Filho Amigo

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⁠CONSTATAÇÃO LEGITIMADA E SEM PREPOTÊNCIA: estamos envelhecendo, o que fazer?!




Que bom saber que já não somos o jovem impetuoso de ontem, com impensadas ações, aceitando irreflexivamente os fluxos de convites, despertados aos olhos e intuídos aos ouvidos, num plantão diário.
Agora, podemos interromper temporariamente a corrida desenfreada, para melhor contemplar o meio ambiente, com sua fauna e flora exuberantes, ricas de coisas simples, que não dávamos tanta relevância, mas, no mourejar de uma melhor idade, cientificamos que, nesta natureza, tudo se interage e se completa, a todo momento, em prol do equilíbrio.
Olhamos com mais vagar e curiosidade para o céu, estrelas e luar, com a mesma leveza, inocência, dos gestos de uma criança maravilhada com suas descobertas. Permanecemos estáticos, deslumbrados, com a sincronia perfeita entre dias e noites e o casto streap tease das estações em suas alternâncias.
Permeando um olhar introspectivo, atestamos que os ímpetos estão sendo superados e a gestão do corpo concita articulações físicas e alimentação singular regada ao sabor da infância ou da casa materna.
Na hodierna sociedade de consumo, nos conscientizamos felizes, que nem tanto marketing intenso e crédito facilitado, recheados de cores e luzes neon, têm convencido para o consumo desnecessário de produtos, que talvez nunca iremos conhecer seus recursos ou utilizá-los.
Aliás, quando olhamos para trás, em busca de referenciais, ou para evitar equívocos, defrontamos também com o tempo perdido, entre práticas e ações, e hoje ao detectarmos os arroubos da juventude, nas mesmas inquietações e frivolidades, internalizamos essas circunstâncias, para nos penitenciarmos pelos equívocos do ontem.
É assim, nesta simbiose inexorável humana, onde a criança vai exaurindo-se entre os dedos e o idoso usurpando o seu lugar. O espelho, a cada manhã, estampa impiedosamente o grisalho, as rugas e a tez cansada.
Neste âmbito introspectivo entre o ontem e o hoje, a virilidade infante e a hipossuficiência idosa, obtém-se a ciência de evitar equívocos na busca incessante da evolução, de forma autônoma, martirizando-se no descompasso entre equívocos e acertos. Com erros, também se aprende, mas pode-se encurtar a distância para o aprendizado, através de direcionamentos abalizados por pessoas consolidadas na marcha, investidas de valores éticos, morais e de bons costumes.
Chega-se à reflexão, que o comportamento de se postar autodidata, no afã de soluções, sob a égide de aprendizados próprios, deixa para o espólio existencial prejuízos incontáveis. Exsurge necessário valorar o legado moral de conhecimentos e aprendizados das gerações anteriores. Neste panora-ma, aliás, afigura-se essencial refletir sobre a caminhada, analisando avan-ços, retrocessos, enfim, o que precisa ser corrigido, se ainda for possível.
O divã cotidiano auxilia na desvinculação de tantas culpas pessoais, consequenciais da refrega diária. Com isso, aprende-se, também, a perdoar aos outros, naquilo que for possível e necessário, mas principalmente, perdoar a si mesmo. Assimila-se, pois, num limiar de pôr de sol, que o ser humano não é máquina pronta e perfeita. Ele, antes, se afigura tal qual engrenagem imperfeita em fase de aprimoramento.
Enfim, que o mundo e as pessoas, que nos são caras, nos perdoem, se possível for, por algumas constatações, que exsurgem legitimadas, e que nos encorajam, embora sob um viés afirmativo, mas sobretudo distanciadas de um matiz prepotente, para formular alguns questionamentos.
O que fazer, se não temos a mesma disposição para estar e conviver em determinados lugares? Para ouvir barulhos sonoros, disfarçados de canções? Para interagir com assuntos, sem nenhum proveito, fundamento, ou apenas de cunho pejorativo?
O que fazer, em relação às críticas de que possamos estar tomados de depressão, estresse, ante o distanciamento, fuga, se aquelas não mais nos afligem, uma vez que a consciência exalta que apenas nos tornamos mais exigentes, quanto às nossas escolhas, filiando-se àquilo que estamos investidos em nível de tendências, inclinações, gostares, enfim, ambientes e lugares?
O que fazer, sem sermos deselegantes, se não temos o dever, seja por meio de exigência legal, ou por opção, para darmos explicações, respostas às coisas, questionamentos, que verificamos que não possuem qualquer pertinência ou relevância?
O que fazer, mesmo sem sermos omissos ou indiferentes, se hoje temos mais coragem para ofertar o silêncio, antes de articular acaloradas discussões?
O que fazer, se após uma jornada exaustiva de trabalho, quisermos permanecer, momentaneamente distanciados, ou apenas ladeados pela família, ouvindo temas domésticos, saboreando alimentos triviais, e ouvindo canções saudosas?
O que fazer, se quisermos zelar do jardim, das plantas, conversar com elas. Nos surpreender falando sozinhos, em nossas caminhadas, ou de outro lado, fazendo uma prece ou uma oração de agradecimento, ou em prol de um parente, familiar ou pessoa conhecida?
O que fazer, se postarmos indiferentes às críticas veladas, fofocas, competições por lugares, imagens, preferências, quando já sedimentamos o nosso próprio habitat, e procuramos apenas administrá-lo, com dignidade, segurança e conforto?
Sabemos que ainda há um hiato temporal que nos separa da autonomia total para as nossas ações, gestos e palavras. Outrossim, constatamos que a roupa da maturidade vai se tornando o valoroso uniforme para o agasalho corporal. Reflitamos, pois, que essa vestimenta, talvez, seja o paletó e a gravata mais elegantes e confortáveis que tenhamos feito uso até os dias contemporâneos.

⁠Dicas para Elevar Sua Autoestima:

1. Valorize-se sempre: Nunca permita que alguém diminua sua importância ou desvalorize sua presença.
2. Amor-próprio em primeiro lugar: Não busque o amor de alguém implorando por ele. Seja o protagonista da sua própria história e coloque-se em primeiro lugar.
3. Aceitação e crescimento pessoal: Em vez de cobrar mudanças dos outros, concentre-se em seu próprio desenvolvimento e evolução.
4. Gerencie suas expectativas: Não se deixe abalar quando as pessoas não corresponderem às suas expectativas. Lembre-se de que cada um tem sua própria jornada e maneira de ser.
5. Empoderamento através da mudança pessoal: Em vez de tentar mudar os outros, foque em desenvolver e aprimorar a si mesmo. Você só tem controle sobre suas próprias ações e atitudes.
6. Escolha suas companhias: Você não pode mudar quem não deseja ser mudado, mas pode escolher quem compartilha sua jornada. Priorize pessoas que contribuam para seu crescimento e bem-estar emocional.

Inserida por fernando_vieira_filho

⁠Devemos evitar apontar os defeitos dos outros, especialmente aqueles que doem no âmago da alma alheia.
Pois todo aquele que critica, censura e julga, muitas vezes sem perceber, revela os próprios defeitos que tenta ocultar.

Inserida por fernando_vieira_filho

⁠O Integralismo tem suas verdadeiras raízes filosóficas na Escola Aristotélica

Inserida por frasesintegralistas

⁠AMIGOS VALEM OURO

Sibilantes moedas d’ouro
Que tilintam sua peçonha
Molestam a quem disponha
De seu valor tão louro.

Queima, Midas, rei dourado
Da ganância desmedida
Ponha ouro na ferida…
Arde, arde, condenado.

Bate relógio dos traídos
Por seus sonhos de riqueza
Ticks altos, Taks fortes.

Enforcados e caídos
Segue a eterna tristeza
Da Dinastia Iscariotes.

Inserida por ManuelOvelha

⁠CHORO

Cachoeira salgada
Delicado declínio
Se forma pingada
Me afoga em fascínio.

Cada alma que escorre
Na saliência do rosto
Num lenço se morre
Cada uma a seu gosto.

São almas que saem
É corpo que fica
Na mente que moro.

Lágrimas caem
Lembrança é rica
E por isso choro.

Inserida por ManuelOvelha

⁠⁠A CARECA

Brilhante obra alva
Do vácuo feito em novelos
Grande cabeça calva
De ideias e de cabelos.

Universo velho sisudo
Cabeça nova p3lada
Ele abraça tudo
Ela reflete nada.

A careca não tem vista
Nem orelha
E nem língua.

Ela é a dor do artista
Da centelha
Que só míngua.

Inserida por ManuelOvelha


⁠ESCREVO

Escrevo,
Escrevo porque escrevo
Talvez porque devo
Para a folha de papel
Tornar seu fim cruel
Justificado.

Escrevo,
Escrevo porque escrevo
Porque eu me atrevo
A ser mais gentil
Num mundo medonho, hostil
Eu amo.

Escrevo,
Escrevo porque escrevo
Pois na linha busco o enlevo
Que perdi dentro de mim
E por isso escrevo assim
Chorando. Teófilo Lemos Almeida Filho

Inserida por ManuelOvelha

Espiritismo e a Psicanálise

O espiritismo e a psicanálise têm um ponto de convergência importante: ambos concordam que é essencial investigar as causas ocultas dos transtornos ou doenças mentais. Na psicanálise, essas causas estão reprimidas no inconsciente, gerando sintomas. Já no espiritismo, as causas são questões espirituais, não ou mal resolvidas, desta ou de vidas passadas.
A reencarnação é um dos princípios básicos da Doutrina Espírita e examina conteúdos inconscientes, criando assim um ponto comum com a psicanálise. Acredito que a utilização do método de estudo do inconsciente, proposto por Freud, sob a perspectiva da reencarnação e à luz da Doutrina Espírita, pode resultar em um tratamento psicoterapêutico mais rápido e eficaz.
Essa abordagem é defendida pelo Dr. Inácio Ferreira¹ em seus livros "Psiquiatria em Face da Reencarnação" e "Novos Rumos à Medicina", volumes 1 e 2, assim como no livro do Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, "Loucura sob Novo Prisma".

¹Dr. Inácio Ferreira (1904-1988), psiquiatra e diretor clínico do Sanatório Espirita de Uberaba de 1933 a 1988.

Inserida por fernando_vieira_filho

⁠"Você não tem a minha idade, mas eu já tive a sua. Se não me respeita como profissional, tudo bem. Se não me respeita como pai, também tudo bem. Mas, se não respeita minha idade e meus cabelos brancos, isso significa que cometi um grande erro na sua educação."

Inserida por Itamaratyap

Eu não guardo mágoa, ódio ou raiva de ninguém, tampouco desejo o mal a alguém. Aprendi com as adversidades pelas quais passei e, com elas, adquiri experiência para me tornar uma pessoa melhor. Hoje, busco sempre me colocar no lugar do outro, independentemente de credo, raça, gênero ou classe social.
"Sejamos pacientes, humildes e dispostos a aprender, pois a vida é breve, um sopro... e num instante, já foi!"

Inserida por Itamaratyap

⁠"Sim, ainda carrego sonhos fictícios, como antes. Ainda cultivo esperanças que se perderam e aguardo, pacientemente, por mais um milagre. Sim, ainda estou aqui. Sim, ainda espero."

Inserida por Itamaratyap

⁠"Acordei e me vi na sala de aula da quarta série, em um ano de Copa do Mundo. Vestia meu uniforme azul com listras brancas. O sinal tocou, e, meio desorientado, saí pela porta. Olhei ao redor e reconheci o lugar. Segui os colegas até a saída e, ao chegar à rua, percebi que ela ainda era de cascalho, como antigamente. Era tudo estranho, mas familiar. Então lembrei: minha casa ficava perto dali.

Cheguei rápido. Abri o velho portão e fui recebido com um abraço caloroso da minha saudosa avó, que me beijou com todo o amor do mundo. Entrei pela cozinha e lá estava minha mãe, costurando como sempre fazia. Percorri cada cômodo da casa, absorvendo cada detalhe. No quintal, encontrei minha velha bicicleta e vi Laica, minha cachorra, abanando o rabo, feliz.

Eu, ainda sem entender o que estava acontecendo, olhei para o céu. Um raio de sol atravessou o ar e me envolveu. Então, acordei de novo. Tudo havia sido apenas um sonho. Foi aí que percebi: aquele instante, perdido no tempo, era a verdadeira definição de felicidade."

Inserida por Itamaratyap

⁠A Crítica Pode Desmascarar Você: Cuidado!

Evitar críticas aos erros alheios, especialmente as que atingem as feridas mais profundas da alma, é essencial. A crítica constante, muitas vezes inconsciente, não apenas prejudica quem a recebe, mas também reflete as inseguranças e imperfeições de quem a faz. Estudos mostram que a crítica está frequentemente ligada a mecanismos de defesa, nos quais projetamos nossas fragilidades e sentimentos de inadequação nos outros.
Esse hábito serve como um alívio temporário para tensões internas, desviando o foco de nossas falhas e reduzindo o desconforto com a própria vulnerabilidade. Em vez disso, é mais saudável cultivar empatia e autocuidado emocional, criando um ambiente de apoio mútuo e crescimento coletivo. Assim, promovemos harmonia e construímos relações mais construtivas e enriquecedoras.

Inserida por fernando_vieira_filho

⁠"O tempo tem passado depressa, e o reflexo no espelho já não é o mesmo, transformando-se a cada dia. Ainda assim, meu olhar insiste em buscar a beleza de outrora, aquele amor que preenchia cada instante e me fazia pleno. É como se o tempo tivesse congelado no calor de um passado distante, onde o coração pulsava com força e os sentimentos eram eternos. Ah, quem me dera reviver esse amor uma vez mais..."

Inserida por Itamaratyap

⁠Uma das coisas mais importantes na vida não é o quanto você ganha ou os recursos que possui, mas como os utiliza, com quem os compartilha e o real significado que isso traz.

Inserida por Itamaratyap

⁠"Na convivência a dois, algo fútil pode ganhar proporções exageradas, transformando-se em motivo de discussões desnecessárias. Essas situações acabam gerando impactos profundos, desgaste emocional e sofrimento, que poderiam ser evitados com mais leveza e compreensão."

Inserida por Itamaratyap

⁠"Ter quase tudo, uma vida invejada por muitos, e ainda fazer coisas consideradas bobas pelos outros, como aquelas que fazia aos 20 ou 30 anos, pode parecer irrelevante para alguns. Mas e se minha mente e meu coração dizem o contrário? O que eu devo fazer?"

Inserida por Itamaratyap

⁠" Eu poderia tentar transformar sentimentos em palavras, preencher páginas com versos e reunir elogios que a descrevam. No entanto, nem minha mente, nem todos os dicionários de A a Z seriam capazes de expressar plenamente sua singularidade, sua rara preciosidade, sua delicada atenção e sua cativante gentileza."

Inserida por Itamaratyap

⁠O cabo de guerra é uma brincadeira antiga: dois lados puxando uma corda para ver quem é o mais forte. Na vida, não é muito diferente. Você puxa para um lado, o destino para outro, e isso acontece automaticamente, todos os dias, no amor, com os filhos, os amigos, no trabalho, e assim por diante.
A grande diferença é que, na vida, o cabo pode se romper. E, quando isso acontece, não adianta tentar dar um nó; ele nunca será tão forte quanto antes. Em algum momento, será preciso trocar a corda.

Inserida por Itamaratyap