Fe Apos Morte
Minha maior felicidade é quando encontro meu amor após meses sem se vermos, meu coração bate mais rápido, meus olhos brilha, um longo beijo na boca acontece finalizando em seguida com "eu te amo" em seu ouvido.
Acontece meu bem que houve lágrimas , um balde delas, mas houve risadas também . E após dez meses que você me deixou eu percebi que estava bem , estava melhor do que quando estava com você , mais viva, mais corajosa , mais mulher. Eu tinha sofrido um bocado mas depois de um tempo parou de incomodar tanto e depois de um tempo você tinha perdido tanta coisa : os amigos que fiz , os livros que li , as festas que fui , as experiências que adquiri. E após expandir meu mundo para tantas outras coisas mais importantes você foi ficando desimportante demais para caber nele .
O destino é como um rio, após jogar uma pedra, inevitavelmente a corrente sempre corre na mesma direção.
"Decerto, só poderíamos julgar algo ou alguém, após o conhecer em sua totalidade.Logo, jamais iremos ter conhecimento total das coisas. Pois se bifurcam as verdades."
O regime instaurado em 1 de abril de 1964 , após o João Goulart, ser caçado , pelo congresso nacional , sobre pressão das diversas manifestações contra o presidente na época, que estava tentando comunizar o Brasil, houve então manifestações de mulheres nas ruas fazendo passeatas , a igreja católica , e outras religiões aderiram as manifestações contra o presidente, o congresso nacional no dia 2 de abril de 1964, caçou o João Goulart , no dia 9 de abril de 1964 elegeu castelo branco como presidente onde o então presidente militar assumiu o comando do pais n dia 15/04/1964 nesses dias que antecederam a posse de castelo branco quem assumiu a república federativa foi o presidente da câmara Pascoal Ranieri Mazzilli .
Onde eu quero chegar se o congresso nacional destituiu o João Goulart então não foi golpe militar, logo não houve ditadura nesse pais , houve sim um regime militar comandando o pais, regido pelas forças armadas exercito marinha e aeronáutica. Então essa filosofia de ditadura e falsa e erronia, única pergunta que deixarei, já que teve ditadura quem era o ditador ?
CAVALGADA
TRATOU DE ARMAR A SELA
E LOGO APÓS MONTOU,
SAINDO A CAVALGAR.
COM PRAZER NO OLHAR
INICIOU SUA JORNADA,
SABIA AONDE CHEGAR.
PERCORREU O MEU CORPO
E O APOGEU DA AVENTURA
CONSEGUIU ALCANÇAR.
JANTAR
ELA ESTAVA FAMINTA
NESTA REFEIÇÃO DERRADEIRA.
NO INÍCIO
FUI CADEIRA,
LOGO APÓS
PRATO PRINCIPAL,
QUANDO SERVI
A SOBREMESA
ELA ENGOLIU
ATÉ O FINAL.
A resposta de Deus ao batismo bíblico é imediata: o Espírito Santo desce após o perdão de seus pecados.
A vida pode ser comparada a uma Cebola...Arde nos olhos mas vamos até o fim descascando camada após camada.
Vida pós Copa
Após um mês de estádios lotados e a maior audiência mundial em se tratando de megaeventos o Brasil, lentamente, retoma suas preocupações cotidianas que vêm sendo sistematicamente empurradas com a barriga pelos políticos de sempre. Nada que não tivesse ocorrido em passado recente de triste memória após o período ditatorial que não pode ser esquecido e precisa ainda de muita luz para que se entenda quem e quais foram os protagonistas desse momento histórico e que ainda hoje, sorrateiros, já saíram de sua curta hibernação.
Infelizmente, em praticamente todos os segmentos de nossa sociedade encontramos esses espoliadores contumazes da energia do trabalhador brasileiro comum que os hospeda tal e qual os vermes que sobrevivem em nossas entranhas sem que tenhamos noção ou discernimento de suas vocações Darwinianas anormais, das quais se utilizam para se manterem e perpetuarem sua espécie.
Adotam comportamentos camaleônicos espúrios e inomináveis, assegurando a passagem dessa mesma carga genética de seus mentores que formaram seus feudos em todo o território nacional com as marcas do Coronelismo.
A democracia ainda é a melhor das alternativas, propiciando liberdade de expressão, pensamento e soberania de uma nação, os custos dessa opção continuam muito elevados em nosso país, convivemos ainda com extremas desigualdades sociais e índices alarmantes de concentração de renda.
Os esforços recentes para melhoria das condições de vida de nosso povo, para com a saúde, educação, segurança e bem estar social se mostram insuficientes para que possamos nos acomodar e negarmos nossa condição de jovem nação democrática em busca de um caminho que abarque a todos que trabalham e contribuem para a construção e expansão da riqueza material e cultural que beneficie a todos brasileiros e não os mesmos grupos de sempre.
A Copa acabou, os turistas ficaram maravilhados com nossas belezas naturais e a docilidade de nosso povo, gente tradicionalmente simples e acolhedora, sem dúvida um aspecto positivo desse evento, mas eles vão embora, será que a mobilização das forças armadas, polícias federal, civil e militar será mantida para que, sem a Copa, os índices de violência e total insegurança urbana volte a nos assombrar?
Constatamos em razão da Copa das Copas que podemos enfrentar qualquer problema em nosso país, contudo somos reféns de nós mesmos quando deixamos de exercer nossa cidadania e pouco nos interessamos pelas questões políticas que desde sempre norteiam as prioridades emanadas dos gabinetes.
Os partidos políticos existentes estão muito parecidos em suas cartas de intenções e doutrinas e pouco representam os anseios da grande maioria de nosso povo.
Estratégias e projetos para o país, engendrados pelos partidos majoritários, se confundem em seus resultados, alianças esquisitas e acomodações que supostamente se arranjam para permitir a governabilidade e, ad aeternum. Nós e nossos descendentes pagaremos essa conta.
A Copa acabou, as mazelas estão nos mesmos lugares de sempre, mas temos eleições, não podemos delegar aos mesmos o poder de infelicitar nossas vidas. Podemos e temos que fazer melhor, tendo a consciência de que esse processo é lento e precisaremos ainda de algumas gerações para resgatar alguns poucos valores humanos e morais que são a base para uma sociedade mais justa, a começar pela honestidade e ética.
(Artigo de Paulo Afonso de Barros, publicado no Jornal O Vale, 17.07.2014 - http://www.digitalflip.com.br/ovale/flip/Edicoes/01345%3D17-07-2014/02.PDF)
Apenas mostrar caminhos não basta...
Até aquele dia, já com 58 anos de idade, após negações inconscientes que o acompanharam dia após dia, sabia que apenas vivia, sem rumos, metas e objetivos, nunca ousara nada, estava enclausurado em si mesmo.
Quase sem amigos, de quando em vez, ouvia de uns poucos colegas de trabalho, como ele humildes operários, terem aproveitado os raros dias de descanso em companhia de familiares ou mesmo sozinhos em atividades simples e diferentes, um sorvete, um cinema, passeio na praça, comer pipoca e algodão doce.
Dentre esses companheiros um em especial lhe dedicava mais atenção, era quem mais se aproximava da condição de amigo e, sempre, mas de maneira delicada, respeitando sua introspecção, puxava conversa aparentemente despretensiosa, buscando sem que ele percebesse que estava a lhe mostrar caminhos e escolhas.
Após algum tempo percebia-se mudando, mais atento e interessado no que estava além daquela rotina de viver sem um sentido e, melhor, contava e confiava num desinteressado amigo.
Estava mais seguro, quebrara os muros ao seu redor, conhecera outras pessoas, fora a lugares mais distantes e descobrira que, em menos de duas horas, caminhando, chegara pela primeira vez diante do mar, veio-lhe toda a energia daquela imensidão de água, da beleza das ondas, ilhas no horizonte e um por do sol inesquecível.
Sentira-se senhor de sua vida pela primeira vez em tantos anos passados, nesse instante veio-lhe à mente as palavras do amigo, como se estivesse ao seu lado.
Com paciência e generosidade, além de lhe mostrar caminhos, durante todo o tempo havia, o amigo, sutilmente, com ele caminhado junto.
Dia após dia percebo que nem o tempo foi capaz de dissipar por completo, a dor que insiste em fazer marejar diariamente meus olhos...
De diem in diem (dies primus).
Minuto após minuto, hora após hora
As lembranças vêm, a saudade cresce
E você inexplicavelmente em minha mente aparece
Como é bom amar você, prometo nunca te esquecer!
Dia após dia, sofrendo saudade tirana
A tristeza vem e me chama
A solidão num encanto me seduz
E me engana.
Esse amor estava escrito!
Você veio e como um barco
Ancorou em meu cais
E hoje não me sinto mais tão vazio.
Me sinto tão bem com você por aqui
Que sempre te imagino
Sempre me preocupo e me angustio
Pensando em você fico horas a fio.
Se me sinto sozinho
Quero tua boca
Mergulho em você
Entrego-me a uma paixão tola.
Me dou conta do barulho que o silêncio faz
E da falta de você
Dos seus carinhos, abraços
Da sua calma.
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