Filho
Ainda não sei até que ponto a morte é instintiva...Mas este instinto é natural ao homem também.Adentrar para dentro deste saber não é recomendável no universo mortal,já que nós(do inconsciente),sabemos que a vivência de forma natural é insuperável(pelo menos de maneira realmente trabalhada).
Até que ponto um instinto pode se revestir de morte ou de vida?Se ele não tem capa,então,desnudo estará indo para algum lugar...E irá revestir-se de luz ou escuro(pelo menos para os nossos olhos).Só questiono esta força que vai para lá ou para cá...
A coisa mais dolorosa na vida é se perder no processo apreciando muito alguém, esquecendo-se de que você também é especial.
Onde você pode encontrar as palavras para explicá-lo, não é mais um sentimento: é uma coisa do passado.
E creio que é como um luto,vivemos um dia de cada vez, relembrando também o que nos levou ao fim, como que buscando a lucidez necessária para compreender, até que a aceitação ocorra.
Nunca devemos pensar num pior, ou que ainda dependemos de alguém, partindo do ponto em que a sensação do medo lhe toma e você é cercado por vertentes, essas te levam a vários caminhos, assim no auge do seu livre arbítrio você escolhe a que tem certeza que não vai lhe fazer bem, e isso é o extinto, quando vamos contra aquilo que pensamos, já esperando pelo pior, é como se fosse a busca da cura, do que te faz sentir mal, da doença que impulsiona seus pensamentos e atitudes. Cabe a você conceber o antídoto, digo que podemos sofrer e porque não?