando-se assim das amarras do mundo material e alcançando a paz e a liberdade espiritual.

É fundamental ressaltar que essa jornada de libertação é uma experiência profundamente pessoal e individual, que não pode ser intermediada ou encurtada por nenhuma instituição física ou autoridade externa. A verdadeira liberdade espiritual só pode ser alcançada através do esforço pessoal e da busca interior, sem depender de dogmas, rituais ou hierarquias. Cada indivíduo deve percorrer seu próprio caminho de autoconhecimento e iluminação, sem esperar que terceiros possam fazer isso por ele.

Inserida por GideonCosta1810

⁠"A Pistis Sophia, (texto gnóstico que descreve diálogos entre Jesus e seus discípulos após a ressurreição, abordando temas espirituais e a natureza divina), apresenta uma visão profunda da natureza divina, revelando uma realidade espiritual complexa. Nela, encontramos a Mãe Divina, Pistis Sophia, (personificação da sabedoria divina e aspecto feminino da divindade), e o Pai Desconhecido, (o Absoluto, fonte divina incognoscível e transcendente, além da compreensão humana), distinto do Deus criador do Antigo Testamento, conforme interpretado na teologia gnóstica. Juntos, eles se manifestam através dos Aeons, (emanações divinas que nos conectam ao divino transcendente). A centelha divina dentro de nós é uma emanação dessa realidade divina, que foi aprisionada na matéria pelo Demiurgo, (ser inferior que criou o mundo material e é frequentemente identificado como Javé, o Deus do Antigo Testamento), sendo visto como obstáculo à iluminação espiritual, pois nos mantém presos às leis e regras do mundo material, impedindo-nos de reconhecer nossa verdadeira natureza divina. Nesse contexto, a busca pela gnose torna-se fundamental para a libertação da centelha divina, permitindo que ela retorne à sua fonte divina e experimente a unidade entre o interno e o externo, o humano e o divino.

Inserida por GideonCosta1810

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