Filhos Maravilhosos
Eu não tenho dó de nenhum ser humano, todos somos vencedores por essência, somos filhos de um Deus todo poderoso, tem pessoas que ainda não se deram conta disso, da grandeza que elas mesmas possuem e nada nem ninguém pode tirar, estou nesta Terra só pra orientar e tentar ajudar as pessoas à enxergarem esse caminho.
Somos todos vencedores e as cicatrizes são só para nos deixar mais fortes.
Hoje, juntamente com o dia dos pais, há também o dia da hipocrisia. Onde alguns filhos escrevem textos belíssimos para os pais; enquanto, durante todo o ano, não prestam o devido respeito e obediência aos mesmos.
Você aprende o verdadeiro amor próprio quando não está cercado de amor. Por isso os filhos precisam sair de casa, pra entenderem o processo e voltarem verdadeiramente.
As vezes criamos filhos incríveis para um mundo merda.
Futuro é a depressão.
E continuamos no sofá?
A orar e a pecar,... A orar e a pecar.
Os filhos dos "batalhadores brasileiros" não estão muito interessados em sacrificar suas vidas seguindo a mesma trilha tortuosa e cheia de pedras que seus pais percorreram para ter direito a um lugar ao sol.
Optam pelo conforto do lar, herdar bens e nada conquistar.
A próxima geração será composta por pets?
Eis a questão!
A escolha de ter menos filhos e mais animais de estimação nas famílias pode ter vários impactos na sociedade, como uma população envelhecida, com implicações para os sistemas de seguridade social e saúde. Além disso, a redução no número de filhos pode afetar a economia, exigindo a implementação de políticas governamentais para minimizar os possíveis efeitos negativos na sociedade.
Os filhos dos "batalhadores brasileiros", classe intermediária entre a "ralé" e as classes superiores, não parecem muito interessados em sacrificar suas vidas seguindo a mesma trilha tortuosa que seus pais percorreram, carregando uma cruz grande e pesada para conquistar um lugar ao sol.
Geralmente, optam por permanecer no conforto do lar, aguardando o momento de herdar os bens conquistados por seus pais.
A prontidão e disposição dos pais em cuidar e atender às necessidades de seus filhos superam cansaços e preguiças; no entanto, o contrário nem sempre é recíproco.
Na nova dinâmica familiar da pós-modernidade, mães provedoras, pais pastores e filhos desafiadores.
Tirania Infantil
Com medo de perder o amor dos filhos, pais renunciam ao seu pátrio poder, entregando-se ao jogo sutil e hostil da tirania infantil, tornando-se frágeis e subservientes.
Colocados no trono por pais sem firmeza, sem voz, reféns de uma culpa atroz, acreditam que não dedicaram tempo e atenção suficientes para esses rebentos algozes.
Infantes exigentes, pais obedientes, autoridade enfraquecida, valência perdida, tirania fortalecida na culpa assumida.
No lar, o caos reina, pais sem direção, remorso que nutre em vão, jovens onipotentes em ascensão determinam o refrão.
Transfigurados em pais dos pais, esses pequenos tiranos comandam cada vez mais, numa inversão de papéis onde os filhos mandam e os pais apenas obedecem.
Pais infantilizados incapazes de perceber filhos angustiados deixam brechas para o mercado publicitário explorar essa dor.
Os pais se veem perdidos tanto quanto seus filhos sobre os valores e rumos da vida pós-moderna, hesitando em orientar e proibir devido a dúvidas morais.
Qual tipo de relação entre pais e filhos é mais comum hoje em dia?
Afetuosos e rigorosos
Exigentes e insensíveis
Permissivos e desatentos
Negligentes e distantes
Novas dinâmicas familiares, caracterizada pelo excesso de proteção, pode privar os filhos de oportunidades valiosas de aprendizado e crescimento pessoal por meio de suas próprias experiências.
Ao evitar que crianças e adolescentes realizem tarefas domésticas básicas, como lavar pratos, os pais podem inadvertidamente limitar o desenvolvimento de habilidades essenciais e a capacidade de enfrentar os desafios da vida de forma independente.
Os pais têm a responsabilidade de educar seus filhos, sem ceder a chantagens ou ameaças, e essa autoridade deve ser exercida com convicção e baseada no pátrio poder.
O uso do "não" demarca a prerrogativa de estabelecer limites, os quais nem sempre precisam ser justificados para a criança.
Embora essas ações possam parecer injustas em algumas ocasiões e sejam passíveis de contestação durante a adolescência, nesse momento, pode-se afirmar que assumiram conscientemente o papel de ser pais atuantes, aceitando o risco de cometer erros, sem jamais serem negligentes ou ausentes.
Nos casos de desobediência dos filhos, desafiando a autoridade dos pais, é necessário agir rapidamente e de forma enérgica, com broncas ou castigos; não se pode esperar por um momento mais calmo. Após o estresse passar, é possível buscar o diálogo e implementar mudanças e regras.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp