Fecho

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Não fecho novos negócios, eu abro oportunidades, vislumbro novos horizontes.

Ao pensar que tudo na vida passa. Fecho os olhos e rezando baixinho sussurro: fica, fica.

Eu fecho os meus olhos e tudo que vejo é você.

Fecho os meus olhos e posso lembrar exatamente dos nossos sorrisos inocentes de mais ou menos uns 10 anos atras. Acho interessante, porque de alguma forma, mesmo com tanto tempo, você nunca saiu da minha vida. A nossa história chega a me arrepiar. Eramos inocentes, mais o sentimento sempre foi verdadeiro, disso eu nunca tive duvidas. Eu acho que quando é assim desde pequeno, não tem como ser falso, não tem como ser forçado. É sincero, simples e especial. O tempo passou, tanto pra você quanto pra mim, e mudamos né? Poxa como mudamos. Você diz que eu mudei radicalmente, já eu, acho que pra você, mudança não seria a palavra correta, você amadureceu. Pra mim o seu jeito ainda é o mesmo, um pouco mais solto talvez, mas o mesmo jeito de sempre. Aquele jeito, na sua, mas que encanta qualquer pessoa, simples, decidido e sincero. Isso sempre me encantou em você, essa sua mania de falar a verdade sempre, a qualquer circunstância sempre me encantou. Nossa história ta longe de ter um fim, pra mim ela ainda nem começou realmente. Estamos ligados, e isso é muito forte. Com passar dos anos, e com as minhas experiências vividas, pude perceber o quão importante é você ter um sentimento, realmente sincero por uma pessoa. Depois de algumas decepções amorosas, eu pude entender, o quão especial e gratificante deve ser, ter uma história assim como a nossa. Ainda não nos demos a chance de realmente viver essa história, que sempre nos ronda. Sempre, eu acho incrível. Eu sempre com essa mania de não ficar sozinha a nenhum custo, e você sempre deixando as coisas acontecerem, sem forçação de barra. Mas eu acredito, que a nossa história ainda vai acontecer de verdade, sabe?! Vai sim, nós vamos ainda dar continuidade ao que começou inocentemente. Vamos ainda sentar, e relembrar daquelas musicas que eu te mandava, vamos relembrar de momentos, que ficaram marcados pra sempre. E quando acontecer, eu acho que não vai ser envão, eu acredito que existe um próposito pra tanto tempo de espera, mas enfim né! Enquanto não acontece, eu fico aqui me recordando de raros momentos sinceros, dos quais foram você, quem me proporcionou. Eu fico aqui, esperando a hora de olhar nos seus olhos, e dizer o quanto eu esperei por esse momento. Eu fico aqui imaginando a gente juntos de verdade, como os relacionamentos normais. E a única coisa que eu realmente desejo pra gente, é que seja sincero, como sempre foi.

Fecho os olhos e vocês escrevem sozinho ,sinto um abraço um sentimento um carinho ,sinto uma lagrima escorrer como se fosse de será derreto e escorro para ralo onde ninguém consegue me ver me tocar me sentir.

Já olhei tantas vezes pro lado, mas quando penso em alguém, é por você que fecho os olhos.

Quando eu fecho os meus olhos a noite, sonho em nunca mais abri-los.

"Fecho os olhos,me arrepio só de imaginar ouvir "ai" sem bater nem magoar."

A verdade é que quando fecho meus olhos posso me lembrar de tudo, mas quando eu abri-los, você não estará mais aqui.

Não sei ...Sei que quando caio deixo ser eu.
Sou uma espécie de improviso.
Fecho os olhos e deixo de respirar por uns segundos. Aproveito a adrenalina que sinto. Quase desmaio...quase...
Cansado de sonhar
O vazio dentro destas paredes se confundem com vazio das telas...sou o reflexo de tudo acabado . hoje sou esse.

A imensidão dos céus
Me guia até a linha do horizonte
Fecho os meus olhos
Caminhando sobre a ponte

O dia me dando adeus
Com tons alaranjados
Tudo que essa vida me prometeu
Eu fico extremamente grato

Tamanha escuridão noturna
Que me perco pelas ruas
Fico por horas estarrecido
Admirando as constelações e a lua

(…) E quando penso no que vivemos, fecho os olhos me perco no tempo, pra mim não acabou.”

Fecho os olhos e entro no meu mundo
Pareço estar em um lugar alem do brilho das estrelas
Onde procuro a luz aonde quer que ela esteja
Aonde eu passo o tempo e o tempo insiste em não passar

Em um lugar alem do horizonte
Em um lugar alem da onde vai a luz do sol
Em um lugar onde revivo o ontem
Onde o mundo é a isca em um gigante anzol

Em um lugar onde volto a ser criança
Correr e brincar sem ver o tempo passar
Em um lugar onde volto a inocência
Primeiro beijo e novamente me apaixonar

Em um lugar onde não existe idade
Sociedade governo ou qualquer mal pra gente
Em um lugar aonde a ilusão
É uma realidade que só existe na minha mente

Cotidiano

- Não era amor!
Quando fecho os olhos, quase posso ouvir a porta se batendo outra vez. Você partindo sem olhar pra trás, me deixando em pedaços impossíveis de se reparar!
- Não era amor!
Eu só queria acreditar que, dessa vez, a vida havia me dado você de presente!
Já foram tantas tentativas frustradas... Por que não!?
Doce ilusão... Logo me vi saindo por aquela -maldita- porta, sem ao menos olhar pra trás.
Mas você sabe... Eu sei que sabe! A porta pela qual saí, foi aberta por você...
- Você não levou apenas meu coração. Levou meus sorrisos, meus sonhos e projetos.
Vai culpar-me por tê-lo feito ir, mas esquece das tantas verdades que escancarei ao longo dos dias. Tentando fazê-lo enxergar que tudo estava esvaindo, escorrendo pelos dedos, enquanto me fazia acreditar que não se passava de um mau momento!
- Você se esquece de que não se trata apenas de você, sobre como se sente...
Acredite, nesse momento, não há motivos para sorrir!
E se acontecer, tenha certeza que me peguei pensando em algum momento vivido por nós - isso sempre acontece.
Eu só queria tornar as coisas mais simples.
Confesso: você tentou abrir os meus olhos sobre nós, mas não se moveu para, junto comigo, reverter essa situação.
Eu sempre amei seu jeito de falar, de lidar, você sabe. Mas amava mais ainda quando uma frase vinha acompanhada de uma intensa vontade de mudar as coisas- ou tentar. Eu não te culpo, apenas. Eu te culpo também!
- Ainda lembro a primeira vez que nos vimos... Você irresistivelmente lindo! Espalhando carisma naquela mesa de bar!
Sua camisa vermelha, a maneira como passava a mão no cabelo vez ou outra... Cada detalhe me hipnotizou. Não demorou muito para eu dar-lhe meu telefone... E foi ali meu erro! Tudo isso poderia ser evitado...
- Eu estava ali, naquele bar, por acaso. Pelo mesmo acaso que te trouxe pra mim. Seu olhar sereno invadiu minha alma de tal forma que eu não consigo explicar. Seu jeito de menina, e aquela sensualidade escondida por trás daquele jeito tímido: o bastante para pedir seu número. Mais uma semana e eu já o tinha decorado em minha memória. Sinceramente, não consigo ver como um erro. E, ouvir você dizer isso, me faz crer que, minha melhor escolha foi ter saído por aquela porta naquela tarde de sábado.
- Acabou! Não há mais o que discutir...
Sinto um gosto salgado em minha boca agora... É bom que tenha ido. Eu não ia querer que me visse assim!
Você desistiu de nós!
Acabaram-se as brigas, as discussões, as noites em claro de tanto pensar...
E também os abraços, beijos e reconciliações.
Em seus braços, sentia que nada poderia me afetar. E pensar que não tenho mais isso, me faz chorar!

- Você é muito tola, menina! Tola demais pra perceber o que se encontra em frente aos seus olhos.
Você foi a melhor coisa que me aconteceu até hoje, acredite!
Mas cega o suficiente pra perceber que, apesar de ter saído por aquela porta, eu não a fechei. E se eu não a fechei, é porque, de algum modo, eu nunca quis sair. Nunca quis sair por aquela porta, nem tão pouco do seu lado, quiçá do seu coração...
Chora. Pode chorar! Contanto que me deixe enxugar suas lágrimas...
- Volta! A porta está aberta desde que você se foi... Entra, tranca, e joga a chave fora!
- Não ERA amor. É amor... E sempre vai ser!

Quando fecho meus olhos, posso sentir a maciez de teus lábios, o cheiro de teu corpo, o calor de teus braços,
as batidas do teu coração dentro do meu.

Só espero que ainda haja tempo para que tudo isso continue sendo um sonho real e não se torne a
lembrança de um amor inesquecível.

Beijos, muitos beijos ...
de seu eterno amor ?
Quem esta apaixonado .

É tanta saudade...

Então pego meu travesseiro preferido... Fecho os olhos bem forte, e imagino o teu sorriso...

(Alessandra Alcântara)

ANJO DE ASAS AZUIS

Na batida do jazz fecho os olhos e danço,
Pego a tolha de banho e faço um balé.
Eu sou todo pele, sou todo gotas de água,
Acendo um incenso enquanto danço,
Minha cadela late alegre para mim,
Estaria meu dono louco ou feliz?
Ergo o volume repito a melodia,
Quero-me sentir vivo por dentro,
Quero saber que vale amar na contra mão.
A toalha azul são asas na coreografia,
Conheço a letra e canto aos quatro cantos,
Quero lutar contra os ciclopes e Minotauro,
Amo-a e isso que importa. Eu a amo...
Sou anjo de asas azuis e sou amoral,
Quero dela e sua prole cuidar,
Sei que um dia ela ira me ver e despertar
Então minha toalha será asas azuis,
Viverei apenas para fazê-la feliz,
Minha cadela será um dragão encantado
E para sempre ela será minha namorada...

André Zanarella 02-12-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4582768

Chegou a hora mais difícil do dia,
Anoiteceu...
Deitada em minha cama, fecho os olhos e continuo a te amar.
São pensamentos, lembranças, tantos momentos...
Cade você que não me liga?
Cade você que não me procura?
Cade você que não me escreve?
Inevitável antes de dormir que a lágrima não role no meu olhar, me sinto só, te sinto só.
Por que me deixaste na incerteza do amor?
Por que se aventura e ocasiona a nossa dor?
Por que não volta e vem me amar?
Tô te esperando só não demore pra chegar.

Fecho o livro Gênesis de Sebastião Salgado e percebo que há uma infinidade de olhares cravados em mim.

Não consigo mais deixar de visualizá-los impregnados na retina da minha percepção humana. São olhares que não olham, são olhares que apenas permitem serem olhados e o infinito mora dentro desses instantes.

Desta vez, Sebastião mostra além de um mundo que desconhecemos. Ele desnuda um mundo que desconhece o nosso mundo. 46% do planeta ainda existe intocado como no Gênesis da vida. E quase como quem percebe que durante muito tempo estava errado sobre algo, me envergonho por saber tão pouco do que vive além da nossa dita civilizada sociedade.

Lembro a primeira vez que cruzei com um desses olhares. Eu tinha uns 12 anos e era frequentadora assídua da biblioteca da escola em que estudava. Um dia caiu nas minhas mãos uma capa conhecida da revista National Geographic, com o rosto de uma jovem afegã em um campo de refugiados na fronteira do Paquistão. Era uma foto de Sebastião, a primeira que me apresentou para ele. Lembro de chegar em casa sem fome, visivelmente abalada. Percebi que eu também cabia ali dentro, que a esperança e a sofreguidão que aqueles olhos denunciavam a partir daquele momento eram responsabilidade minha.

Somos o que vivemos e também aqueles que vivemos.

Gênesis retrata o meio e, com a sensibilidade dos que olham além da superfície, o homem misturado a esse meio. São homens, mulheres, crianças, animais selvagens, animais marinhos, vastidões cobertas de neve, reflexos nas margens dos rios, vulcões que fumegam, horizontes esverdeados mesmo no preto e branco do livro que é só mais um convite para colorirmos a nossa revelia.

E tudo e todos olham num profundo silêncio de quem, como os mais velhos, tem prioridade nessa vida. São os lugares quase intactos, os que ficaram mais próximos da nossa origem, os que podem, com propriedade, contar a história. É o distante do que somos hoje, mas que habita nossa epiderme, comove nossa descendência, que ainda existe nas lembranças genéticas do que nos trouxe até aqui.

Animais, homem e meio falam a mesma língua. Uma mulher olha o horizonte com os filhos carregados no dorso e na força de continuar o mundo. Uma onça leva a caça para a casa e olha com a mesma intensidade para a sua função maior: gerar e alimentar os que permanecerão. Nesses olhares maternos cabem a admiração de uma batalha vencida. A mãe, a natureza, a mãe natureza dando sentido à palavra.

Fecho o livro, mas sei que, assim como carrego desde os tempos da escola aquela imagem que olhou para dentro de mim, tudo e todos que eu pude observar agora seguem comigo.

E todos esses olhares, todo esse mundo que vive tão longe e tão do nosso lado, imploram a mesma coisa.

Pedem, com a calma de uma vida que só vive, que possam continuar intactos.

São olhares que não querem ser vestidos. Que nos permitiram a bondade de olhá-los, mas que avisam com a calmaria de uma margem adormecida:

"Deixe-nos para que possamos continuar genuínos. O mundo que aqui começou pode muito bem apenas continuar. Existir é a nossa grande reivindicação".

Infância

O doce sabor das lembranças
Estão vivas em meu pensamento
Fecho os olhos para ver na memória
A felicidade guardada no tempo.
Sorrisos e muita alegria
Brincadeiras e grande folia
Bola, peteca, amarelinha
Gira o mundo na ponta do peão.
O mundo cabe na palma da mão
Sou a bailarina que dança no salão
Sou o pirata em uma nau na guerra
Sou astronauta em volta da terra.
No balanço eu voo bem alto
Toco um pedaço do céu
Toco as nuvens de algodão
Tão doces feito o mel.
Vou girando na ciranda
Na ciranda cirandinha
Saudades de ser criança
Vem minha lembrança
Tão minha.

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