Felicidade Alegria Sorriso
Um castelo de amor
Dos teus olhos a entrada imaginei
Do teu sorriso fiz a base
Com suas palavras eu colei
Dos teus lábios as paredes eu montei
E com seus beijos eu pintei
Seu corpo me serviste de modelo
Escolhi usar a cor de seu cabelo
E do amor que me prometeste
Eu ergui a fortaleza
Para te guardar minha princesa!!
Mas que egoísta que eu sou
No castelo eu quis prendê-la
Por isso ergui o mais alto que eu podia
Com duas torres para chegar ao céu
Esse foi meu erro amor!!
Eu construi a torre de babel
Sou parte das suas canções, sou parte do seu sorriso bobo. Metade de mim te ama, e a outra te adora. Metade de mim, não quer ir embora. E a outra, só não quer mergulhar em outra mentira. Sou metade de você, uma parte de mim que nunca teve um fim. Faço parte da sua mais doce lembrança, do seu mais profundo amor. Sou tudo aquilo que um dia você sonhou, eu só preciso que você deixe seu amor aqui comigo, denovo. Eu só preciso de um novo começo. Pois eu faço parte de uma história sua, que por sorte ou pelo destino, se torna eterna a partir do momento que se inicia. (amandp)
Fostes como raio de sol
Me iluminava e radiava emoção
A imergir luz a escuridão
Seu sorriso tão menino
Me fazia criança
E meio a sua face
A calma e serenidade
O amor a imensidão
Seus braços proteção
Nada poderia atingir meu ser
A vida tão completa
E tão sem razão
Trazia a felicidade infinita
Solidão extinção
Você que me fita de canto de olho, com um leve sorriso nos lábios, saudoso, recordando do tempo que passou. É, você mesmo, dá uma olhada em volta e veja o que restou, veja o que sobrou de nós. Restou um abismo, uma imensidão sem igual. Restou um frio cortante, de gelar as entranhas. E um grito agoniado, daquele nosso velho amor desamparado. Você que me encara, pensando consigo mesmo em tudo o que mudou. Eu te pergunto. Valeu a pena? Além das penas de si mesmo, o que mais você ganhou? Eu ganhei pranto e dor, lamúrias e descrenças e, finalmente, ganhei a indiferença. Mas você, você mesmo, sabia o que estava prestes a encarar. Sabia tão bem que se fez de tolo em nossos reles momentos de estarmos juntos. Você que me traz tantas recordações, tantos sentimentos. Pena, dó, lamentação. Você se arrepende? Você que me amava, eu sei que sim. Você queria que tudo acabasse assim? Você soube como seria com outra, será igual com as próximas que virão? Você que continua me olhando, insinuando, desejando, lembrando, sofrendo, tentando voltar com um passado enterrado fundo nas nossas mais antigas lembranças. Querendo reviver um sentimento há muito apagado, porém marcado, no meu coração. Você que se maltrata, se revira dia e noite pensando no amor desperdiçado. Não me resta mais nada, não te resta mais nada. Você que agora me desvia o olhar, envergonhado. Me olha no olho! Defende a tua súplica! É, você mesmo. Você que um dia me desdenhou. Você que eu não amo mais.
É incrível como a vida de uma pessoa possa mudar tanto apenas com um olhar. Um olhar, um sorriso, as vezes valem tanto, muito mais do que palavras confortantes, estes enfim confortam o coração. Tudo muda de cor lá dentro, apartir do momento que teu coração sente-se acolhido, confortado. Amar com toda certeza, traz-nos momentos de dor, mas em algum momento de nossas vidas iremos senti-lá, enfim não seria mais fácil sofrer por amor, do que sofrer com um enorme vazio, que nunca será preenchido?
A naturalidade do seu SORRISO me fascina, como a cada novo amanhecer que tenho oportunidade de ver!!!
LYA – UM SORRISO NO OLHAR
É nas coroas dos rios Poti e Parnaíba,
Nos bancos de areias torrente do Piauí,
Com belas praias fluviais temporárias,
São os melhores pontos de hobby e lazer.
Na capital dos Raios vive uma musa,
Que não é a Imperatriz Tereza Cristina,
Uma jovem talentosa e apreciável, Lya,
Arraigada com belezas é una bella muchacha.
Cabelos negros ventilados pelas auras,
Com charme, amor é uma delicadeza,
Traduzindo performance de uma deusa,
Atributo impecável sobressai com leveza.
Teresina uma capital toda planejada,
Por isso o poeta caxiense Coelho Neto,
Então batizou a minha Ciudade Verde,
Onde floresce o romantismo e poetas.
Partilhando da Curva de São Paulo,
Eu vou ao Jockey Club rever a Lya,
Elegante, carinhosa e mui amiga,
Presente que Deus lhe deu - Noélya.
Agradeço-lhe o brilhantismo encantado,
Duma jovem num encontro inesperado,
Surpresa que renasce com o teu sorriso,
É você Lya uma rainha das águas.
Serás sempre aplausível como as águias,
Louvando nos teus lábios és majestade,
Andando nas ruas com real juvenilidade,
Teresinense com arraigados atributos.
(*)L(*)Y(*)A(*), contigo breve vou poetar,
Entre as margens da Frei Sarafim,
Um grande poema eu vou ofertar,
No próximo encontro pra te alegrar.
Do Rio Poty Hotel será toda uma primazia,
Degustando no Restaurante “Le Jardin”,
Os teus suaves encantos de uma princesa,
Com sorriso e muita delicadeza, é poesia.
Seu sorriso. Me apaixonei perdidamente por ele e por todos os adicionais a ele, sua fala, seu jeito, seu olhar. Mas de uma hora pra outra vi que não era a exuberância de seus lindos e brancos dentes expostos em sua face morena, com um contraste perfeito que me fez despertar essa paixão. Foi o modo como EU te fazia sorrir que me alegrava tanto, uma simples palavra minha que dominava o seu ser e repercutia em mim da mesma maneira, você sabe o quanto as suas covinhas, aliás, a sua covinha, de apenas um lado, me encantava. Fiquei encabulada com seu jeito, presa nas suas fantasias. Agora você preferiu deixar de ser feliz, deu lugar às lágrimas em tua face e sabe que com essa preferência veio a dor. Uma dor que inunda qualquer um dos seus singelos gestos, que o deixa com uma expressão ousada, com uma carência sem fim. Apenas não esqueça que quem escolheu foi você, e esqueça menos ainda que independente de qualquer tempo passado, eu vou ser quem quer te fazer sorrir novamente, quem se apaixonaria inúmeras vezes pelo mesmo encanto. Quem nunca quis que você escorresse uma lágrima sequer.
Incansável
De tanto esperar por aquele velho sorriso, Filipa cansou. Cansou de ver a vida passar. Cansou de esperar. Cansou de sentir tudo sozinha. Ela já não sentia mais a falta daquele pedaço de alegria, e então, a esperança que restava nela, fez-se morta. O fim - antes inalcançável -, enfim, se fez presente para ela.
Depois de guardar tudo quanto é lembrança num canto só, Filipa decidiu modificar o seu modo de vida. Disse pro próprio coração que agora só ia aceitar gostar de quem gostasse dela.
E o coração disse que tinha entendido – embora nem Filipa acreditasse nele.
Ela ainda disse mais. Disse que cada vez que um amor ia-se embora, quem mais se machucava era o coração mesmo, e que ele tinha que parar com essa mania de querer mandar nos outros. Disse que não ia mais chorar. Disse que não ia mais escolher não ser amada, que tudo agora ia depender da vida – e do tempo.
E mais uma vez, o coração fez que entendeu. E mesmo assim, Filipa não acreditou. No fundo, ela sempre soube que não ia depender da vida nem de tempo, e sim, do – metido - coração. Sabia que seu sermão não ia adiantar de nada... o coração nunca obedeceu mesmo. Ele sempre se achou dono de suas vontades, e não era agora – e nem com um sermão - que ele iria mudar.
Resolveu, então, ir aproveitar o tempo que lhe restava até o coração resolver aprontar outra. Ela já sabia que ele estava pensando em cair num daqueles amores idealizados, e tinha quase certeza de que ele ia se estrepar de novo.
E Aproveitou. Só que num dia comum, chegou o coração, e aprontou mais uma.
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