Filosofia
Todos têm o seu saber.
Esta relativização do conhecimento e da tecnicidade foi o início da falência da academia!
Falar sobre paz mundial é ouvido hoje apenas entre os povos brancos, e não entre as muito mais numerosas raças de cor. Esta é uma situação perigosa. Quando pensadores e idealistas individuais falam de paz, como fazem desde tempos imemoriais, o efeito é insignificante. Mas quando povos inteiros se tornam pacifistas, é um sintoma de senilidade. Raças fortes e não gastas não são pacifistas. Adotar tal posição é abandonar o futuro, pois o ideal pacifista é uma condição terminal contrária aos fatos básicos da existência. Enquanto o homem continuar a evoluir, haverá guerras.
A verdadeira consciência de um homem está em sua inconsciência.
É na raiva e no medo que demonstramos quem realmente somos.
Nem tudo que todos enxergam, escutam e sentem é uma verdade absoluta.
A nossa única certeza é a incerteza.
A produção acadêmica e midiática de idiotices é tão gigantesca, que qualquer ideia estúpida pode ser justificada citando-se dezenas de artigos pseudo-científicos, livros e análises ruins.
As redes sociais e o debate político tem muito em comum: são espaços onde ignorantes sobre o funcionamento do mundo tentam propor e impor mudanças para melhorá-lo.
É como se formigas quisessem ensinar a aperfeiçoar os rotores de helicópteros.
Posso ouvir o crepitar submerso das etapas recolhidas na fagulha primitiva, no nascedouro inabitado, onde nêutrons, prótons e elétrons, sequer consintam ou se deem conta se existo antes ou depois da minha anunciação, consciência ou despedida.
O que fiz do que não fui? Continuo rodeada pela depuração das fontes, suas chuvas ensolaradas. Dando por mim que a divindade mesmo não sendo santa, continua a ser divina. Coberta de lua nascente, ouso onde nada há para retirar além do excesso de perfeição. Como dizer que era eu aquele grão de pó renascido no dorso das águas? No regresso dos ruídos, a rota úmida da cerâmica bebericando a forma, o dom de atemorizar o medo numa feitura apoiada no vento, dourada nas searas, no fluxo da terra remoçada pela explosão sem fim dos rios. Assinando-me de mim mesma.
Houvera houvesse alguém errado a ser punido, com todos os erros, até de outros mundos... de outras cores que riscassem. Houve então a linha tênue da folha que constituímos continuidade.
Chegamos a vários pontos de lugares inconcretos, da falta de vida que engolimos dia após dia, dos mais próximos. Os de fora não luta pelo o que há dentro.
Para não poluirmos nossa mente, devemos cuidar não somente do que fazemos, sentimos e pensamos, mas também do que observamos, pois quando vemos alguém fazendo algo, acionamos em nosso cérebro, devido ao que chamamos de NEURÔNIOS-ESPELHO, as mesmas áreas afins, sendo como se estivéssemos promovendo tal ação.
No esporte, muitos fracassos ocorrem não devido à falta de talento, de bons técnicos e treinos, mas de psicologia.
Muitas vezes, o que mais nos tem incomodado a nosso respeito ou a outrem, é bem o que nós mesmos temos mais promovido.
Todos nós temos em nosso corpo composição química estelar, estando mais interligados do que imaginamos na dinâmica universal.
A consideração que devemos ter sobre as pessoas não deve ser correlata ao que elas são hoje, mas diante do que elas têm potencial de vir a se tornarem amanhã.
Percebemos o mundo através do nosso conteúdo interno introjetado, e o reconhecimento de algo, em primeira instância, dá-se com o que está mais proeminente em nós mesmos.
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