Fe Apos Morte

Cerca de 44447 frases e pensamentos: Fe Apos Morte

⁠Um país realmente livre não tem prisão perpétua, pena de morte e nem espalha guerras. Não se deixem embriagar por retóricas ideológicas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Ontem senti pela primeira vez
o perfume da morte e da guerra,
Fui dormir e acordei chorando
por causa da minha amada terra.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Dançando
no mar de fogo
para vencer
o jogo da morte.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Continuar entre os vários
tipos de Morte de cada dia
como a Ilha Deserta
da nossa Santa Catarina.

Independente da maré ser
o forte rochedo, a coragem,
a Ressurreição e o reinício
diante de todo o desafio.

Crer que o tempo jamais
será o seu inimigo,
e tenha fé no seu caminho.

Não importa se está sozinho,
o Sol do Universo sem você
perceber guia o seu destino.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Os processos que sobrevém a morte são mais dolorosos que a própria morte.

Inserida por prfdanielpierre

⁠É a vida,expressão utilizada em qualquer situação, mesmo em se tratando da morte.

Inserida por wilenheilesilva

Vida e morte tem o mesmo grau de importância. Saibamos superar ambas e o destino que nos foi dado será ameno.

Inserida por Rita1602

Vida e morte, dois momentos que interligam a passagem de um tempo que desconhecemos.

Inserida por Rita1602

A morte assim como vida, é uma breve passagem, um piscar de olhos, uma aventura, um resquício de saudade, uma libertação.

Inserida por Rita1602

Na vida ou na morte, a libertação é a nossa prioridade.

Inserida por Rita1602

Sobre os olhos da vida
Há um caminho desconhecido
E sobre os olhos da morte
Mistérios a serem desvendados.

Inserida por Rita1602

⁠Na caminhada entre a vida e a morte, o meio decidirá nosso destino.

Inserida por Rita1602

A corrupção é a pena de morte contra os cidadãos de bem, para erradicar essa praga somente pena capital!#ToninhoCarlos

⁠A morte é uma ciência exata e no decorrer da nossa trajetória ela apresenta quatro operações matemáticas: Adiciona, divide, multiplica e ao final da vida nos subtrai.

Eu carrego a morte de alguém comigo. Não como lembrança distante, mas como algo vivo, pulsando dentro do meu peito. Ela respira comigo, anda comigo, dorme ao meu lado quando fecho os olhos. Não importa onde eu esteja, aquele momento sempre chega antes de mim.


As pessoas dizem que não foi culpa minha. Que foi um erro, um acidente, uma consequência inevitável. Elas falam isso com facilidade, como quem descreve o clima. Mas eu estava lá. Eu vi os olhos perderem o foco. Eu ouvi o último suspiro falhar no meio do caminho. Eu senti o peso da vida se tornando apenas… carne.


Eu lembro do som. Sempre lembro. O impacto não foi alto, foi seco, errado. Um som que não deveria existir. Houve um segundo de silêncio absoluto, e nesse segundo eu soube. Antes mesmo de olhar, eu soube que tinha acabado com tudo. Quando meus olhos desceram, o corpo já não respondia. Peso morto. Calor indo embora rápido demais.


Minhas mãos tremeram, mas não largaram. Tinham sangue nelas, muito mais do que eu esperava. Grosso, escuro, quente. Escorreu pelos pulsos como se quisesse me marcar, como se quisesse garantir que eu nunca esquecesse quem eu era naquele instante. Eu fiquei ali parado, incapaz de agir, esperando um milagre que não veio.


Desde então, nada em mim funciona direito.


A culpa não é um pensamento, é uma sensação física. Ela aperta minha garganta até doer engolir saliva. Ela faz meu estômago revirar, como se algo estivesse apodrecendo por dentro. Às vezes eu acordo com vontade de vomitar, outras vezes com vontade de gritar, mas nunca faço nenhum dos dois. Eu engulo. Sempre engulo.


Já lavei minhas mãos até a pele rachar. Até arder. Até sangrar de novo. Mas o vermelho nunca some de verdade. Ele volta quando fecho os olhos. Volta quando o silêncio fica alto demais. Volta quando alguém confia em mim, porque eu sei exatamente o que sou capaz de destruir.


Eu não me perdoo. Não porque não tentaram me convencer, mas porque eu não mereço. O perdão exige que o erro fique no passado, e o que eu fiz não ficou. Ele se espalhou. Moldou tudo o que eu me tornei depois.


Em batalha, eu avanço sem medo. Parte de mim espera ser atingida. Não por coragem, mas por cansaço. Cada dor nova é pequena comparada àquela que nunca para. Cada ferida aberta é um lembrete de que ainda estou aqui… quando talvez não devesse.


Eu sigo em frente não por esperança, mas por punição. Viver é a sentença. Lembrar é a tortura. E carregar essa culpa é a única coisa que me mantém honesto sobre quem eu realmente sou.


Eu não esqueci.
Eu nunca vou esquecer.


E isso é o que mais dói.


— Cyrox

Inserida por Cyrox

⁠... e por qual mais
sensata valiaassimilarmos
o que seja a morte, senãocomo
um súbito intervalo;um breve
e luminoso portal unindoos
vários ambientese benefícios
a nós oferecidos pelo
Criador!

Inserida por maurotoledo

⁠... e por qual
mais sensato veredicto
devemos considerar o queseja
a morte, senão como um súbito
intervalo; um breve e luminoso portal interligando os vários ambientes
e benefícios a nós oferecidos
pelo Criador!

Inserida por maurotoledo

⁠... perceber-me
seguro, confesso ser uma
experiência de quase morte
para mim, diz o dramaturgo
americano Tennessee Willians...
Porquanto, sempre foi a bisbilhoteira
adrenalina do risco e incertezas
o que me fez e ainda me faz
renascer e desafiar-me
todos os dias!

Inserida por maurotoledo

⁠Um serviço a Deus que não te transmite vida, espiritual, transmite morte aos outros.

Inserida por sjanuario10

⁠O mundo é um tirano que sem piedade vai ensinando a gente até a morte.

Inserida por sjanuario10