Filha Sinto a sua falta
“Um dia, o telefone vai parar de tocar.
Nem seu pai, nem sua mãe vão mais te ligar.
E o que vai restar é o silêncio cheio de saudade,
e a lembrança de um tempo que não volta mais.
Aquelas conversas simples, os conselhos repetidos,
o ‘se cuida’ no fim da chamada…
Tudo vai se transformar em memória.
Então, enquanto ainda dá tempo, atenda.
Ligue de volta.
Diga que ama.
Porque a saudade é certa.
Mas a ausência… essa é definitiva.”
Quem protege sua família com palavras, mas não com atitude, é só mais um orador no funeral da honra.
O universo, com sua sabedoria infinita, sempre nos devolve o que entregamos, seja em gestos de amor ou em sombras que projetamos.
Eles não te falaram?
O mundo pode ser cinza
Pode deixar um buraco
Tão grande na sua alma
Quanto na sua camisa
Acima do céus,Abaixo do Inferno no centro de tudo e afora irei explora-lo e tomarei sua existência para mim
Ela sorri com os olhos
Neles, vejo toda a sua luz.
Essa luz já se apagou em amores rasos, promessas falsas
mas nunca por completo: ela renasceu, refloresceu.
Ela sou eu, você,
e todas as mulheres incríveis
que enfrentam a negligência todos os dias.
Jamais deixaremos que tirem nossa essência:
somos resistência.
Priorizar o Reino de Deus e Sua justiça gera frutos duradouros para a descendência. As bênçãos dos que praticam a Palavra atravessam gerações: Deus jamais desampara o justo nem seus descendentes.
O mundo não quer que você cresça
Há pessoas que te humilham
Há pessoas que riem da sua cara
Eles Não querem que você estude
Querem baladas e vida sem responsabilidade
Uma Geração vazia.
Não importa se a sua Bíblia está em hebraico, grego, aramaico ou na sua língua materna; para compreender sua mensagem espiritual, é necessária comunhão diária com o Espírito Santo.
A essência Divina e a existência…
A condição humana revela, em sua paradoxal essência, um drama silencioso: aqueles que se proclamam oriundos da eternidade divina, mas vivem sob a penumbra de uma orfandade volitiva, exilados da própria autonomia. Filhos de um princípio absoluto, mendigam a aprovação alheia como se o valor de sua existência estivesse condenado a um juízo externo. Reivindicam uma ascendência celestial, mas curvam-se, em angústia, à necessidade de aplausos, como se suas ações só alcançassem realidade sob o selo de um olhar validante. Há, nesse dilema, um contraste pungente entre a fé que professam e a fragilidade que os paralisa diante de cada escolha, de cada divergência, de cada silêncio que não lhes devolva um eco favorável.
Se a origem é a infinitude, a filiação divina não confere submissão, mas autoridade; não promete servidão, mas uma herança inalienável. Aquele que nasce da plenitude do Ser não se debate em indigência espiritual, pois o dom que lhe é dado não se implora, não se negocia, não se sujeita. Contudo, o que se observa é a inversão desse desígnio: uma multidão de pretensos herdeiros a vagar em torno do tribunal da opinião, reduzidos a sombras de si mesmos, temerosos de afirmar sua própria luz. A grande ruptura não reside na ausência de fé, mas na abdicação de sua potência; não na negação do divino, mas na covardia que se disfarça de reverência.
A fé genuína exige mais do que a repetição mecânica de dogmas: ela clama pela coragem de pensar, pela ousadia de agir, pela firmeza de suportar o risco do erro e o peso da responsabilidade. Não se curva à conveniência do conformismo, mas se ergue na integridade de quem honra o nome que carrega. Tal fé é uma força criadora, que não teme o vazio, mas o atravessa; que não se contenta em esperar permissões, mas inaugura caminhos.
E há, sim, aqueles que, ao invocarem a origem divina, tornam-se arquitetos da própria existência. Não medem a grandeza de seus passos pelo julgamento alheio, mas pela coerência de seus propósitos. Estes, em sua silenciosa audácia, contrastam com os que, embora clamem por uma linhagem sagrada, permanecem acorrentados à inércia, hesitantes até mesmo em sonhar. A verdadeira herança do Altíssimo não se encontra na apatia da dependência, mas na plenitude de quem ousa viver à altura de sua origem eterna.
Para o calvinista, a fé salvífica é um dom de Deus dado somente aos eleitos após a sua regeneração. Sendo assim, nenhum calvinista precisa ter a menor preocupação em pregar o Evangelho para um ímpio; pois o ímpio (réprobo) não pode ser convencido pela verdade, enquanto que os eleitos não precisam de convencimento, pois eles são soberanamente, sem qualquer fé, regenerados, a fim de crer.
O desejo fanático que o calvinista tem para tentar defender sua doutrina heterodoxa o deixa completamente cego para às verdades das Escrituras.
Se o calvinista fosse honesto com o público acerca da verdade da sua doutrina explicaria: “As boas notícias do Evangelho são somente para os eleitos, então existe uma probabilidade enorme de você não ser um eleito, mas isso é para glória de Deus.” Não fazem isso porque sabem que todos sairiam horrorizados com eles. O calvinismo deturpa o caráter de Deus e a sublime mensagem do Evangelho.
A saúde é um direito universal que só pode ser plenamente defendido por aqueles que conhecem sua ausência.
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