Filha Sinto a sua falta

O fim pode ser como um horizonte,
Somente chegando nele pode se ver que
vai muito alem do que se pode enxergar.

a vida e como uma ampulheta uma hora ela vai caindo, mas arrumando-a ela volta ao normal e gradativamente,o processo vai e volta, feito uma sanfona tocada pelo um sanfoneiro.

Deus só irá te apresentar alguém que fique pra sempre, depois que você conhecer uma legião de pessoas que não saibam durar.

Vivo para cantar. Danço para viver
Canto e danço sem parar
Não, eu não quero morrer.

Muda, pensa, fala, sente, escreve, se cala, observa, contempla, pede, crê, recebe, se alegra, se impõe, cresce, expande, cria, inventa, reinventa, constrói, destrói, reconstrói, vive!

Não saber torna impossível evitar
que a mesma coisa aconteça novamente.
Por outro lado, é libertador.
O mundo pode ser perigoso e coisas ruins
acontecem às vezes, mas não há nada que você
possa fazer, exceto viver sua vida.
E seria uma tolice se, enquanto você a vivesse,
você não a aproveitasse.

Já não busco a felicidade
pois a felicidade sempre me encontra
Mas só quando ela se vai
é que posso me dar conta

Quando percebo que estou feliz
penso que isso não precisa acabar
mas o tempo é um trapaceiro
só um segundo fantasma me deixa aproveitar.

"Independente do resultado,façamos os cálculos."

Verdade e ilusão são geralmente disfarçadas uma na outra.

Ninguém deve tocar no que não for convidado a tocar, e que minhas instruções devem ser seguidas à risca!

- meu conselho e ajuda é como um cordão bilical que só nutri, minha palavra é gota, de idéia tenho mar.

" - A parti de agora não desisto mais, corri risco mais persisto , insisto corro atrais, é de mais mas sou capaz, em rabisco eu te visto, conto em cisco e em grão, como agulha no palheiro sou eu nesse mundão, esquecendo o passado, alimento o amor a paixão, garimpo a paz..! "

- Como um carro tendo que andar para carregar a bateria, assim sou eu tendo que ir dormi,..!

Você não é tão louco (a) à ponto de deixar a felicidade escapar de suas mão num piscar de olhos, nem tão ciente para encontra-la na primeira tentativa.

Sou o que penso, e... Se por um segundo penso em ti, por um segundo és parte de mim.

Felizes de nós, esquecidos,
Pois sabemos tirar proveito
De nossos equívocos,
E nos alegremos por sabermos
Que a culpa e a moral
É o que temos de menos natural.

Para viver é preciso esquecer
E somente assim
O novo sempre poderá vir a ser.

Crescer dói, mas de mãos dadas é mais fácil.

Maldição
Regina

Não ter alguém. Essa é a pior maldição de todas.

Todo Prazer, toda dor, toda alegria, toda tristeza... no final vira pó.

Eu percebi, depois de muito pestanejar que aquela moça era mais do que mostrava-se, muito mais do que o mundo estava adaptado a ver. Ela era uma mistura de doçura e acidez, caos e calmaria, turbulência e dias quentes. De fato, aquela moça era um ser ainda tão indescritível que eu, na ânsia de desvendá-la, decifrei com meus olhos míopes um dos tantos labirintos construídos em seu coração.
Aos outros olhos aquela moça fez-se sorrisos e cuidados. Sem pedir nada se foi ouvidos para aqueles que melancólicos necessitavam de acalanto. Era a ponte, o pedestal, a âncora dos naufragados, a luz dispersa na escuridão. Ela nada pedia ao mundo, doava-se de coração aberto e por vezes esquecia suas próprias e silenciadas dores, ia, com o sorriso brilhando sobre a face, cuidar dos corações alheios, das almas que procuravam incansáveis por paz.
Mas quem diria que aquela moça –a do sorriso largo- traria consigo o segredo do sentir? Quem, neste mundo tão individualista, olharia para aquela moça aparentemente forte e veria uma menina com medos, receios e dores? Creio que nessa troca de sentir, poucos pararam para ouvi-la e raras pessoas a conheciam de fato.
Porque ela, ah, ela era mais do que o rosto dizia, do que a risada falava. Ela era a maturidade de uma mente firme, cheia de princípios e verdades. Ela era o medo do erro, a tentativa árdua dos acertos, o receio do não conseguir. A vi por muitas vezes gargalhar com uma sombra pairando no olhar, e entendi por fim, que o silêncio é necessário e revelador quando deixamos o coração trocar confidências.

Hoje talvez eu ainda não a conheça, pois esta moça é mutável como o vento que dança em seus cabelos, mas acredito que sei enxergá-la como poucos conseguem. Eu vejo seu coração, falo com sua alma, desvendo suas entrelinhas. Mas acima de todas as coisas, eu aceito os seus silêncios.