Filhos Casamento

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Estrelas

Os meus filhos são.....
A razão de todo o meu amor
De todo o meu viver
Puro amor da minha Alma
Carne da minha carne
Sangue do meu sangue
Estrelas brilhantes de rostos fascinantes
Razão de todo o meu orgulho
São os meus filhos queridos
A razão de toda a minha felicidade
Iluminando todos os meus dias
Que Deus vos abençoe para sempre
Estes meus anjos em forma de gente
Eu vou amar-vos para sempre.
São o meu maior bem, de toda a minha vida!!

José Luiz Lourenço, o Mestre Conga, é um dos dez filhos do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduino Gonzaga e Dona Cacilda Lourenço. Nasceu em 2 de fevereiro de 1927, na cidade de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Mudou-se para Belo Horizonte com 6 anos para morar no bairro Sagrada Família, à época, Vila Brasílina. Desde muito cedo, a forte tradição popular religiosa de Minas aguçou e despertou seu ouvido. Cresceu na congada, usando uniforme branco, enfeitado com fitas coloridas, levando amarrada logo abaixo do joelho uma correia com guizos presos aos tornozelos. É dessa época o apelido, pois o uniforme adornado era motivo de gozação entre os meninos da escola em que estudava o Grupo Escolar Flávio dos Santos. A Congada, o calango, a batucada, o samba rural, todo este rico acervo artístico constituiria, posteriormente, as bases do trabalho musical de mestre Conga. Assim, culturalmente equipado, logo descobriu na dança de salão os primeiros rudimentos que o conduziria ao reduto do samba de Belo Horizonte. Com base adquirida nas cerimônias dedicadas a Nossa Senhora do Rosário e motivado pelo sonho de uma vida melhor, em 1942, com apenas 15 anos, ele passou a freqüentar aulas de dança de salão. Aos 16 anos, com a morte do pai, foi trabalhar numa fábrica de calçados para ajudar no sustento da casa. A partir da proibição de desfiles e manifestações de rua, vigente durante a II Grande Guerra Mundial, os bailes de salão tornaram-se um fenômeno de publico, alcançando grande importância na capital mineira. Um dos mais tradicionais era o Original Clube do Barro Preto - praticamente restrito às classes populares -, um grande reduto de compositores e interpretes, passistas e belas mulatas assanhadas. Sem rodeios, vivo nos gestos, cheio de inventividade e molejo, sempre vestido com terno marrom impecável e um belo par de sapatos de couro com biqueira perfurada, o jovem Conga se tornou uma das figuras mais representativas e festejadas das rodas de samba, destacando-se como passista. Foi desses encontros que, aos 18 anos, pelas mãos de colegas de gafieira, Conga ingressou na bateria da inesquecível escola de samba Surpresa, remanescente da Pedreira Unida (Pedreira Prado Lopes), fundada em 1938 por Popó e Xuxu - Mário Januário da Silva e Jose Dionísio de Oliveira. Em 1946, aceitou o convite do maioral Ildeu Amario, o compadre Dórico, para dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidência da então escola de samba Unidos da Floresta. O reconhecimento oficial de seu trabalho deu-se em 1948, quando ganhou o título de ‘’Cidadão do Samba’’, eleito em concurso promovido pelos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Conhecedor das formas antigas do samba, sobretudo no plano rítmico, o experiente batuqueiro sempre afirmou a si próprio que um dia montaria uma escola de samba. Toda aquela expectativa valeu a pena, pois, em 5 de dezembro de 1950, fundou o Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, juntamente com Oscar Balduino (Kalu), Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis (Filipinho), Silvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino e Madalena, além de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão). A escola fez sua estréia em janeiro de 1951, participando das Batalhas do Galo, em que era eleita a rainha do samba com duas grã-duquesas, e a grande Batalha Real, que marcava o encerramento oficial do Carnaval. Em 1952, após conviver com cariocas, fazendo figuração para o filme ‘’Alvorada de Glória’’, de Gino Palmizzano (com José de Arimatéia e Henriette Morineau), Conga mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fixaria residência até 1954. Durante a temporada na cidade exerceu diversas funções dentre as quais a de sapateiro e de vez em quando descolava um bico no teatro amador de Solano Trindade, chamado ‘’teatro de Arte Popular’’. Conga freqüentou a noite carioca, deslumbrou-se com tudo à sua volta. Nessa ocasião, teve oportunidade de apreciar bem de perto um desfile carnavalesco. O acontecimento cintilou na cabeça; Conga percebeu que as escolas de Belo Horizonte precisavam firmar uma unidade temática - o samba de enredo era cantado às carreiras, ou seja, uma turma cantava um verso improvisado (uma quadra ou um dístico), e a outra respondia. Enfrentando incontáveis dificuldades, mas capaz de influenciar as pessoas com a força de sua argumentação simples e direta, ao retornar a Belo Horizonte no final de 1954, organizou a primeira ala de compositores de escola de samba da capital Mineira. Na noite de 14 de fevereiro de 1955, colocou na avenida Afonso Pena o primeiro samba-enredo inteiro, desfilando com vários carros alegóricos e tema inspirado em Tiradentes. A saída se deu com mais de meia hora de atraso, mas assim que o tamborim começou a soar, foi um frenesi. Na história do samba e do carnaval belo-horizontino, mestre Conga teve inúmeras facetas.

Não vamos desistir do Brasil. É aqui onde nós vamos criar nossos filhos, é aqui onde nós temos que criar uma sociedade mais justa.

Os poetas são irmãos da chuva, primos do sol...são filhos das flores, da lua, do mar...são amantes da natureza, dos pássaros, do verde, do mato...sobrinhos da fantasia, da ilusão. Os poetas são caso dos sonhos, namoram a saudade, flertam com os sorrisos, brincam de amor...são amigos da tristeza, parentes da dor. Os poetas são verdades, mentiras...paixão que pulsa, queima, embriaga. São amores não vividos, desejos contidos...são loucos, tortos...se criam, se inventam, se disfarçam...poetas sou !

Melhor definição de família: eu, você e nossos filhos.Tudo fruto do nosso amor.

Hoje pedi a Deus:
Carinho, ele me disse: Amigos
Esperança, ele me disse: Filhos
Alegria, ele me disse: Crianças
Paz, ele me disse: Natureza
Vida, ele me disse: Mãe
Felicidade: ele me disse: Família
Amor, ele me disse seu nome!
Sergio Fornasari

"Pais e filhos: amor e compromisso unindo destinos."

O pior pai é aquele que faz escolhas erradas sem pensar no futuro dos filhos.

Já há muito tempo os papeis se inverteram dentro das famílias. Agora, os pais obedecem aos filhos.
A mesma desordem aconteceu dentro das igrejas. O "Seja feita a sua vontade" ficou par trás e o "Eu determino" avança a uma tentativa de subjugar a Deus.

Deus não gosta do sofrimento, mais nos permite passar, para sabermos que somos apenas filhos.

Quando os filhos começarem a matar seus
pais vocês se lembrarão de mim.

Os deveres dos pais em relação aos filhos estão inscritos na consciência. Evidentemente as técnicas psicológicas e a metodologia da educação tornam-se fatores nobres para o êxito desse cometimento. Entretanto, o amor - que tem escasseado nos processos modernos da educação com lamentáveis resultados - possui os elementos essenciais para o feliz desiderato. No compromisso do amor estão evidentes o companheirismo, o diálogo franco, a solidariedade, a indulgência e a energia moral de que necessitam os filhos, no longo processo da aquisição dos valores éticos, espirituais, intelectuais e sociais.

Joanna de Ângelis
S.O.S. Família

A semente que tu plantas hoje, germinará o que teus filhos colherão quando ficares velho.

Eu Costumo Dizer Que Os Pais Mais Feios Tem Os Filhos Mais Bonitos...,
Meu Futuro(a) Filho(a) Você Tem Sorte,

Quem não perde tempo com os filhos, perde os filhos em pouco tempo.

Procura-se alguém que goste de bichos, que aceite desafios, que queira ter planos, filhos e sonhos. Alguém que acorde ao meu lado, que durma de conchinha, que saiba cozinhar. Procuro alguém que sorria, e goste de sorrir, e goste de sorrisos. Alguém que goste de conversar, goste de escutar, que chore minhas lamurias, que goste de cinema. Procura-se alguém de contos de fadas. Alguém que queira ser para sempre, que queira estar perto, que goste de estar perto. Alguém com o coração disponível, para que eu possa entrar me abrigar, me deliciar, me abrir e ser eu, só eu, sempre eu.

Acho eu que não preciso de muito pra ser feliz, uma mulher, dois filhos, palavras sinceras, um amor de verdade. Um pouco de dinheiro, uma casa no campo e um cachorro chamado Fubá.
Talvez eu precise somente de um sonho concreto ou de um motivo pra viver... Talvez precise mesmo de um único motivo pra ser feliz.. Talvez por isso não me faltam palavras pra escrever.

- Será que tão pouco seria pedir demais?

Por que transferir para nossos filhos a responsabilidade de fazer um mundo melhor se nós mesmos podemos fazê-lo?

Tudo que semeamos, um dia vamos colher, se não formos nós mesmos, nossos filhos, netos, bisnetos irão colher... Por isso, vamos semear boa semente.

'Filhos? Melhor não tê-los', disse o poeta.
Mas... É tão bom fazê-los, digo eu!

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