Filha Sinto a sua falta
Não se abale, pegue sua dignidade e vá em frente,
de preferência com seu melhor salto e não olhe pra trás.
Garota, sabe, tenho uma saudade do cheiro da sua pele, tanta, que às vezes me dá uma vontade ridícula de chorar. Não só pelas vezes que minha memória olfática retroativa seu perfume de talco e amêndoas. Mas porque me vem uma certeza que eu ainda tinha mais pra amar, muita coisa pra admirar, outros pontos epidérmicos pra jamais esquecer. Você tinha alguma coisa, um segredo, uma receita que as outras não têm, não sei.
Qualquer instrumento é apenas um veículo para expressar quem você é e sua relação com o mundo. Não importa qual o nível que você está fazendo-o, tocando a música é uma oportunidade para dar alguma coisa para o mundo.
HARMONIA DO AMBIENTE ESCOLAR
Cecília Meirelles, em sua saborosa poética, assim escreve: "Ensinar é acordar a criatura humana dessa espécie de sonambulismo em que tantos se deixam arrastar. Mostrar-lhes a vida em profundidade. Sem pretensão filosófica ou de salvação - mas por uma contemplação poética, afetuosa e participante."
Quando se lê a educação com esse olhar de Cecília, parece que o dia-a-dia na relação professor-aluno é encantado. Muitos dirão que essa elevação afetiva só funciona no plano das idéias e que na prática se assiste a um aviltante processo de destruição das relações humanas.
A violência nas escolas se materializa em agressões verbais e físicas. O professor se sente vítima de um sistema que não o valoriza, portanto não o entende bem, nem o protege. Os alunos parecem prontos para a batalha. Padecem de amor e de limites. A ausência familiar se faz sentir na postura agressiva ou apatia em sala de aula.
Além disso, e talvez por isso, tentam disputar poder com os professores que, por sua vez, se deixam levar em um debate desnecessário. Há um axioma essencial na relação entre professor e aluno: autoridade harmonizada pelo afeto. O aluno precisa de limite e precisa compreender o papel do educador. O educador não pode impor sua autoridade, mas deve conquistá-la. Sem brigas nem ameaças. Sem histeria nem parcimônia. Com o respeito de quem sabe ensinar e aprender e de quem harmoniza as relações.
Há algumas dicas para essa relação harmoniosa. Evidentemente, são a experiência e a disposição do professor que farão com que ele toque na alma do seu aluno - sem isso não há educação. Entre essas dicas, algumas proibições. A primeira delas é que professor não pode brigar com aluno, mesmo que tenha razão. Se isso acontecer, parte da sala torcerá pelo aluno e a outra pelo professor, assim, ele deixa de ser referencial. A segunda: professor não pode colocar apelido em aluno. Terceira: não deve comparar um com o outro - é preciso lembrar que não há homogeneidade no processo educativo, mas heterogeneidade. Quarta: professor não pode se mostrar arrogante nem subserviente. O meio termo é amoroso.
E aí voltamos a Cecília Meirelles. A harmonia no ambiente escolar há de ocorrer quando se consegue quebrar a carcaça que envolve alguns alunos, pela falta de algo que deveria ter vindo antes. É esse sonambulismo, essa postura incorreta frente à vida e frente a si mesmo.
Trata-se de ajudá-lo a viver essa contemplação poética, ou, em termos aristotélicos, a buscar uma aspiração para a vida. Ou ainda em Paulo Freire, ajudá-los a desenvolver autonomia para sonhar.
Aí sim, o professor mostrará autoridade. Autoridade generosa de quem confia e cobra. De quem contrata no melhor sentido da palavra. E é nesse bom caminho que entra o afeto como instrumento de poder e participação. É do olhar do mestre que saem essas virtudes. O olhar que acolhe e que constrange quando necessário. O olhar que se faz cúmplice nas boas conquistas e que lamenta docemente pelo que se perdeu. O olhar que mantém o silêncio na sala de aula, sem gritos ou lamentações, mas que é capaz de chorar pela emoção de mais um aprendiz que encontrou seu caminho.
A harmonia no ambiente escolar não é uma utopia. É talvez uma tarefa complexa que exige o que de melhor podem dar os educadores: competência, coragem e muito, muito amor!
Revista Educacional, edição de setembro de 2007
Uma frase escrita em cima do portão do dia: “Entre acreditando na sua vitória que ela lhe será concedida.”
Fico extasiado com o modo que mexe comigo, sua capacidade natural de me fazer pensar em você a todo tempo me fascina. Apenas um sorriso seu tem o poder de me deixar fora de órbita por alguns minutos e mudar completamente meu dia todo. Não compreendo se não é amor platônico, porque não? Existe a consciência de ambas as partes de que há um amor, mesmo que ela venha de um único membro, mas ainda assim existe! O que fazer? Não sei distinguir nem meus próprios sentimentos, imagine como deve ser difícil descobrir os seus? Posso ter errado, pulado etapas, mas mesmo assim, será que todo mundo merece uma segunda chance? É muita responsabilidade precoce e desnecessária, reconheço isso, todavia, viva o agora, afinal é o que importa no momento... Posso não ter me conformado com o papel que me cabe de ser apenas um conhecido seu, mas desculpe, estou lidando com sentimentos, aliás se engana se pensa que escolhi isso, pelo contrário, aconteceu e não tive culpa... Tenho a percepção que algo ainda ficou mal resolvido, ou tudo se resolveu bem na frente dos meus olhos e eu não reconheci isso. Não sei onde isso tudo vai parar, e se irá parar algum dia, até lá, nada vai mudar, a menos que me prove ao contrário.
Eu tinha comigo o melhor da sua saudade.
Você era a mais linda flor, mas aquele jardim não era meu.
Te roubei para mim, meu melhor invento.
"Fechei os olhos pra te sentir aqui dentro, e novamente
eu tinha aquele momento: o céu, o vento.
Aquele nosso abraço que nunca terminou."
Pessoas mentem.
Mentem na sua cara, mentem através de redes sociais, mentem até não aguentarem mais.
Num dia é uma coisa, no outro é o composto.
Usam a mentira como um tampa olho.
Elas gostam de se sobressair, usam a mentira para interagir, mas não sabem que oque ela mais faz é ferir.
Mentem como se a mentira fizesse parte de seu dia-a-dia, a mentira virou vocabulário hoje em dia.
A verdade por elas não é revelada, mas quando aparece, elas permanecem caladas.
Mentem até não aguentarem mais, mentem sobre oque sentem, mentem sobre oque faz.
As pessoas não se importam se algum dia isso irá magoar, contanto que a mentira, a cara delas possa livrar.
Mentira virou vocabulário obrigatório na vida de um ser humano tão racional, virou a maneira de se ocultar, a maneira de se esconder.
Mentira virou a verdade, a verdade virou mentira.
O shabat é o testemunho de que você foi criado pela Palavra de D-us, à Sua imagem e à Sua semelhança.
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