Fe Apos Morte

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⁠Só quando vemos como as pessoas morrem que descobrimos o que realmente importava para elas. Com o que se importavam, pelo que se sacrificaram. Pelo que morreriam. Quem elas amavam e quem as amava de volta.

⁠Hoje venho a me desculpar com meus pais, por não ser forte o suficiente. Recebi muito amor, carinho e afeto deles. Eu tenho lutado a alguns anos, hoje estou bem perto de meu limite. Todos nos estamos lutando, para vencer nossos problemas. Deixo com vocês o futuro o qual não vou estar presente. Após minha partida, não guardem os sentimentos do passado, vivam o presente e anseie pelo futuro. Com grande amor: seu filho.

⁠O único jeito de se tornar imortal, é deixando um legado de conhecimento

⁠Todos os dias uma peça musical, um conto ou um poema morrem porque sua existência já não se justifica em nosso tempo. E as coisas que antes eram consideradas imortais tornaram-se mortais outra vez, ninguém mais as conhece. Mesmo que elas mereçam sobreviver.

⁠Réplica

De longe miro o martírio espectral
Capeado de sorriso, incorporou-se composto
Afirma-se em harmonia, reverbera discordância
Presente que segue, que dia padece.

Segue a caldeira, próxima estação
Abóbada celeste, cativando-se
Já pesado do espírito, não encontra possibilidades…
De fato, já não mais de alma.

Por quem antipatiza sorrisos, já não
Em frente a luz, que foi, que é, que será.
Gratificada por memória, de pandora re-mexida
Brindo a ti, brindo a vida.

(@_bahhgarcia)

⁠Universo me observa e eu observo o universo.

⁠Muitos não conseguem superar a dor daquilo que considero ser um dos momentos mais difíceis da existência humana: a perda de um ente querido. De fato, o luto é de cada um.

⁠21 de setembro de 1945. Foi a noite em que eu morri.

⁠Por que os vaga-lumes precisam morrer tão cedo?

Me fure, atire em mim, me chute, corte minha cabeça, só não me peça pra ficar nesse mundo por nem mais um segundo⁠.

⁠porque eu ainda tento? Ninguém entende meu ponto, só exigem de mim, querendo que eu seja forte. Mas eu sou forte, eu só não quero ser mais...

⁠Que tudo passa...
O prazer é um intervalo
na desgraça
Que tudo acaba!
Quem diz que a montanha de ouro não desaba?
Que tudo engana
Gente, só a morte mesmo,
é soberana

⁠Quando eu me for, por que um dia irei, deixarei para trás algo que nunca levarei, as pessoas que eu amo, as coisas que durante a vida conquistei, e os objetivos que não mais alcançarei, pois, tudo tem um fim, e espero que o fim seja um começo, lute para durante a vida conseguir, e as pessoas que pensam que eu fui antes de nos acerta digo, eu estou de bem com todos, amei durante minha vida, as coisas diferentes, e não me arrependo disso, pois isso me levou ao movimento e o movimento me trouxe a vida, então não se esqueça acomodação é morte, e na vida o que mais amei, se chama liberdade, quero que meu corpo fique na mesma cidade de onde ele veio, na cidade que eu amo, e que espero ter arrumado antes do meu "fim", pois se um dia eu morrer saiba você me matou, pois, posso ficar vivo nas lembranças de quem um dia....

⁠"Nós aqui movendo as águas
e as pedras, desta maneira!
-Pois, não deixaremos nada:
nem o nome da caveira
Que a nossa vida
é a mesma coisa que a morte
-noutra medida"

Saudade é nuvem em dia de verão
branca e robusta, faz formas de gente que já foi
e de bicho que já partiu.

⁠Assim mesmo, sem se despedir, foi que ela partiu.
Não quis dar o definitivo adeus
Não lançou olhares de lamento
Porque era chegada a sua hora.
Somente se foi.

Não precisava dizer aos que amava
Que assim os queria.
Seu olhar meigo e penetrante
Sempre essa mensagem transmitia.
Desnecessário pedir que dela se lembrem
Não há quem a tenha visto sorrir
Que possa esquecer-se de tanto brilho.

E foi assim, com a suavidade própria de uma diva
Que recebeu seu chamado para ir fazer poesia no céu
Deleitar-se com os harmônicos musicais dos anjos.
Agora é mais um com eles!

⁠E se eu morrer...

Se eu morrer, ainda permanecerei vivo?

Se eu morrer, quem se importaria com isso?

Vejo. O que até aqui construí?

Quantos chorariam por mim?

Já ouvi dizer que todos somos sozinho.
Mas, quem seria apático o bastante para nao ceder a este abismo.

Por vezes pergunto, o que é real?

O mundo físico? O palpável!?

Certamente que não.

As emoções incontroláveis, toda essa química do cérebro que é fatalmente transpassada pela ciência!?

O mundo com sua ética e moral?

Quem parou para questionar a morte, se não aquele quem a desejou?

Quem no vazio indizível encontrou colo na desesperança da vida?

Ouça o grito, ou não.

É silencioso de mais para essa agitação toda.

Sou voz que grita em silêncio. Água torrencial, caverna úmida e praticamente inabitável, a não ser por aqueles que são da mesma natureza dessas pedras.

Sou poesia, sonhos.

O medo do homem comum.

Entretanto.

A algo ainda aqui. Uma centelha.

Querer viver ou morrer, a se todos entendessemos que não há diferença alguma.

Estou em busca do meu paraíso.



Felipe Pereira

O caminhar e o olhar são firmados em um vazio similar ao vazio de sua vida.

“Que cada coisa que você faça, fale, seja ou pretenda ser, seja como se você estivesse a beira da morte.”

Falta-me uma palavra essencial,
um som perverso para morrer : um sonho